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AI e artefactos
O livro de Norvig e Russel (2010) traz logo no início uma tabela sobre o pensar humanamente e racionalmente, e agir humanamente e racionalmente, a tabela completa para a Inteligência artificial é incompleta, mesmo se considerando a literatura na área em questões como autonomia e consciência.
Analisemos primeiro as quatro principais citações que estão no quadro da figura 1.1. do livro exemplificada ao lado, sobre a Inteligência Artificial.
Pensando Humanamente
“O novo e empolgante esforço para fazer os computadores pensarem. . . máquinas com mentes, no sentido completo e literal. ”(Haugeland, 1985)
“A automação de atividades que associamos ao pensamento humano, atividades como tomada de decisões, resolução de problemas, aprendizado. . . ”(Bellman, 1978)
Pensando Racionalmente
“O estudo das faculdades mentais através do uso de modelos computacionais” (Charniak e McDermott, 1985)
“O estudo das computações que tornam possível perceber, raciocinar e agir.” (Winston, 1992)
Agindo Humanamente
“A arte de criar máquinas que executam funções que exigem inteligência quando executadas por pessoas.” (Kurzweil, 1990)
“O estudo de como fazer computadores faz coisas em que, no momento, as pessoas são melhores.” (Rich e Knight, 1991)
Atuando Racionalmente
“Inteligência Computacional é o estudo do design de agentes inteligentes.” (Poole et al., 1998)
“AI. . . está preocupado com o comportamento inteligente em artefatos. ”(Nilsson, 1998)
Entendi por este quadro que estou atuando racionalmente, e que as definições e Poole e Nilsson servem para meus estudos, mas falta alguma coisa, o que é consciência e autonomia, e neste sentido que o quadro é incompleto.
Mas a questão da consciência é um fato, se pensamos que uma pessoa pode ter consciência, mas um artefacto não, argumento de Thomas Nagel, podemos no sentido inverso de pensar em IA “fraca” e IA “forte” definições dados por John Searle, para diferenciar se as máquinas estão pensando racional e humanamente (IA forte) ou apenas pensando e atuando racionalmente (IA fraca).
Isto levou a um outro campo que é hoje chamado de IA geral e IA profunda.
NORVIG, P.; RUSSEL, P. Artificial Intelligence: A Modern Approach 3nd ed., Upper Saddle River, New Jersey: Prentice Hall, 2010.
Escutando não ouvem
O fato fisiológico de se escutar pode estar em contraste com a apreensão do conteúdo no cérebro humano, isto é, pode-se ter um aparelho auditivo adequado ou até mesmo artefatos que ajudem, mas mesmo escutando não ouvem, isto é não apreendem o conteúdo.
A visão de McLuhan que a comunicação, como meio tende a ser definida como transparente, inócua, incapaz de determinar quais são os conteúdos comunicativos que estão veiculados.
A sua única incidência no artefato, seja ela qual for, no processo comunicação seria negativa, devido a ruídos ou obstáculos na veiculação da mensagem, esta já era a preocupação enquanto aparato de Claude Shannon, mas agora McLuhan chama que tanto a mensagem feita oralmente ou por escrito, seja ela transmitida por rádio, televisão, põe em jogo novas estruturas sendo elas artefatos destinados a ampliar os sentidos realçando contornos e outros nuances do que é comunicado, neste trabalho relaciona com o artista que deseja realçar algo.
Dito de forma mais direta, para McLuhan, o meio, o cana (termos mais apropriado para Shannon)l, os artefatos de tecnologia que a comunicação se estabelece, não é apenas constitui a de certa forma de comunicado, mas determinará em última instância o próprio conteúdo.
O que McLuhan chama a atenção é o facto de uma mensagem proferida tanto oralmente
quanto por escrito, ao ser transmitida pelo rádio ou pela televisão põe em jogo o conteúdo.
Sua tese central é que existe aí uma dupla operação: 1) estudar a evolução dos meios comunicativos usados pelos homens ao longo da sua História, e, 2) identificar as características especificas de cada um desses diferentes meios/artefatos de comunicação.
