Arquivo para a ‘Visão artificial’ Categoria
Rede transforma texto datilografado em manuscrito
Um novo programa de computador desenvolvido pela Universidade Alex Graves de Toronto de desenvolveu um programa usando redes neurais recorrentes (RNNs) para converter textos digitados em tipo de escrita “orgânicos” isto é, praticamente reais.
O programa permite que usuário configure para moldar tanto legibilidade como o estilo de manuscrito que seja parecido ao de determinada pessoa ou a ser tipo de caligrafia, conforme artigo da revista Techlÿ.
O programa de Toronto embora gere longas RNNs de memórias similares de curto prazo combinando com pontos de dados individuais em sequências complexas baseadas em previsões de probabilidade.
Muitas redes neurais que dependem de aprendizagem, nome dado para o “treinamento” das redes neurais, para produzirem os mesmos padrões de resultados depois de uma escolha ou seqüência de escolhas, que torne o processo de aprendizagem como bem-sucedido.
Embora seja raro que as RNNs gerem uma mesma solução mais do que uma vez, pois seriam necessário uma grande padronizada de dados tanto sistema complexos de entrada como na saída de dados complexa e deveriam produzir resultados ponto-por-ponto.
Isto indique que o modelo de Toronto são RNNs ssuperiores a outros modelos de inteligência artificial, como por exemplo é o caso de sistema de RNN é mais capazes de modelagem de dados multivariados.
Isto porque as amostras RNN de sua própria saída, alimentação cada ponto de dados de volta para o algoritmo como uma nova entrada, os resultados são bem próximos a escritas reais.
O artigo já está submetido ao repositório ArXiv.
Poderá a internet ser emocional ?
Segundo o site TechRunch isto não é um conceito teórico, mas já há esforços para medir e quantificar a emoção humana de forma que a máquina possa compreender.
Três empresas já trabalham nisto, a Affectiva, uma empresa de medição de tecnologia de emoção, que coletou mais de um milhão de quadros com expressões faciais espontâneas, o VIBE, um software de visualização e interação da divisão de entretenimento da Microsoft Research, que emprega sensores para discernir humores via Bluetooth, e a Spire, que fabrica um pequeno sensores em forma de pedra que pode ser colocado em algum acessório do corpo humano, que pode medir o stress.
A maioria destas investigações e desenvolvimento são parte dos campos emergentes da computação afetiva, que examina maneiras de criar sensores e computadores que podem detectar e responder a emoções humanas.
Os estudos investigam padrões de fala, expressões faciais, gestos corporais e reações fisiológicas a estímulos específicos, mas será necessário acumular uma grande base de dados de emoções que pode treinar computadores para reconhecer e interagir de acordo com estímulos, uma vez que as pessoas podem reagir de modo diferente a um estímulo.
Cenas do cotidiano em 4D
O professor de Ciência da Computação Noah Snavely, da universidade de Cornell e sua estudante Kevin Matzen ter adicionaram uma quarta dimensão do tempo ao seu sistema chamado Scene Chronology, e já recolheram milhões de imagens a partir de sites de compartilhamento de fotos na Internet e vistas de locais populares tomadas de vários ângulos diferentes criadas a partir de modelos 3D combinados, segundo o site News Cornell.
Os modelos que foram desenvolvidos para o Times Square, a zona comercial Akhibahara em Tóquio e 5Pointz, uma área de exposição de graffiti em Queens, então um observador poderá navegar dentro de um espaço 3-D virtual enquanto usando um controle deslizante para mover para a frente e para trás no tempo e visualizando a realidade em diversas posições.
O software trabalha com superfícies planas na imagem: sinais, muros, fachadas ou painéis de teatro e depois os trata como “remendos” que são costurados juntos para criar a cena total, o efeito 3D, portanto é feito a partir de uma cena plana e não precisa ser filmado em 3D original, facilitando a filmagem e o tamanho dos arquivos.
O modelo 3-D então é criado a partir da cena global em um momento particular no tempo, o computador junta as fatias que são retiradas de cada sólido em certo momento e reconstrói a imagem para cada momento de modo mais simples e funcional.
Os pesquisadores que apresentaram o modelo na Feira de Zurique de Visão Computacional, afirmaram: “ao refletirmos sobre o tempo em coleções de imagens, cada observação tem algo a dizer”, eles receberam o prêmio de Melhor Livro na área do ano passado.
