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Negócios da China

21 mai

Com uma indústria potente, mas explorando mão de obra muitas vezes escrava, a China está de olhoMapaTRansOcean na América Latina, e o impulso foi dado pela compra da dívida da Argentina.

O primeiro ministro chinês Li Kegiang está na região e começou a visita na última segunda-feira pelo Brasil e terá escalas na Colômbia, Peru e Chile, o que estaria em jogo além dos negócios.

Em área como o planejamento estratégico, transportes, infraestrutura, energia e agricultura muitos acordos já foram firmados, mas o grande negócio seria uma passarela em toda a América Latina na construção de uma ferrovia entre o Atlântico e o Pacífico, mas o assunto é polêmico, pois boa parte já está feita e o Brasil já fez negócios estranhos com “parceiros”.

A questão é que a região deve crescer menos de 1% e a rodovia seria estratégica para a entrada de produtos e também para o escoamento de matéria prima para países com grandes necessidades e que industrializariam reenviando ao Brasil os produtos já com valores agregados e neste sentido seriamos apenas uma “passarela”.

A falta de infraestrutura é justamente nosso maior problema, mas não podemos nos vender, sem ficar clara a contrapartida, também os impactos ecológicos devem ser pensados.

A Ferrovia Transoceânica teria um custo é estimado em até US$ 10 bilhões (R$ 30 bilhões), pode cobrir as necessidades dos vários países envolvidos.

 
 

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