Estes são dois pontos centrais de sua investigação que estão na raiz de uma de suas obras fundamentais, a saber, Understanding Media, de 1964.
Assim desenvolve três galáxias, quando apenas uma é lembrada, a Galáxia de Gutenberg, que é típica da cultura escrita e depois a impressa com as possibilidades de reprodutibilidade, mas há a cultural oral ou acústica que é anterior, onde a questão da escuta é fundamental, nelas mestres (no sentido oral), oráculos e profetas ocupam um papel central, e, a atual que McLuhan chamava de eletrônica, mas pode-se como prolongamento falar de uma galáxia digital em rede, onde tem-se mídias de redes que não devem ser confundidas com as redes, pois estas existem nas galáxias anteriores.
Desta forma quem está preso a Galáxia de Gutenberg pode não escutar a Galáxia da cultura oral, e aqueles que estão presos a Galáxia dos meios eletrônicos, chamo-a de Shannon, não escutam a Galáxia da cultura oral e da Galáxia de Gutenberg, os artefatos multimodais poderão mudar isto?
Princesa Léia: de Volta para o Futuro
Eu sei, são dois filmes distintos, porém a Universidade Brigham Young (BYU) parece retornar ao caminho da transmissão e projeção de imagens holográficas 3D no ar.
“Nossa equipe tem como missão tornar realidade os hologramas em 3D das ficções científicas” disse Daniel Smalley, professor de engenharia computacional e informática, um especialista em holografia que publicou recentemente (25/01) um artigo na Revista Nature.
A técnica que desenvolveu baseia-se no fenômeno da fotoforese, na qual partículas suspensas em meio a um líquido gasoso (há experiências com gotículas de água que o obriga a serem aspiradas no ar), podendo ser as próprias partículas que estão no ar atmosférico, que precisam ser movimentadas por gradientes térmicos e que pode ser feito por raios laser, explica Smalley “essas telas são capazes de produzir imagens em um ´ar fino’ que são visíveis de qualquer direção e não estão sujeitas a recortes”, ou seja, é visto de qualquer posição do espectador.
O nome técnico deste efeito é mais precisamente: “photophoretic-trap volumetric display” (uma tradução pode ser ´display de projeção volumétrica por armadilha fotoforética´), e é superior a técnicas antigas que não conseguiram capturar a luz por meio do ar para criar um objeto virtual com a mesma noção de profundidade do objeto real.
Mas o mais espetacular é a possibilidade de projeção RGB (Red-Green-Blue, as três cores primárias que compostas foram o espectro visível pelo ser humano), como o ponto de luz é capaz de mover-se rapidamente e assim o ponto de luz produz a cor, a projeção dos rádios laser verde, vermelho e azul produzem o efeito visual da cor.
A imagem colorida em três dimensões volumétrica (3D), terão a resolução de 10-micrómetro (10^-6 do metro ou 10^-4 do centímetro), isto significa produzir 10 mil voxels (Pixels volumétricos) por centímetro ou um milhão por metro cúbico.
Em pouco tempo a comunicação mudou, em 10 anos falamos pela Web em interação visual, graças ao VoIP (voz sobre Internet), agora a interação volumétricas em hologramas, ou também, assistir imagens de objetos e pessoas a nossa volta que estão a milhares de quilômetros de distancias, ou simplesmente, em filmagens de outros tempos, estamos de volta ao futuro.
Mesmice e outridade
Para desenvolvermos a ideia de outridade recorremos ao que Edgar Morin (2010, p. 192) chama de memento ou de modo mais simplista “lembrete” que é a maneira de trabalhar conceitos sem defini-los, que significa dar fim e não admitir a dinâmica de conceitos:
“O método da complexidade pede para pensarmos nos conceitos sem nunca dá-los por concluídos, para quebrarmos as esferas fechadas, para restabelecermos as articulações entre o que foi separado, para tentarmos compreender a multidimensionalidade, para pensarmos na singularidade com a localidade, com a temporalidade, para nunca esquecermos as totalidades integradoras.”
