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Posts Tagged ‘chip’

(Português) ARM será produzido pela Intel ?

22 Aug

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(Português) Limites reais da Lei de Moore

19 Aug

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(Português) Repensando os computadores

18 Aug

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(Português) Chip do tamanho de um selo

15 Aug

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Lei de Moore tem obstáculos

29 May

Moore’s Law was first established in 1965 by Gordon Moore, co-founder of Intel in 1968 and in 1975 became an executive of the company.

The original article on the law, published in electronics in 1965, was focused on economic aspects related to the cost per transistor, previous technology and scale of the new technology that was the scale of the printed circuit board (SI), which grew from small-scale integration (SSI) to medium scale (MSI), then in the 70’s came to a large scale (LSI).

But now make chips smaller and smaller, keeping pace with Moore’s Law may be more difficult today than it was last year, said William Holt, executive vice president and general manager of Technology Manufacturing Group at Intel, in a speech Jeffries Global Conference on Technology, Media and Telecom in the second week of May, and reported in PC World.

“We are closer to an end than we were five years ago? Course. But are we to the point where we can actually predict the effect, we do not think so. We are confident that we will continue to provide the basic building blocks that allow improvements in electronic devices, “said Holt.

Intel still has the manufacturing technology industry’s most advanced chip today, but it was necessary to build many new factories to new process chips, using new materials such as tungsten and Germanium (Ge) to achieve the scale of 90 to 65 nanometers, and more recently the high-k metal gates, 45 nm and 32 nm.

The technologies below 22 nm (called Silvermont) already work with 3D structures but the future must be of graphene and quantum chips, to walk in walking speed that Moore’s law.

 

Quase-particulas ajudam fazer chip de grafeno

19 Oct

A pesquisa está sendo levada na Universidade de Rice, que tem se destacado por pesquisas na produção de novos chips de grafeno, o professor Peter Norlander desta universidade, afirmou que quase-partículas conhecidas como plasmons, que oscilam nas nano superfícies de metais que produzem chips (nano é 10-9 do metro) podem ajudar a redirecionar a luz que produzem revelam o circuito no chip, em processo análogo ao de revelação de filmes.

A base de todos os chips são estruturas P-N-P (Posiivo-Negativo-Positivo, como um transistor), o problema é que devido a infinitésima superfície onde o circuito é construído, a energia de luz incidente que se convertem em calor transfere diretamente os átomos do grafeno e esta mudança pode alterar material que tem a função de condutor em um semicondutor, conhecido na física de produção de chips como processo de “dopagem”.

No experimento, os pesquisadores envolveram o feixe de luz com oito discos de ouro (em nanoescala é claro) colocados em torno de um disco maior, e no ponto de interferência destrutiva, a maior parte da luz incidente (no processo de revelar o filme, neste caso o circuito) a maior parte da luz convertida em calor transfere diretamente as poções de grafeno em dopagem exata.

Conforme afirmou o prof. Norlander “O ponto quântico e atenas das nanopartículas plasmonicas podem ser ajustado para responder a qualquer cor no espectro visível”, ou seja, é possível controlar a luz que ”revela” o circuito.

O grafeno é uma grande promessa na continuidade do desenvolvimento em velocidade e tamanho de memórias digitais para esta década.

 

Crescimento dos chips vai continuar

16 Oct

A quase 50 anos, Gordon Moore anunciou uma lei que os dispositivos de processamento (os de memória são mais lentos) dobravam sua velocidade a cada dois anos, por causa disto esta “lei” ficou conhecida como Lei de Moore.

No entanto o limite de velocidade usando os chips de silício estava sendo alcançado, por isto o uso dos fans (ventiladores dos chips), mas já em 2011, pesquisadores do mundo inteiro buscavam alternativas ao Silício, num laboratório de Stanford, Max Shulaker produziu, ainda que de modo artesanal, os menores circuitos do mundo usando uma tecnologia nova com os nanotubos de carbono, o material básico dos chips de grafeno, e depois disto aos poucos o processo foi se tornando industrial.

O novo tipo de material para chips é chamado CNFET(Transistores de efeito de campo de nanotubo de carbono), segundo o New York Times, o primeiro a produzir em laboratório foi feito no Robust System Group (há pesquisas desde 2002), um grupo liderado por Subhasish Mitra, ex-engenheiro da Intel, o chip feito na época tinha largura de 6 átomos de silício.

Publicamos recentemente um post (ver) que um grupo de pesquisadores e professores da Universidade Rice, entre eles o químico James Tour, encontraram um interessante efeito do óxido de carbono e silício, usando o grafeno, tendo como resultado uma memória em superfície transparente, que pode ser construída em 3D, com largura de um átomo de carbono.

Este dispositivo pode ser usado para memórias não-voláteis (substitui os Hardisk, pendrive e DVDs), resistentes ao calor, corrosão e a radiação.

