Arquivo para a ‘Física’ Categoria
Brasileiros participam de experiência top
Um experimento que fez medições precisas de massa das partículas e cargas elétricas, feitas no com ALICE (A Large Ion Collider Experiment), o detector de íons pesados no anel Large Hadron Collider (LHC), confirmaram a existência de uma simetria fundamental na natureza, o resultado foi publicado na Nature de 17 Agosto deste ano.
Os investigadores incluem pesquisadores brasileiros ligados à Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade de Campinas (UNICAMP), entre eles Marcelo Gameiro Munhoz, professor do Instituto de Física da USP (IF) que explicou:
“Após o Big Bang, para cada partícula de matéria uma antipartícula foi criado. Em física de partículas, uma questão muito importante é saber se todas as leis da exposição física um tipo específico de simetria conhecido como CPT [carga, paridade e tempo], e essas medições sugerem que há de fato uma simetria fundamental entre núcleos e antinúcleo”, a assimetria aparente entre matéria e antimatéria é um dos maiores problemas sem solução da física.
As medições de perda de energia na câmara de projeção tempo permitir que o experimento ALICE para identificar antinúcleos (curvas superiores à esquerda) e núcleos (curvas superiores à direita) produzidos nas colisões de íons de chumbo no LHC (na figura).
Munhoz é o principal pesquisador do projeto de pesquisa “física nuclear de alta energia no RHIC e LHC”, apoiado pela Fundação de Pesquisa de São Paulo (FAPESP).
O sol poderá dar uma cochilada
É o que disse a cientista Valentina Zharkova, da Universidade de Northumbria, num Encontro Nacional de Astronomia, em Lladudno, no País de Gales.
A tecnologia moderna nos permite prever com precisão os ciclos solares, e o modelo bastante preciso de Zharkova indica que a atividade solar pode cair pela metade, entre 2030 e 2040.
Durante muito tempo acreditou-se que a atividade solar era devida um sistema de turbinas de fluídos que se movimentavam dentro do Sol, mas Zharkova e sua equipe descobriram que são ondas magnéticas flutuantes em duas camadas do Sol, e estudando os dados destas ondas duplas é que a equipe dela fez previsões muito precisas.
O período em que as manchas solares são raras, são chamadas de mínimo de Maunder, e acredita-se que ele ocorreu pela última vez entre 1645 e 1715, no período foram observadas cerca de 50 manchas solares, enquanto o normal são 40 000. <\p>
A época foi marcada por temperaturas brutalmente frias, que congelaram rios na Europa e na América do Norte, chegando a registrar temperaturas abaixo de -40º.<\p>
Isto poderia causar uma mudança climática no planeta, mas Valentina em uma entrevista ao USA Today, contestou esta ligação e enfatizou que a sua pesquisa jamais tocou na possibilidade de mudanças climáticas, apenas um período mais frio.<\p>
Mistério, partículas e cosmo
O pragmatismo objetivista, que vê o ser separado em sujeito e objeto, não consegue ver além do próprio umbigo do eu, ainda que navegue por categorias como “individualismo”, “ética”, “consciência” (ou alienação que dá no mesmo) é ele próprio inconsciente da sua necessidade de ir além, da meta-fisica, já que a física (physis) base de sua objetividade, alienou o Ser transfor- mado em sujeito (subjetividade) ou anulou-o completamente em um homo sacer.
Olhar para o infinito e para o mistério, ainda que não resolva o problema, ajuda a pensar que não sabemos tudo, que a razão cínica (Sloterdijk) não explicou tudo, ou melhor, explicou quase nada e que a vida e o Ser continuam aí, no Dasein da crise da modernidade.
Dois eventos nos ajudam a olhar este mistério, ainda que apenas no campo confortável da objetividade, o olhar para o infinito do universo aonde ainda o homem não vê e para o interior da partícula aonde o homem vê, mas não entende o mistério ali depositado (pelo Ser).
