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Six lessons of wisdom from technology
New technologies (or projects) require new way of thinking
The Bloodhound SSC project is expected to be the first land vehicle to break the barrier of the 1,000 mph (1,609 km / h), his biggest problem was reinventing the wheel, it is not the oldest invention, but how to design the fastest wheels in the world , able to remain stable and at supersonic speed and with limited financial resources?
According to the BBC technology, engineer Mark Chapman, “after hitting his head for four months,” understood that should use the new technologies of “new way,” said he, “What is unprecedented is the way we apply the technologies.”
Forming opinion from the evidence, not one’s own ideas
Geophysicist Steven Jacobsen at Northwestern University in the United States, among many other geophysical believed that the Earth’s water originated in comets.
But to study in depth the rocks as a way that scientists use to analyze the passage of time, he found water inside the ringwoodita in results January 2014 a mineral found in the Earth’s mantle, then found that the water is within the planets.
It takes more perspiration than inspiration
Yes it takes hard work, that understood the neuroscientist Sheila Nirenberg of Cornell University in New York who wanted to develop a new prosthesis to heal assist the blind, and thought only in the organs and not in information and their code in the brain.
So found a key element when decoded the project to decipher the code that transmits information between the eyes and the brain, neuroscientist reveals: “When I realized that, could not eat, could not sleep All I wanted was to work.” , the transmission of information was important more than the mechanisms.
Tomorrow we continue, but we must “not have ready answers”, “have the chance” that some call the conspiracy of the universe or God’s Will, and finally wisdom is something indefinable for it, even these six lessons are questionable too.
Terremoto no Japão
Nesta manhã de sexta (noite no Japão), um terremoto com magnitude preliminar de 7,3, conforme o Serviço Geológico dos EUA informoj, mas acrescentando que não havia risco de tsunamis generalizados, embora haja um alerta no Japão.
O tremor atingiu é próximo da área que o devastador terremoto seguido por tsunami em março do ano passado, além do risco nuclear ele matou cerca de 20 mil pessoas e desencadeou uma grande crise nuclear do mundo em 25 anos na usina de Fukushima, com este modelo de energia sendo questionado no mundo todo.
Google Sea View
Uma versão subaquática do Google View já está em demonstração, o projeto foi uma parceria da uma do Google, o Laboratório de Ecossistemas Aquáticos da Universidade de Queensland e uma empresa multinacional de seguros Catlin Group.
Entre outras utilidades, o projeto que é chamado Catlin Seaview Survey, tem o objetivo saber sobre o estado dos recifes a partir desta pesquisa panorâmica, documento o fundo do mar em fotos e vídeos, uma das fontes é uma reportagem na New Scientist.
Uma curiosidade, foi um membro da Comunidade Google Earth, intitulado de Bzoltan da Hungria, ele postou uma animação no tempo simulando a subida do mar de 1 a 100 metros, o quanto isto afetaria cidades como Nova York, Sydney, Tokyo e Hong Kong entre outras, basta clickar no botão play e controlar o regulador de tempo.
Apesar de inúmeras críticas, de ter um dos seus membros preso no Brasil em virtude de postar vídeo das eleições (as barbaridades da TV mal são controladas), a empresa presta um importante serviço, claro que ainda serão necessárias muitas mudanças e melhoras, por exemplo, em seus mecanismos de buscas, mas o serviço prestado ao saber é grande.
A noosfera progride, todo futuro é melhor que o passado de pouca difusão do conhecimento e de obscuridade.
O tsunami no Japão e a tecnologia
Os japoneses usaram redes sociais como Twitter, Facebook e Mixi como meio de comunicação após um abalo sísmico de magnitude 8,9 eo subsequente tsunami que atingiu o norte do Japão nesta manhã de sexta-feira, noite de quinta na Brasil.
O Japão tem um papel central nas indústrias de eletrônicos de alta tecnologia e de consumo, ali estão empresas como a Sony, a Toshiba e a Nintendo, mas também algumas empresas de tecnologia dos EUA e Europa tem escritórios e operações significativas no Japão, segundo informes da Reuters.
Os efeitos são devastadores, a Sony parou de operações em seis de suas fábricas na região em Tohoku no Nordeste, de acordo com uma reportagem da Bloomberg. Os funcionários das fábricas afetadas foram evacuados, enquanto a Sony vai verificar o impacto dos danos e interrupções de energia, conforme o relatório Bloomberg.
Apesar de muitas piadinhas com a tragédia (que estão causando críticas ao serviço de microblogging), a maioria dos usuários do Twitter se solidariza com as vítimas e está engajada em ajudar e divulgar novidades sobre o país, também o Google criou um serviço disponibilizado pela ChristhChurch, já usado na tragédia do Haiti e Nova Zelândia.
Porém a tecnologia salvou o país, afirmam muitos analistas, no Japão foi feito um grande investimento em tecnologia para monitora grandes catástrofe, e isto é um meio fundamental para prevenir a população e evitar tragédias ainda maiores. Na avaliação é do chefe do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), Lucas Vieira Barros, que explicou que não haver como prever a ocorrência de terremoto, porem é possível calcular eventuais impactos de fenômenos em áreas críticas e avisar com alguma antecedência, segundo notícia no site R7 da Record, o pesquisador afirmou que sem a tecnologia a tragédia seria maior.
O tsunami no Japão ocorreu porque a chamada placa tectônica deslizou por baixo de outra no que compõe o chamado “assoalho oceânico”. Elas são em número de 12 as principais em toda a Terra, quatro delas estão próximas à localização do Japão, segundo ele “Qualquer terremoto que acontece no fundo do mar e resulte na movimentação do assoalho oceânico pode gerar tsunami”, e o movimento verificado no Japão, também podem chegar a costa leste do pacífico por volta da meia noite de hoje.
Finalmente são modelados os tsunamis
As temidas ondas gigantes que podem se transformar em tsunamis, podem agora Leia o resto deste post »