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Arquivo para June, 2016

(Português) O aniversário de Habermas

17 Jun

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(Português) Ética, a Moral e a conjuntura

16 Jun

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(Português) Passividade na corrupção passiva

15 Jun

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Football fun Iceland

14 Jun

Anything like reporting on my blog steps that Iceland gave (see ), after the Islandiacountry break in 2008, and modify the constitution using social networks, its constitution patch Danish when in 1944 became independent of Danmark.

Registered at the time, the words of Thorvaldur Gylfasson, member of the Constitutional Council of Iceland: “The public can see the constitution be built before your eyes … this is very different from the old days where some decided the constitution, therefore, I thought it best find a remote location away from the eyes, out of control our “fine example.

Now Iceland begins innovate in football, gave structure and hired a Swedish coach Lars Gagerbäck, but something was missing, almost came to the World Cup in Brazil, and when this was going to leave the football project of Iceland, the Icelandic technical Temir Hallgrímsson came to his aid and just started to modify the Icelandic football without leaving the Icelandic style.

Recently the Prime Minister’s name appeared in the “Panama papers,” documents that revealed money in tax havens, Prime Minister Gunnlaugsson and wife appeared with his wife until 2009, it is important to say with money earned honestly, but to apply in tax havens fled the tax and taxes of Iceland.

I will cheer for Iceland today, you may not win, but the beautiful summer celebrations and fun football practice with Icelandic style and face that despite the cold, is gay.

The Brazil that just fail again should learn something with this, could for example, hire a technician to come out and let a Brazilian together, not to lose the irreverence and joy of Brazilian football that we are gradually losing.

Who loves fun see the fun celebrations of the Icelandic team, their character can be seen in the celebrations of the National Day of Iceland will be the 17th of next June, when they happen puppet shows and circuses, parades and folk festivals that prove the beautiful cheerful style this small town with less than 400,000 inhabitants.

 

 

(Português) Leniência: o perdão possível

13 Jun

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(Português) A questão democrática

10 Jun

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(Português) Desigualdade e pobreza

09 Jun

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(Português) Edgar Morin e o provincianismo

08 Jun

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(Português) Uma questão de pobreza, mentalidade e cultura

06 Jun

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(Português) O estado idealista e as reformas

03 Jun

O estado idealista e as reformas

Se para …. a democracia (americana) era Deus, foi porque a francesa já naquele tempo apresentava fissuras e o próprio … tinha suas desconfianças, isto tudo nasceu na filosofia idealista, rascunhada desde Thomas Hobbies, John Locke e Jean Jacques Russeau, mas que tem seu ápice na formulação da “ideia” de estado em Hegel.

Os idólatras do estado, os mesmo que propõe reformas para manter este “deus” vivo, são os que ignoram o seu desenvolvimento histórico e com isto não sabem que além da ideia de substituir a monarquia teocêntrica, há neste desenvolvimento a ideia de criar um estado que substitua Deus e seja ele próprio o deus que governa os homens.

Hegel escreveu sua teoria do Estado na terceira parte da Filosofia do Direito, obra dos primeiros anos que esteve em Berlim, e embora fosse desejável, é impossível e difícil deduzir metafisicamente sua teoria do Estado então é possível uma aproximação desta ideia.

Já no prefácio datado de 1820, Hegel diz qual é seu objeto e método, ele quer dar baseado em sua dialética uma forma científica a doutrina do Estado, na qual ele imagina qual “deve ser o Estado”, e Hegel parte de sua filosofia da natureza, esclarecendo que natureza para todos os contratualistas e também Hegel, é o “natural” da modernidade, famosa dicotomia infernal: cultura x natureza, de que fala Bruno Latour.

Primeiro é necessário entender que para ele o Estado é um ser, dito assim: “Assim meu objeto é simplesmente compreender e expor o Estado como um ser racional em si (como uma forma da razão ou da ideia).” , e depois já fazer sua reforma: “o que o Estado deveria ser.”

Formula sua primeira ideia deste deus idealista: “O Estado, é o racional em sí e para si. Esta unidade substancial é um fim em si absoluto. Ela tem direito supremo em face dos indivíduos, cujo primeiro deve é – o de serem membro do Estado”.

Para Hegel é claro, não para os reformistas de hoje, que o Estado não deve ser confundido com a Sociedade Civil, mas para assegura o deus Estado, há o fim último de ser “membros do Estado”, no nosso caso pelo voto, distrital, estadual, setorial e outras diversas formas.

Diferentemente dos contratualistas Hobbies, Locke e Rousseau, ele faz repousar no Estado sobre o acordo das vontades individuais, ou seja um contrato entre as partes contratantes.

Assim as vontades contratantes seriam anteriores ao Estado e seriam estes “seres” que dariam existência ao Estado, que “em-si” não é senão expressão dos contratantes.

Porque esta forma é a “acabada” do idealismo, simples porque sendo o estado um “ser”, ele submete os contraentes ao seu interesse e quando erra precisa de reforma, ou seja, sempre.

O que diversos autores contemporâneos alertam sobre a necessidade de uma nova compreensão do Estado contemporâneo, como no Ódio à democracia de Jacques Ranciere, ou Regras para o parque Humano de Peter Sloterdijk é a necessidade de um novo humanismo.