Curva e eficiência da vacinação
A curva mostra um avanço nas primeiras doses, mas as segundas doses ainda podem ser um problema, é preciso ter um protocolo para os vacinados de modo a incentivá-los a segunda dose.
Os estudos que envolvem o pós-vacinação e sua eficiência começam a ser divulgados, é chamada de fase quatro, como explica por exemplo, o professor Guilherme Werneck do Instituto de Estudos em Saúde coletiva da UFRJ.
A conclusão destas pesquisas pode levar até dois anos, os dados positivos são animadores, e afirmam o impacto positivo da vacinação, porém o problema da 2ª. dose está detectado e apontado, além do problema da imunidade também prejudica os resultados conclusivos da pesquisa.
Estes estudos são chamados de farmacovigilância (que investiga efeitos adversos da vacina) e a efetividade dos imunizantes na contenção da pandemia e redução da mortalidade, já postamos sobre o case de Serrana (SP), com a imunização de toda população, onde os casos de Covid-19 despencaram.
O número da vacinação no Brasil é para uma população total de 201.103.330, foram vacinadas na primeira dose 53.224.020 (26,5%), na segunda dose 23.534.567 (11,7%), dá um total de 37,17 doses para cada 100 pessoas, a média mundial é de 30,07 para cada 100 pessoas.
A vacina Janssen começa chegar ao Brasil (precisa só de uma dose) na terça-feira e a promessa é de 3 milhões de doses.
A reunião do G7 que acontece estes dias, segundo anúncio no Downing Street que doará 1 bilhão de vacinas com objetivo de colocar um fim na Pandemia até 2022, o número de pessoas vacinadas na primeira dose ainda não atingiu 1 bilhão de pessoas, para uma população mundial de 7 bilhões.