Mas ao fazer uma busca na web descobri que o termo já existe, definido por Landowski mais ou menos assim: “calculadas, homólogas ao afastamento que seus públicos mantêm. Frente ao Outro é preciso resguardar-se, diz o enunciador mapeador, qualificando-o de exótico, ao exibi-lo para o display, mas, em outros casos, é preciso ocultá-lo do holofote, deixá-lo nas margens; assim, ele pode ser assimilado, admitido ou segregado; em certos casos, será necessário inscrevê-lo como inimigo, excluindo-o.»
Embora seja confundido com alteridade (é até apresentado como sinônimo), dois aspectos do conceito (usando Morin, sempre inacabado) a ideia de exíbi-lo num display, tipica do mundo digital, e ainda a ideia de escondê-lo dos holofotes, que significa não proclamá-lo de modo bombastico ou dogmático.
O termo foi criado por especialistas franceses, a partir das propostas do investigador francês Eric Landowski (do Centre National de la Recherche Scientifique – CNRS).
A mesmice já sabemos, repetições de conceitos e ideias que com o passar dos anos ficam descontextualizadas e portanto perdem a essencia de seu significado, mesmo que ditas de forma aparentemente criativa, são meras invencionices destituídas de realidade e vida.
Assim tornam-se vazias e dogmáticas, pouco a pouco perde-se o interesse por elas.
MORIN, E. Ciência com consciência. Trad. Maria D. Alexandre e Maria Alice Sampaio dória, 14ª. Ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
As tecnologias que vão dominar 2018
Uma sem dúvida que está na ordem do dia, mas deve crescer até 2021, são as Realidades Virtual e Aumentada, com a diferença que a primeira é a criação de um ambiente totalmente virtual enquanto a segunda é uma inserção de virtualidades no ambiente real, o Pokemon Go, segunda versão dos monstrinhos cresceu em 2017.
As estimativas de grupos de pesquisa como o Gartner e TechCrunch, este mercado (RV e RA) vai movimentar mais de 100 bilhões de dólares até 2021, como o ano que vem é de Copa, o Japão por exemplos promete transmissões inéditas para 2022 no Quatar.
A internet das coisas vai aumentando suas possibilidades, quanto pensavamos que a tecnologia de redes 5G estivesse distante nos EUA já está em funcionamento em muitos lugares e poderá ser uma realidade no próximo ano, com isto a internet das coisas que depende desta transmissão eficiência poderá alcançar novos rumos como os sistemas de água, energia de baixo custo e sofisticados sistemas de controle de transito, entrando finalmente o IoT (Internet das Coisas) na vida das pessoas.
Outra preocupação, mas não sabemos se os sistemas se tornarão mais eficientes, são os sistemas de segurança este ano o WannaCry afetou sistemas de telefonia e o FedEX, entre outras, chegando a afetar mais de 150 países, há promessas para 2018.
A produção de dados chegou a 2.5 exabytes por dia (1 exabyte = 10^18 bytes), e a tecnologia do BigData veio para ficar, mas uma aliada importante na manipulação e tratamento destes dados deverá ser a Inteligência Artificial (foto visão de um cérebro poligonal), os agentes inteligentes que dominarão a Web 4.0 deverão aparecer este ano, mas a previsão para tornar-se realidade na Web é para 2020.
Impressora 3D e nanotecnologia já são realidade, mas devem avançar, assim como a realidade precoce da internet 5G, postamos no dia de ontem os aparelhos “novidades”, o smartphone conceitual e a câmera de 360 graus, na tecnologia as vezes de surpresa estas coisas bombam.
A tecnologia faz parte da história da humanidade, postaremos amanhã sobre o ano de 2017.