Olhar as partículas é possível a partir do Large Hadron Collider (LHC), que voltou a funcionar no primeiro domingo de abril (05/04), e agora com uma energia superior a anterior, antes 7 eV e agora 13 eV, as partículas viajarão a 99,999999% da velocidade da luz, e poderemos produzir, em laboratório, o semelhante a um micro buraco negro, mistério presente no universo.
http://home.web.cern.ch/topics/large-hadron-collider
Depois do Hubble, um novo laboratório estará presente nos cosmos ampliando nossa visão, em homenagem ao astrônomo James Webb, ele se chamará James Webb Space Telescope, ou apenas JWST, e ao contrário do anterior que enxergava obtinha imagens pelo espectro solar visível, o JWST usará o infravermelho, e assim poderá ver além da visão normal, e obersar a formação das primeiras galaxias e estrelas, estudando sua evolução até formar as galáxias, como se dá a produção dos elementos e partículas pelas estrelas e ver os como se dão os seus processos de sua formação.
Olhar profundamente para dentro e profundamente para fora, pode ajudar o homem que se fragmentou na modernidade e a reencontrar o seu Ser, nem sujeito nem objeto, mas Ser.
Hubble, infinito e pós-modernidade
Há vinte e cinco anos, exatamente no dia 24 de abril de 1990, o ônibus especial Discovery decolava para colocar em órbita um observatório com um telescópio Hubble, colocado na órbita do planeta, que mudaria a nossa visão do universo, nossa visão da física e quiçá da vida.
Foi possível observar pontos que antes eram inacessíveis aos olhos humanos e eram mistérios para os pesquisadores. Como a Nebulosa Olho de Gato (foto) detectada em 2004, uma nebulosa que está há 3.000 anos luz da Terra, uma nebulosa é um sol que passa a ejetar seus gases antes de se estabelecer como uma estrela solar. Como também a nebulosa Carina, a 7500 anos luz da Terra, formada por gás e poeira que permite aos astrônomos estudarem detalhes da formação de estrelas, a foto foi capturada em 2007.
A revolução copernicana que tirou a visão do geocentrismo, ideia que a terra era o centro do universo, auxiliou a liberar o homem de ideais teocentricos confusos e fazer emergir a ciência e a modernidade, que agora também estão em crise, mas o fato que enxergamos mais longe pode fazer com que nossa miopia seja ultrapassada e passemos a olhar o Outro não como extensão do eu e do Mesmo, mas com iguais direitos que Eu.
A partir da Terceira Meditação Cartesiana, o filósofo Emmanuel Levinas estabeleceu em sua obra Totalidade e Infinito, que há uma ruptura com a categoria da totalidade, que é a partir da relação entre o cogito e a ideia do infinito desenvolvida em Descartes, e de onde Levinas extrair seu projeto de repensar a relação entre o Mesmo e o Outro no plano da ética como filosofia primeira.
“E não devo crer que não percebo o infinito por uma verdadeira ideia, mas somente por uma negação do infinito .. ao contrário entendo de modo manifesto que há mais realidade na substância finita do que na finita e, por conseguinte, que a percepção do infinito é, de certo modo, em mim anterior a percepção do finito, isto é, que a percepção de Deus é anterior à percepção de mim mesmo, pois qual a razão por que me daria conta de que duvido, desejo, isto é, que sou indigente de algo e de que não sou totalmente perfeito, se não houvesse em mim nenhuma ideia de um ente mais perfeito por comparação com o qual conheço meus defeitos ?” (Descartes, 2004, p. 91-92).
Levinas reflete primeiro sobre a sua “duvida de tudo” que é contraditória com a percepção externa da ideia de infinito, uma vez que não é mais o cogito (a dúvida sistemática) que pensa o infinito, mas provém do “eu penso” e deveria ser da própria ideia da substância infinita (agora vista pelo Hubble), o segundo é a inadequação, pois o infinito não é um transbordamento do ideatum, mas a relação exterior que admite a experiência com o novo, o impensado e, portanto, fora da totalidade.
