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Meus azarões do Oscar 2018

29 dez

Mudbound, lágrimas sobre o Mississipi é um dos meus favoritos, claro aindaaoBladeRunner não foi lançado no Brasil (previsto para 22 de fevereiro), mas a temática me atrai e também talvez saia na frente por tratar a temática inédita do racismo e feminismo durante a Segunda Guerra Mundial, tem no elenco  Garrett Hedlund, Jason Mitchell e Carey Mulligan.
O meu segundo na lista, não poderia deixar de ser pela paixão por tecnologia e ficção, Aniquilação (Annihilation) é um filme na linha das grandes ficções, que impressionou muito a crítica (talvez ganhe só efeitos especiais), e após o grande sucesso de Ex-Machina: Instinto Artificial (vencedor do Oscar de melhores efeitos especiais), o diretor Alex Garland prepara outra ficção científica, sobre uma bióloga participando de uma experiência na qual as leis da natureza não existem, no elenco estão Natalie Portman no papel principal, ao lado de Oscar Isaac, Tessa Thompson, Gina Rodriguez e Jennifer Jason Leigh.
Um dos bons filmes esquecidos do ano passado foi A lagosta do grego Yorgos Lanthimos, talvez por ser um dos roteiristas e diretores  dos mais criativos do cinema contemporâneos, agora com um drama familiar poderá ter alguma chance, com uma parceria com Colin Farrell nesta nova mistura de drama e suspense, sobre um cirurgião e sua esposa (Nicole Kidman), transformando a vida de uma família problemática, o Sacrifício do Cervo Sagrado está previsto para lançamento no Brasil em 8 de fevereiro.
Um filme que pode surpreender, é O rei do show , do desconhecido diretor Michael Gracey, um especialista em efeitos digitais, mas o filme é sobre um circo que encantou os EUA, o Barnum & Bailey, justamente é a história de P. T. Barnum, com bons atores Rebecca Ferguson, Michelle Williams, contando ainda com os efeitos especiais e o visual da época é uma boa promessa.
Esperava alguma coisa para Blade Runner 2049 (do diretor Ridley Scott),  Harrison Ford repetindo o papel 20 anos depois, o K (Ryan Goslind) e Joi (Ana de Armas) (foto), mas o filme cult de mais e com bilheterias de menos, tem poucas chances, talvez uma homenagem pelo conjunto da obra para Harrison Ford, continuo torcendo, é um épico das ficções.
Fico fora do Glamour dos melhores atores e atrizes, diretores e coadjuvantes, desde o Oscar “branco” de 2016, considero as indicações mais políticas do que artísticas.

 

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