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Sistemas Autônomos e Inteligentes
A autonomia ligada a área de Inteligência Artificial (AI) foi mudando de conotação ao longo do tempo, e hoje podemos dizer que está ligada a ideia genérica de interação com informações e ambientes sociais, o que é claro é um pouco vago demais
Então criar relações entre o campo de desenvolvimento de Agentes Inteligentes e Autonomia, assuntos que tem uma formalização bastante consistente em Agentes Inteligentes é uma boa ideia, e torna o conceito menos abstrato.
De acordo com Nicholas Jenning (2000) “a computação baseada em agentes representa uma nova síntese excitante, tanto para Inteligência Artificial (IA) quanto, em geral, na Ciência da Computação. Possui o potencial de melhorar significativamente a teoria e a prática de modelagem, concepção e implementação de sistemas informáticos. No entanto, até esta (aquela) data, houve uma pequena análise sistemática do que torna a abordagem baseada em agente um modelo computacional tão atraente e poderoso. Além disso, ainda menos esforço foi dedicado a discutir as desvantagens inerentes decorrentes da adoção de uma visão orientada por agente. Aqui, ambos os conjuntos de questões são explorados.”
Um ponto bastante importante, e pouco explorado ainda, mas citado por Jenning é a questão da interação social, afirma o autor: “”O ponto de vista desta análise é o papel do software baseado em agente na resolução de problemas complexos do mundo real. Em particular, argumentar-se-á que o desenvolvimento de sistemas de software robustos e escaláveis requer agentes autônomos que possam completar seus objetivos, situados em um ambiente dinâmico e incerto, que possam se envolver em interações sociais ricas e de alto nível e que possam operar dentro de Estruturas organizacionais flexíveis”.
Um campo que não é bem explorado é se os robôs e sistemas inteligentes que têm uma interação social efetiva podem ser “conscientes” dessa interação, no sentido fenomenológico, que diz que só há consciência de “algo” que sua atividade direcionada a certos objetos.
Esta será nossa próxima questão.
Jenning, Nicholas. On agent-based software engineering . Artificial Intelligence 117, Science Direct (Elsevier licence), 2000.
Twitter vai remunerar uso de Periscope
Uma reação do Periscope do Twitter, que permite transmissão de vídeos no microblog, ao concorrente Alphabet do Youtube que lançou transmissões de vídeo ao vivo para dispositivos móveis com usuários de mais de 10 mil seguidores, pode alavancar a remuneração em moeda digital com uso dos aplicativos.
Em 2015 quando o Twitter lançou o Periscope, o crescimento de transmissões foi progressivo, segundo a empresa o volume chegou a 77 milhões de horas de vídeos ao vivo nos três primeiros meses de 2017, volume alto, mas não há informações sobre visualizações.
O Alphabet do YouTube, da Alphabet, além do requisito de mais de 10 mil seguidores, expandiu sua própria oferta para ajudar os artistas on-line a ganhar dinheiro, mas o Twitter quer remunerar usuários comuns, porém a remuneração de fãs para os artistas apenas, entretanto a monetarização digital destes sistemas poderá incidir no uso da moeda digital, alavancando-a para outros serviços.
Como alavancar negócios ? Segundo o The Verge, o Periscope vai permitir que marcas sejam adicionadas aos corações personalizados do aplicativo nas transmissões em tempo real, ao lado dos corações multicoloridos normais que aparecem quando o espectador aperta o botão “like” usual.
A primeira franquia americana é a Fast and Furious, com “like” adicionando seu logotipo colorido “F8”, outras marcas poderão utilizar, o serviço por enquanto só nos EUA poderão chegar logo aqui e outros países.
TOM TOM go Brasil
O GSP Tom tom já é famoso em todo Brasil, e já tinha uma versão para muitos países pelo mundo agora, agora chegou o Tom Tom Go Brasil, ao menos por enquanto gratuito e melhor que o Waze, pois funciona mesmo que seu celular esteja off-line e atualiza online todos os maps sem precisar daquela: “atualização de gps”.