É neste infinito “impensado” que Levinas afirma a relação do Mesmo com o outro, “sem que a transcendência da corte os laços que uma relação implica … “ (Levinas, p. 35), e deste modo Levinas mostra como a modernidade fixa esta relação na base do “eu penso” próprio do racionalismo moderno, e esta é a distância entre a ideia do Outro com o ideatum que está no “ser transcendente, o infinito é o absolutamente outro” (Levinas, Totalidade e Infinito, p. 35-36).
É deste modo que separa a ideia de infinito de Descartes que está na busca filosófica da existência de Deus, enquanto em Levinas está vinculada à procura de uma relação entre o Mesmo e o Outro, que mantenha a exterioridade do Outro, e não presa a ideia do Mesmo.
DESCARTES, R. Meditações sobre a filosofia primeira. São Paulo-Campinas: Editora da UNICAMP, 2004.
LEVINAS, E. Totalidade e Infinito, Lisboa-Portugal, Edições 70, 1988.
O Mistério Pascal e a existência de Deus
Assim como a partícula de Higgs explica através da Teoria Física Padrão, mas válida apenas 4% de todo universo chamado bariônico (a energia e massa de partículas e subpartículas) e agora tentam desvendam o mistério dos outros 96% de massa e energia escura através de um novo experimento que pode entender os buracos negros e o universo paralelo (nosso post anterior), ainda duas perguntas metafísicas permanece: de onde veio o universo ? Deus existe ?
As pesquisas do Colisor de Hádrons sobre as partículas e o universo paralelo tenta responder a primeira de modo apenas físico, mas poderia o universo foi criado em qual princípio.
Mas que resposta o universo pode nos dar sobre Deus, se seu início for explicado e desvelado.
Há duas tentativas de respostas, chamadas pela ciência de hipóteses, uma delas explica que haveria uma sintonia fina, uma acaso tão improvável de combinações matemáticas, que só a existência de uma inteligência superior explicaria estas combinações, Francis S. Collins que foi diretor do Projeto Genoma Humano e é diretor do Instituto Nacional de Saúde (NIH), órgão americano de pesquisa em Saúde formulou esta hipótese.
Para Collins: “A sintonia final não é acidental. Ela reflete a ação de algo que criou o universo”.
Já para o físico ateu Victor Stenger, professor do Havaí e autor de “God: The failed Hypothesis” (Deus: uma hipótese fracassada, sem tradução no Brasil) descarta a hipótese da sintonia fina.
Para ele o universo não foi sintonizado para nós, nós é que fomos adaptados às condições dele, e cita hipóteses antigas que foram refutadas: “Até o século 20, acreditava-se que a matéria não poderia ser criada nem destruída, só transformada de um tipo para outro”, assim se é impossível criar matéria, a própria existência seria um milagre, Einstein provou que pode ser criada a partir da energia, e a física provou que pode ser transportada algo parecido ao tele transporte da ficção científica, e também a Nasa procura vida em outros planetas.
De fato provar que ele existe ou inexiste continua sendo mistério como o mistério da vida e mais ainda o mistério da morte, e é justamente nesta passagem morte-vida que está a Páscoa.
A Páscoa, que é continuidade cristã da festa judaica em que celebram a passagem da vida no Egito de escravos para a Terra prometida, é para os cristãos a passagem da morte para a vida.
Depois da partícula de Higgs, o universo paralelo
O colisor de Hádrons (LHC – Large Hadron Collider), equipamento gigantesco que acelera partículas num túnel de 27 km de diâmetro entre as fronteiras da França e Suiça, fez a experiência inédita que detectou a partícula de Higgs, necessária para consolidar a teoria da física Padrão, que unificou as teorias: quântica, eletrônica, fotônica, eletromagnética e gravitacional, em uma única teoria.
