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Big Data: verdades e falácias

07 mai

DadoPessoalO tratamento de grandes volumes de dados, onde a relevância da maioria dos dados nem sempre é comprovada, é a motivação para o desenvolvimento atual do mundo digital, com impactos nas mais diversas áreas de trabalho, da ciência e da própria tecnologia.

 

Mas deve-se  tomar cuidado com a literatura impactante nem sempre criteriosa sobre os verdadeiros impactos da tecnologia, entre elas, a ideia de ruptura e de influencias sócio-políticas das mesmas.

 

Neste sentido, Susan Graham coautora  do relatório: “Big Data e Privacidade: Uma Perspectiva Tecnológica”, faz considerações sobre novas maneiras de construir proteções de privacidade em sistemas de tecnologia da informação, em especial para proteger os dados pessoais, que foi feito pelo  Conselho de Assessores de Ciência e Tecnologia (PCAST)  nos EUA.

 

A tecnologia pode ajudar a reduzir os riscos de privacidade, mas a política também é necessária, diz relatório feito na Universidade da Califórnia, em Berkeley. Embora o PCAST ​​não inclua novas recomendações de política, o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos EUA está a criando uma estrutura de engenharia privacidade análoga ao seu trabalho sobre as normas de segurança cibernética.

 

Parte do problema é que os políticos não conversam com os engenheiros sobre a privacidade, e há uma falta de clareza sobre o que se entende por privacidade em um mundo conectado., conforme disse Graham: “Acreditamos que a tecnologia por si só não pode reduzir os riscos de privacidade”, “tem que ser política também”, o que pode parecer óbvio, mas não é. 

 

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