Eles imaginam que também possam mudar a forma como pensamos sobre a fotografia, disseram, e algum dia toda foto que você pensou em fazer, pode ter sido feita por alguém.
Equipe recorre a torcida de robôs
Amargando mais de 400 derrotas, e já sendo até chamados de “santos budistas”, no sentido que tem compaixão dos adversários e os deixam ganhar, a equipe coreana de baisebol Hanwha Eagles agora conta com uma torcida de robôs e podem torcer, cantar e até falar “ola”.
Como os torcedores não querem ir aos estádios para presenciar vexames, as máquinas podem ser controladas remotamente pela internet e até mesmo colocar a cara dos torcedores nos robôs, além de dizer qualquer coisa e interagir com o time, mas sem ir ao campo, conforme notícia do BBC News.
Segundo o jornal, o editor da revista de esportes Matt Cutler, da revista SportBusiness International, é uma forma interessante esta de dar aos torcedores uma alternativa de comparecer aos estádios e pode ser importante para os clubes profissionais, no caso brasileiro por exemplo, para evitar brigas, e também ao contrário de comprar ingressos pode pagar para uso do robô.
A alternativa é ainda interessante para jogos distantes, poderia ser também uma forma da torcida adversária participar e evitar brigas, enfim quem sabe uma futura torcida “remota”.
As belas ondas de WiFi
É o que fez uma reportagem da BBC, ao fotografar e revelar as ondas WiFi que nos cercam e tendem a crescer, e apesar da resistência das operadoras, devem crescer no mundo todo.
As formas e cores foram registradas por Hernan Luis, um estudande de pós-graduação em Desenho Arquitetônico e Interativo pela Universidade de Newcastle, no norte da Inglaterra.
Elas estão organizadas numa série intitulada “Fotografias de Espíritos – Espectro da rede sem fio” e para obtê-las programou uma câmera para ficar exposta por períodos de tempos variando de 5 a 15 minutos, num dispositivo que ele desenvolveu chamado Kirlian, que permite registrar intensidade dos sinais em cores distintas.
Embora seja apenas visual a técnica também registra a mudança de qualidade das conexões, e os tons distintos refletem a força do sinal, indo do vermelho ao azul como no espectro de cores, segundo reportagem da BBC.
Na interpretação de Hernan, as silhuetas obtidas parecem a fantasmas, por isso usou as palavras “espírito” e “espectro” definido sua ideia e dando vida ao mundo invisível que nos rodeia, porque enxergamos apenas determinados “espectros”.
Termina em São Paulo feira de segurança
Equipamentos de segurança, que incluem desde as forças armadas até as residenciais, estão presentes na 17ª. Exposec (Exposição Internacional de Segurança, International Security Fair), realizada desde o dia 13 até 15 de maio de 2014, no Centro de Exposições Imigrantes.
A vedete é a câmera de segurança, que de oito pularam para até 32 câmeras simultâneas, todas ativadas e desativadas por controle remoto, e a maioria pode ser ligada ao celular.
Mas vigiar não é a única utilidade do celular, a maioria dos equipamentos encontrados na feira pode ser controlada também pelo smartphone cada vez mais conectado.
Até mesmo o tradicional interfone pode ser interligado, habilitado na cabine do tradicional porteiro, pode-se conectar e na tela, chamar e falar com ele, mesmo que o dono esteja a alguns quilômetros de distância para chegar ou saindo de casa.
É uma tendência cada vez mais forte o uso de smartphones e tablets para controlar a segurança da casa, empresas ou órgãos de vigilância, controlando a distância os equipamentos de segurança.
A babá eletrônica também entrou na onda. Ela mostra no telefone ou tablet a imagem em tempo real do bebê, com temperatura e tudo. E ainda avisa se ele se mexe. Se chorar, os pais podem acalmar a criança – mesmo de longe.
Ambientes de imersão total
Conforme afirmam pesquisadores da Advanced Micro, uma versão de um holodeck que tem a forma de uma cúpula, coberto com projetores em paredes a toda volta, e usa o som surround, realidade aumentada e outras tecnologias estão prontos para recriar o mundo real.
Holodecks semelhantes às salas de realidade que são vistas no filme “Star Trek”, mas só estarão disponíveis em 2024, de acordo com estes pesquisadores, afirma uma notícia no blog do New York Times.