Agora querem fazer um experimento que comprove a existência de universos paralelos, e que nós viveríamos imersos em 11 dimensões (veja a figura) e não as quatro que conhecemos (altura, largura, profundidade e tempo), elas estão na chamada “teoria das cordas”.
A teoria das cordas foi o modelo inventado justamente para explicar o movimento dos Hádrons, que seriam blocos elementares de tudo que existe, inicialmente o modelo proposto foi o do polaco Theodor Kaluza em 1919, partiu das equações de Einstein e, desprezando as massas e expandindo o problema a cinco dimensões (quatro espaciais e uma temporal), mostrou a unificação dos campos gravitacional e electromagnético.
Mas ficou faltando as partículas chamadas da gravidade, dimensão forte e fraca, em 1980, Michael Green e John Schwarz ligaram a teoria das cordas e a Mecânica Quântica, criando a Teoria das Supercordas, que procura abrange todas forças da matéria existente, incluindo a força gravitacional fraca aquela que explica o decaimento radiativo (chamada de radiação) e a gravitacional forte, que explica fenômenos a curta distância do núcleo atômica (a fusão nuclear por exemplo).
Para isto o Colisor de Hádrons deve dobrar sua quantidade de energia, tornando possível que sejam gerados micro-buracos negros, algo que impossível nos últimos anteriores.
Este estudo visa visualizar a teoria da gravidade arco íris, que tornaria possível duplicar as dimensões no tempo-espaço, e a gravidade “filtrada” para outras dimensões mais altas, separaria as cores de frequências diferentes, chegando a formar um buraco negro.
Na primavera do hemisfério norte (início do inverno no hemisférico sul), o LHC está sendo preparado para tentar criar micro-buracos negros para observar estes fenômenos.
A flecha do tempo e o universo
A flecha do tempo, termo que afirma que avançamos sempre para frente (no sentido do tempo) e que o universo teve um início o Big Bang, e estaria se expandindo, foi cunhada pelo astrofísico Arthur Eddington, em 1927, e depois usada por Stephen Hawking para formular a teoria do Big Bang, mas ela tem outras possibilidades.
Outra possibilidade é o trabalho conduzido por Julian Barbour, da Universidade de Oxford, Tim Koslowski, da Universidade New Bruswick e Flavio Mercati, do Instituto de Física Teórica, que sugerem que talvez sugerem que é a gravidade e não a termodinâmica, pressuposto de Hawking e muitos físicos, que faz a flecha do tempo avançar, isto sugere universos paralelos, e não um único se expandindo.
A teoria é mais unificadora pois os dois caminhos temporais, a gravidade puxa as partículas para um modelo maior e mais ordenado, equivalente a estruturas de aglomerados de galáxias, estrelas e sistemas planetários, portanto supera o modelo termodinâmico, que impulsiona apenas pela quantidade de energia.
Os cientistas fizeram uma simulação usando mil partículas, parecidas a um ponto, e sujeitas a gravidade newtoniana, neste modelo há duas possibilidades de futuro, mas o observador tem a possibilidade de “experimentar” apenas um deles.
Este modelo ainda é inicial e hipotético, não incorpora nem a mecânica quântica e nem a relatividade geral, mas já abrem possibilidades revolucionárias e novas.
Se a teoria é verdade o Big Bang não é mais o início cósmico, mas só uma fase em um universo atemporal e eterno, explica o cientista Barbour: “Esta situação de dois futuros exibiria um único passado, caótico em ambos os sentidos, o que significa que haveria essencialmente dois universos, um de cada lado deste estado central”, e assim teríamos sempre a possibilidade de dois futuros, isto filosoficamente e teologicamente é verdadeiro, mas a física precisa de certezas experimentais e não apenas hipotéticas.
Parece que todo o universo tem que fazer escolhas e nós juntos com ele.
