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Nicholas Carr volta a carga

15 ago

Crítico do uso indiscriminado da Tecnologia, Nicholas Carr voltou a abrir seu

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discurso afirmando sobre veículos autônomos: “Eu penso que muitas das visões sobre a automação total assumem que todo veículo será automatizado e toda a infraestrutura de direção não somente será mapeada em minutos, mas também será equipada com o tipo de sensores e transmissores e toda a infraestrutura de rede que nós precisaremos”, disse em entrevista na ComputerWorld.

 

Novas críticas porque ela já havia chamado os jovens atuais que gostam de tecnologia de “Dumbest generation” e também em seu livro de 2003 publicado na Harvard Business Review o  IT Doesn’t Matter, Carr levantou a ira de grandes nomes da tecnologia pois questionava a noção de que a infraestrutura de TI não oferece vantagens estratégicas a empresas.

 

Seu novo livro “Utopia is Creepy: And Other Provocations”, que sairá pela editora americana Norton & Co. no dia 6 de setembro. Trata-se de um compêndio de artigos, como “Estaria o Google nos tornando estúpidos?” e “Vida, liberdade e a busca pela privacidade”, agora não só os jovens mas todos seríamos estúpidos, imagina o que ele vai dizer do Pokemon Go então!

 

Na entrevista ele afirma que quando seu blog completou dez anos em 2015, ele começou a olhar para trás através dos posts e eu percebi que muitos dos artigos ainda ressoavam hoje, interessante que ele publica no blog e em livro só agora.

 

Afirma que ele via o que acontecia no mundo da tecnologia, particularmente na ascensão do que costumávamos a chamar de Web 2.0 e agora é conhecido como social media e networking social, mas será que mostra o quanto é crítico naqueles artigos.

 

Ele chama também de “ideologia do Vale do Silício” o senso de que a internet e o social media estavam derrubando as barreiras para a expressão pessoal, libertando pessoas e como se nós confiássemos no Vale do Silício e em seus programadores para liderar uma espécie de utopia. É uma coleção de artigos, mas com um tema que percorre toda ela.

 

Vamos aguardar o livro, mas decididamente a visão de Nicholar Carr é pessimista.

 

 

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