RSS
 

O próximo passo: a Inteligência Cognitiva

23 fev

Estamos chegando a um século de computação, se pensarmos que o SegurançaIBMparadoxo de Kurt Gödel sobre um “sistema” pensante deu início ao que Alan Turing e Claude Shannon iriam conversar em projetos secretos do Laboratórios Bell durante a segunda guerra mundial, leiam A Informação: uma história, uma teoria e uma enxurrada de James Gleick, para entender o que foi feito, até se criar o primeiro computador a válvulas.

Depois desenvolvemos programas cada vez mais complexos, e podemos simular a sequencia de genomas, previsão de tempo, compartilhar dados em todo o mundo, mas as peças mais interessantes para nós humanos, como criar um poema, reconhecer uma imagem de pintura ou ainda ler um livro, explicando-o para que os sistemas ainda seguem aquém.

Agora preocupados com os sistemas de segurança, as máquinas avançam sobre nossos desejos e individualidades, parecem finalmente desafiar os desenvolvedores: criar uma segurança cognitiva capaz de ir além das máquinas, e continuar a dar-nos segurança de trabalhar com elas.

Durante décadas os computadores foram sendo treinados para reconhecer vírus, malware e exploits, e procuramos tornar este serviços mais preciso, mas não é suficiente, as máquinas parecem descobrir nossos desejos e oferecer coisas para nos fazer ofertas e nos lançar sobre um consumo ainda mais forte que no início da era do cinema e do rádio.

Agora os seus ataques e encontrar formas criativas para quebrar as defesas, então o que os sistemas precisam é a capacidade de detectar a mudança de atividade mais sutil e analisá-la com o máximo de contexto possível para distinguir e eliminar novas ameaças ?

A IBM promete avançar sobre estas segurnaças mais inteligentes, agora chamadas de cognitivas, a Samsung também promete programas avançados nesta área, com dois pontos chaves:

– a segurança tradicional é incapaz de analisar e aplicar essa visão da maneira que um analista pode. É por isso que os problemas de segurança mais desafiadores ainda exigem que as pessoas tomem decisões acertadas sobre como agir e o como saber se não é um falso alarme.

– o segundo é construir uma espécie de “instintos de segurança” e expertise em novas defesas que analisam relatórios de pesquisa, texto da Web, dados de ameaças e outros dados estruturados e não estruturados relevantes para a segurança – exatamente como os profissionais de segurança diariamente – mas a uma escala como nunca visto.

Esta é a essência da segurança cognitiva, seja o vídeo da IBM acima.

 

 

Comentários estão fechados.