 

Novo dispositivo de memória vem aí

10 Oct

Durante quatro anos um grupo de estudantes, pesquisadores e professores da Universidade Rice, encontraram um interessante efeito do óxido de carbono e silício, elementos comuns na Terra (pode-se um derivada da poluição e outro componente da areia), juntando-o com uma estrutura de carbono nova desenvolvida em laboratório que é o grafeno, resultado: uma memória em superfície transparente.

Além de esta memória ser possível em superfícies transparentes e construídas em 3D (o que aumento o volume de memória por micro-área), o químico James Tour afirmou que é possível fazer bits de memória de computador, menor que qualquer coisa que conhecemos, a custos menores e em escala industrial.

Detalhes desta investigação, mas que já produziu chips em laboratório, estão na revista última Nature Communications, uma das mais prestigiosas da área, descrevem uma memória não-volátil (quer dizer semelhante aos Hardisk, pendrive e CDs), resistentes ao calor, corrosão e a radiação.

Em trabalho recente de Tour e sua equipe, eles ofereceram detalhes do sucesso da fabricação deste chip em laboratório no site de notícias de Rice, usando eletrodos do grafeno, com unidades de memória construída praticamente na espessura de um átomo de carbono, prensando o óxido de silício entre eletrodos do grafeno.

Três grandes questões estão em jogo: o processo de redução de tamanho da área de armazenamento de memória, junto ao seu consequente aumento de velocidade, o problema da obsolescencia dos dispositivo (Disquetes e outros dispositivos e formatos que sumiram) e a defasagem entre o aumento da velocidade dos chips sempre mais rápido que o aumento da velocidade das memórias.

 

Morre outro pioneiro, dos microprocessadores

20 Aug

Morreram no ano passado, além do conhecido Stevie Jobs, Dennis Ritchie criador do Unix e do C, uma linguagem de código aberto e livre, sem a qual não haveriam microcomputadores e códidos abertos (veja nosso post), também morreu Michael Hart, pioneiro das bibliotecas digitais (veja nosso post), entre outros, agora morreu aos 79 anos Victor Poor, um dos pais fundadores da inovação dos microprocessadores, morreu sexta-feira, com a idade de 79, de câncer no Pancreas, câncer no pâncreas em Palm Bay, na Flórida, EUA.

Ele foi um dos poucos engenheiros que ajudou a desenvolver microprocessador da Intel primeiro chip único – o 4004, quando segundo o New York Times, em 1969 se encontrou com o então engenheiro da Intel Stanley Mazor para discutir a idéia de construir um processador para um terminal programável (no início a ideia não era um microcomputadores), projeto no qual seu colega já trabalhava, e que que seria mais o primeiro computador-no-chip 4004.

Depois deste primeiro, veio a famosa linha da Intel de microprocessadores usados nos primeiros “micros” 8008, 8086, e 8088; trabalhados por ele, Mazor e vários outros engenheiros altamente conceituados, como Ted Hoff e Federico Faggin, para construir outros microprocessadores.

Lançado em 1971, além Poor e Mazor, participaram do projeto arquitetônico do primeiro micro-processador, Frederico Faggin que foi um projetista de chips (chip designer) e Ted Hoff que havia feito a proposta arquitetônica do MCS-4 em 1969 (então apenas no papel).

 

Novos processadores AMD

30 Jun

Segundo Ronaldo Miranda, gerente-geral da empresa no Brasil, em evento realizado em São Paulo segundo o Portal G1, a nossa linha de processadores AMD chamada “Trinity”, chega ao Brasil no segundo semestre e os preços dos aparelhos com o chip devem ficar entre R$ 1,3 mil e R$ 2 mil, por uma decisão já tomada anteriormente, conforme afirmou o gerente- geral no evento:

“A decisão dessa faixa de preço em 2011 nos ajudou a quadruplicar nosso crescimento. Temos 27% de participação no mercado de notebooks, aparelhos que respondem por 63% das vendas no Brasil”, mas na prática significa um controle de preços no mercado.

O processador é 29% mais rápido que o anterior, e com isto a bateria pode durar bem mais chegando até 12 horas se a máquina em “stand by”.

Os chips devem ser usados em ultrabooks, mas poderão estar nos tablets e smartphones.

Mas uma linha ainda mais poderosa chamada Opteron 6200, ou ainda “Interlagos”, com 16 núcleos (cores) serão de 25% a 30% mais rápidos que os anteriores Opteron 6100, que tinham 12 núcleos de processamento, sendo indicado para servidores e recebeu prêmios no início do ano segundo analistas (cf Analysts Choise Award), a série chega a 20% a mais de performance em total e quase 40% acima do desempenho de operações de ponto-flutuante em relação aos concorrente, além de ser mais barato.