FIFA não controlou ingressos
Há vários indícios que de alguma forma agências de turismo, espertalhões e cambistas conseguiram ingressos de forma ilegítima (ilegal é questionável já que compraram) mesmo havendo um sorteio, uma desta forma foi furar a fila por um aplicativo de smartphones.
O aplicativo chama-se Scorpyn e existe desde 2011 quando foi criado, no início era uma ferramenta que permitia a digitalização contínua e automática de bilhetagem, verificando a cada 5 segundos, a disponibilidade de ingressos para a Copa.
A rigor isto seria apenas um mecanismo mais rápido do que a tradicional tecla F5 de atualização do site na medida em que os ingressos fossem sendo vendidos, mas o fato apontado por alguns especialistas que o programa dava o número de ingressos disponíveis mostra que de alguma forma ele tinha acesso a toda a base de dados, e portanto poderia controla-la, fazendo compras antecipadas, isto é, furando a fila.
Embora o sistema seja gerenciado por uma empresa americana respeitada, a Akamai Technologies, com sede em Cambridge, Massachusetts, que tem como cliente o NBA da liga americana de basquetes, os indícios de que compras furando a fila foram feitas é claro