Sonda pousa em cometa
Enviada a 10 anos atrás para entrar em orbita do sistema solar, a Sonda Rosetta liberou o módulo chamado de Philae, que pousou com sucesso no cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko, onde deverá ficar nos próximos meses mandando dados sobre o corpo celeste, anunciou ontem a Agência Espacial Européia (ESA).
A agência de sua sede em Darmstadt, na Alemanha, anunciou ontem as 16h02 (9h02 de Brasília): “estamos no cometa” o que causou grande euforia no centro de controle.
O fato é inédito na história do homem, e os cometas podem trazer dados da origem dos sistemas solares, sobre a origem do universo e até mesmo sobre a origem da vida.
Após análise da telemetria (os dados viajam pelo sistema solar e levam quase 30 minutos para chegar na terra), percebeu-se que os arpões que fixam a sonda no cometa não dispararam num primeiro momento, e esta fixação pode fazer a sonda se desprender antes de realizar todas as medidas e ensaios desejados, mas talvez o problema seja revertido.
Os cometas viajam em velocidades muito altas no sistema solar, o /P indica um cometa é periódico, com período orbital menor a 200 anos, o que tornam os calculos um pouco mais simples para o pouso, mas mesmo assim é como pousa uma mosca numa bala de canhão.
Mais brasileiros campeões
Em uma nova conquista, o Brasil obteve na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica, IOAA é a sigla em inglês), na cidade de Suceava na Romênia, cinco medalhas de prata para o país, no ano passado em Vólos, na Grécia, foram duas de prata e três de bronze.
Os brasileiros obtiveram ainda, nas provas individuais, duas medalhas de bronze e três menções honrosas.
Um dos ganhadores, Felipe Vieira Coimbra, de 16 anos, é aluno do segundo ano do Instituto Dom Barreto, em Teresina (PI)..
São estudantes do ensino médio, fizeram treinamento em grupos de estudos, oficinas de atividades e observação do céu, com instrumentos e a olho nu, e tiveram a disposição para treinamento o planetário móvel da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), e puderam estudar as constelações do hemisfério Norte fazendo suas projeções.
Os jovens retornaram ao Brasil na quinta-feira, 14, no Brasil, após viagem de 30 horas, o coordenador de Educação em Ciências do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), do Rio de janeiro, Eugenio Reis declarou: “Essa competição tem nível muito elevado, e os alunos brasileiros se destacaram”, conforme o site do jornal on-line O Povo.
Participaram do evento 208 estudantes, de 39 países, o ganhador do outro foi para o Canadá e o bronze ficou com a Lituânia.
Físicos descobrem mais sobre bóson de Higgs
Os físicos anunciaram neste domingo (22/06) mais sobre a partícula descoberta nos Experimentos feitos no Grande Colisor de Hádrons (LHC em inglês), dois anos atrás.
O fato que esta partícula subtômica ser a responsável pela existência de massa nos elementos atômicos, deu o apelido a mesma de “partícula de Deus”, e agora os cientistas afirmam ter conhecido mais sobre sua natureza e forma.
O resultado mais importante é que ele se comporta mesmo como o previsto, e não como um impostor estranho, o que solidifica a Teoria da Física Padrão, que une numa só teoria os fótons, prótons-neutrons-elétrons, a energia magnética e gravitacional.
A análise do enorme volume de dados da colisão no LHC mostrou que o bóson se decompõe também em um grupo de subpartículas denominadas férmions, conforme a teoria do Modelo Padrão da Física, destacou o estudo.
“É um avanço enorme”, disse Markus Klute, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), que chefiou a pesquisa no Solenoide de Múon Compacto (CMS), que trabalhou junto ao LHC, estudo publicado na revista Nature Physics,
“Agora nós sabemos que partículas como os elétrons obtêm sua massa graças ao campo de Higgs, o que é muito empolgante”, afirmou.