As empresas de informática junto a Hollywood e fabricantes de vídeo-game desejam tornar o que ainda é só entretenimento a algo mais próximo da realidade, permitindo que os usuários ver coisas e se movimentem em salas de estar e tornarem-se assim parte da história.
A tecnologia pode permitirá, por exemplo, permitir que os jogadores em uma etapa dentro de um jogo simulado por computador no Yankee Stadium, peguem um taco de simulados por computador e ouvir o grito de uma multidão simulada por computador. Advanced Micro Devices has built a version of a holodeck that is shaped like a dome, covered with wall-to-wall projectors, and uses surround sound, augmented reality, and other technologies to recreate the real world.
A Microsoft construiu o IllumiRoom e Lightspace, enquanto a Universidade de Illinois, em Chicago criou CAVE2, as tecnologias CAVE já são disponíveis e bem conhecidas.
O homem biônico de hoje
Ele já tem as funções humanas: anda, fala e ele tem um coração batendo (que pode fazer exatamente a função do coração humano), mas seu objetivo não é humano, é o de mostrar as funções humanas feitas por tecnologia, e por isso é primeiro homem totalmente biônico do mundo (bionic man)
Assim ele é “uma mistura de partes do corpo, o homem biônico é um amálgama das próteses humanas mais avançadas”, conforme afirma a revista Livescience, “de membros robóticos para órgãos artificiais para um sistema circulatório de bombeamento de sangue”, o andar e pegar como simulações perfeitas do homem.
A criatura “ganhou vida” no “O Incrível Homem Bionic”, que estreiou neste domingo (20 de outubro) no Canal Smithsonian em um video (veja o vídeo do Bionic Man).
Os dispositivos usados nos diversos orgãos foram desenvolvidos por laboratórios diferentes, como o olho e o coração, que são próteses que podem ser implantadas em seres humanos.
Ainda é sómente uma máquina, sem qualquer tipo de sentimento, a ficção do Homem se seis milhões de dólares, ou o Homem Bicentenário, ainda ficam no cinema.
Ele já tem as funções humanas: anda, fala e ele tem um coração batendo (que pode fazer exatamente a função do coração humano), mas seu objetivo não é humano, é o de mostrar as funções humanas feitas por tecnologia, e porisso é primeiro homem totalmente biônico do mundo (bionic man)
Assim ele é “uma mistura de partes do corpo, o homem biônico é um amálgama das próteses humanas mais avançadas”, conforme afirma a revista Livescience, “de membros robóticos para órgãos artificiais para um sistema circulatório de bombeamento de sangue”, o andar e pegar como simulações perfeitas do homem.
A criatura “ganhou vida” no “O Incrível Homem Bionic”, que estreiou neste domingo (20 de outubro) no Canal Smithsonian em um video (veja o vídeo do Bionic Man).
Os dispositivos usados nos diversos órgãos foram desenvolvidos por laboratórios diferentes, como o olho e o coração, que são próteses que podem ser implantadas em seres humanos.
Ainda é somente uma máquina, sem qualquer tipo de sentimento, a ficção do Homem se seis milhões de dólares, ou o Homem Bicentenário, ainda ficam no cinema.
Cego é homenageado como leitor assíduo
Segundo reportagem da Folha de São Paulo, Sérgio Florindo, 52,que é cego de nascimento é um dos leitores mais assíduos da Biblioteca de São Paulo, já lei em dois anos quase metade da coleção de 1.189 audiobook disponíveis na Biblioteca de São Paulo
Segundo a reportagem, ele não lê em braile: “Não aprendi braile na infância. Tinha vergonha de ser cego e escondia isso. Amigos ajudavam emprestando seus olhos e liam para mim”, segundo a reportagem ele é aposentado tendo trabalhado no estoque de perfurmaria, conforme a reportagem.
O primeiro livro ele leu, foi trabalhador de estoque de perfumaria mas está aposentado, foi “A Morte e a Morte de Quintas Berro D’Água”, de Jorge Amado, claro em audiobook.
Foram amigos que fazia a leitura voluntária e um amigo foi “Um grande companheiro leu tudo para mim. Foi emocionante e me apaixonei por literatura. Mas, na vida adulta, foi ficando complicando achar voluntários”, lembra.
Pela segunda vez ele foi homenageado pela Biblioteca de São Paulo, como um dos frequentadores mais assíduos.