A cosmogonia quântica
Além da física quântica, ainda há mistérios na chamada matéria escura e energia escura, tais como os buracos negros formados com a explosão de supernovas, astros solares com massa até 10 vezes maiores que um astro solar, muito brilhantes desaparecem e dão origem aos buracos negros, há descobertas e estudos recentes com algumas pistas sobre eles.
Energia escura é aproximadamente 70% do universo e a matéria escura 25%, Hidrogênio e Hélio livres são 4%, e o que conhecemos: subpartículas, elementos pesados, neutrinos e estrelas são apenas 1%, a física quântica nos ajudou a penetrar neste mistério só um pouco.
Tudo isto justifica as diversas cosmogonias construídas em todas as culturas praticamente,
Os mitos, do grego mýthos narram à origem das coisas (origem do fogo, do vento, da água, das plantas, dos animais do homem, etc.), por meio de eventos sobrenaturais, mas que podem sim ter significados reais, as observações e as experiências humanas diante do mistério cósmico.
Em geral retratam combates, uniões e matrimônios entre seres fantásticos, mas quase sempre significam algum domínio sobre as forças da natureza que a mente humana não penetrou.
Quanto há um fim, não um final, mas uma meta ou um destino sobre as coisas, seres e fatos, significam que há um ciclo denominado eskaton, formando uma escatologia, uma história completa com o seu final cosmológico.
Na cosmogonia cristã, uma escatologia especial é a vinda de Jesus, sua Maria teria concebido de modo extraordinário seu filho, mas a revelação pouco explorada e compreendida é a fala de Izabel a prima Maria, que logo ao conceber vai visitá-la e Isabel afirma (Lc1,43): “Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar?”, Maria é então MÃE DO SENHOR.
Os mitos sobre a origem do mundo ligam cosmogonias e teogonias, a teogonia cristão não pode deixar de lado esta questão, a mãe do senhor, a Teotokos.