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O profissional da informação, este é seu dia

12 mar

O 12 de março é o dia do bibliotecário em homenagem à data do nascimento do bibliotecário, escritor e poeta Manuel Bastos Tigre, dia criado pelo  Decreto 84.631 de 09/04/1980, assinado pelo então presidente da República João Figueiredo.
O escritor e engenheiro Manuel Bastos Tigre nasceu no dia 12 de março de 1882, sendo engenheiro, foi fazer um aperfeiçoamento em eletricidade nos Estados Unidos.  Lá, conheceu o bibliotecário Melvil Dewey, que o deixou interessado pela profissão. Aos 33 anos, Manuel foi trabalhar com biblioteconomia. Ficou em primeiro lugar no concurso para bibliotecário do Museu Nacional do Rio de Janeiro, e de 1945 a 1947 trabalhou na Biblioteca Nacional, depois assumiu a direção da Biblioteca Central da Universidade do Brasil. 

O professor associado da Kent State University, Richard E. Rubin,  cujo livro Foundations of Library and Information Science está na sua 3ª. edição, escreve no prefácio deste :  “Nossa profissão exige constante crescimento, aprendizado contínuo, e uma postura muito aberta.”

Ele explora nesta 3ª. edição do seu livro o impacto crescente da World Wide Web, dos blogs, wikis e redes sociais sobre os serviços, a publicação eletrônica, incluindo e-books, bibliotecas digitais, preservação digital, a digitalização em massa e repositórios digitais.

 

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  1. Edson Santana

    18 18UTC março 18UTC 2011 at 10:38 10Fri, 18 Mar 2011 10:38:42 +000042.

    Olhando para o futuro da profissão a citação de Rubin é essencial para a sobrevivência do profissional da informação. Estamos em uma era de transição e acho que o bibliotecário deve estar atento as novas tecnologias e novas formas de disseminação da informação. Procurando se envolver e ser envolvido nas novas tecnologias e assim mergulhar no novo paradigma.

     
  2. Edson Santana

    18 18UTC março 18UTC 2011 at 10:38 10Fri, 18 Mar 2011 10:38:42 +000042.

    Olhando para o futuro da profissão a citação de Rubin é essencial para a sobrevivência do profissional da informação. Estamos em uma era de transição e acho que o bibliotecário deve estar atento as novas tecnologias e novas formas de disseminação da informação. Procurando se envolver e ser envolvido nas novas tecnologias e assim mergulhar no novo paradigma.