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Arquivo para April 8th, 2011

Debate sobre abertura do código do Android

08 Apr

O Android foi um sistema operacional desenvolvido para os gadgets usaremTela do Android 3.0 entre outras coias mais facilmente o Google e incorporarem as redes de relações sociais cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas e e outras aplicações como GPS por exemplo.

Inicialmente feito com código fonte protegido, depois abriu para a comunidade open-source, mas agora a comunidade debate as vantagens e possibilidades de abertura deste código, o blogueiro e consultor Gerhard Mack observa para a LinuxInsider que “eles estão preocupados que o seu código não será estável em outros dispositivos. Infelizmente, eles subestimam o que a comunidade poderia fazer para eles se abrissem o código. Existem muitos programadores amadores, que adoram brincar com os celulares e que fazem check-in de correções quando necessárias. ”

Os desenvolvedores de código aberto, como a Android-Alliance fazem questão de afirmar que não tem nada contra o código fechado, porem as criticas a fragmentação do código do Android vai sendo observada por desenvolvedores, parecendo seguir um caminho como o Unix antes da rede de desenvolvimento ter adotado o Linux e ter feito a revolução que fez.

O recente anúncio da empresa que iria atrasar a distribuição de seu código-fonte do HoneyComb (o Android 3.0) para os programadores de fora, ajudou a  manchar a imagem do Android “aberta ” para alguns olhares.

Assim, as “cláusulas de não fragmentação” do Google, teriam sido pela adição de licenças para o Android, dando-lhe o direito de aprovação para quaisquer alterações feitas no seu código.

Moral da história? Mentes questionadoras, da blogosfera Linux em especial, estão se perguntando se o Android realmente é aberto

 

Redes Sociais e a segunda guerra mundial

08 Apr

Projeto tenta encontrar crianças que ficaram órfãs ou foram separadas de suas famílias após a Segunda Guerra Mundial, elas foram ajudadas por entidades humanitárias e todas têm nomes e fotos, mas o paradeiro delas hoje era desconhecido.

O Museu do Holocausto em Washington usou as mídias sociais como Facebook e ao Twitter para encontra as pessoas, e em 48 horas apenas milhares de pessoas já haviam visitado o site da instituição.

Também muitos sobreviventes enviaram mensagens dizendo que acreditam ser as crianças retratadas nas fotos, em poucos dias seis delas já fora identificadas.

Um destes casos e contado no site da BBC, o caso de Michel Sztulzaft, que avisado por um amigo que uma foto dele estava no Facebook, entrou em contato e contou sua história: tinha apenas 2 anos quando seu pai e seu irmão morreram em campos de concentração e sua mãe não tinha condições de cuidar dele

Estas histórias na medida em que as pessoas forem identificadas farão parte da exposição permanente do museu garantindo que estas histórias sejam guardadas.

O projeto chamado Remember Me ? publicou 1100 fotografias, entre elas, que podem ser vistas na galeria do site do projeto, o site disponibilizou ainda uma gravação de 1945 da BBC broadcasting (radio)no site, das crianças que ficaram órfãs, onde os nomes podem ser ouvidos com alguns detalhes da situação familiar deles.