O aplicativo já funciona para dispositivos Androids e está prometendo em breve para HiPhones, e entra numa competição direta com o Waze, o aplicativo popular para transito.
O motorista pode checar as condições do trânsito em diversas rotas, saber onde radar de velocidade em muitos casos identificando radares móveis velocidade, como a velocidade máxima da via, mas a opção mais interessante o download de diversos mapas diversos.
Apesar disto ser interessante, ele dá umas bolas foras, por exemplo, o Ceará fica na região Nordeste, mas é apontado como Norte, então para baixar verifique ao certo em que região está de acordo com o Tom Tom.
Tem serviços interessantes como avisar os amigos a hora de chegada, ele vai calculando e refazendo o horário de acordo com o transito e paradas, ideal para caronistas e gente que adora parar para o lanchinho.
Até o dia 13 de julho (porque esta data), o aplicativo “Conheça Tom Tom Navegação GPS’ pode ser baixado gratuitamente, após esta data custará U$ 1, cerca de 3 reais.
A má notícia é que depois do período de testes, o usuário tem que desembolsas US 15 (R$ 34 reais) por ano para uso das licenças dos maps, ou ficará com eles desatualizados, e não se sabe, se o serviço poderá ser cortado.
Touchless além do IoT
Além de dispositivos e sensores que permitem a internet das coisas (IoT), o tecnologia touchless prevê que qualquer coisa tocável possa se acionar dispositivos e controles em nosso ambiente, é a ficção do Minority Report de 2002, já quase ao alcance de todos.
No filme John Anderton se relacionava com bases de dados através do movimento holográfico das mãos com gestos e com click no ar escolhendo elementos para interação.
A medida que avançamos, o armazenamento em núvem e a inteligência ligada aos dados, o sensoriamento através dos gestos, em breve será possível a comunicação sem teclado, sem mouse ou sensores, bastando que tenhamos algum equipamentos “vestível” em nosso corpo: um relógio, uma pulseira, ou mesmo vestimentas que tenham comunicação Wifi ou Bluetooth.
O que falta em relação ao filme Minority Report são os ambientes holográficos, como iremos acioná-los ? ainda a tecnologia avançou pouco nesta direção, pois seriam milhares de pixels (na verdade voxels, porque serão pixels volumétricos) para serem processados.
O que existe já disponível são projeções em superfícies e câmeras que capturam os movimentos nestas superfícies onde podemos tocar em imagens de interruptores, e dispositivos de controles virtuais projetados e capturas por câmeras, o futuro está aí.
Dirão que é mais uma barbaridade, mas logo que lançados os bárbaros invadem o mercado.
Vamos postar em breve das tecnologias já disponíveis.
Anticoncepcional tabelinha 2.0
Nossos avós e os pais dos mais velhos usaram o método baseado no controle do ciclo de fertilidade, chamado popularmente de “tabelinha” mas o nome certo é Billings.
Agora graças a tecnologia que combina apps muito simples de serem usados em smartphones e algoritmos inteligentes que, com dados alimentados corretamente, podem fazer um controle anticoncepcional bastante eficiente, o método já é aprovado por autoridades, por exemplo, pelo Ministério da Saúde da Alemanha, mas já muito usados em toda Europa.
O aplicativo se chama Natural Cycles, o que é certificado pois há outros, e tem versões para Androids e iPhones.
O algoritmo é bem mais seguro que a antiga tabelinha, pois através de algoritmos inteligentes e de acordo com o período menstrual, eles respeitam o fato que os ciclos das mulheres são diferentes e poucas tem possibilidade de engravidar, também usam o princípio, que a rigor, somente em seis dias do mês é possível a mulher engravidar.
O algoritmo e o aplicativo também tem resolvido 20% dos casos em que as mulheres querem engravidar, pois permite maior autonomia, conhecimento e controle do próprio corpo das mulheres, além de não ter nenhum dos efeitos colaterais dos anticoncepcionais.
Para baixar o aplicativo Natural Cycles deve-se ir a Google Play ou Apple Store, ou click aqui.