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A geopolítica da Inteligência Artificial

06 ago

Devido um excesso de zelo com distorções do uso de tecnologia, um atraso de entrada nos setores educacionais e empresarias, alguns países e nações industrializadas começam a perder o pé da corrida tecnológica.

Isto tornou-se mais grave nos dois últimos anos, quando as tecnologias relacionadas a Inteligência Artificial (IA) e a internet das coisas (IoT em Inglês) tornaram-se emergentes.

Alguns autores falam da quarta revolução industrial ou Indústria 4.0, onde a questão não é mais a simples automação digital dos empregos existentes, mas a transformação total do modelo em digital, isto significa criar modelos de produção, negócio, inovação e convergência tecnológica de modo a permitir o tratamento massivo de dados e aprendizagem automática (machine learning), isto assusta pelas implicações sociais, mas não pode provocar paralisia.

Um campo em emergência, que pode ajudar a geração de empregos é a “economia colaborativa”, onde o Wikipédia e o Uber são exemplos mais claros, mas há muitos outros.

No campo da geopolítica é fácil de entender porque Estados Unidos e China estão vencendo esta batalha com facilidade, além da estrutura economia e escolar para isto, suas empresas transnacionais na Europa, Rússia e muitos outros países garantem desenvolvimento sustentável e inserção no mercado, mas o principal é a crítica não negativa do uso das tecnologias e a compreensão de aspectos sociais desta opção.

Um relatório da jornalista equatoriana-britânica Sally Burch, na revista America Latina en Movimento: integración en tempos de incertidumbre, 07-2018, mostra o movimento ainda incipiente deste cenário na America Latina, isto sem contar com um cenário política grave.

 

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