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Manter o romantismo do livro na era digital, diz editor

15 Apr

Segundo a Reuters, para John Makinson em visita a Índia, editoras como a Penguin, do grupo Pearson, têm dificuldades para encontrar um modelo de negócios online efetivo em termos de conteúdo e claro de preço também: “Precisamos manter o foco na relação emocional do leitor com o livro. Ainda é importante produzir um livro impresso bonito, com um bom design, que fique bonito numa prateleira, e que se possa dar de presente a um amigo”, disse Makinson.

E acrescentou: “E o desafio é não perder de vista o principal, que continua sendo o livro. O que define um livro por si só deve mudar, mas ainda há a tradição, o romantismo do livro, e é essencial manter isso”.

Com o iPad, algumas editoras pensam em uma nova chance para o seu produto eletrônico e assim, ganhar algum poder com o iPad como um concorrente viável ao Kindle da Amazon, entre outros.

“Aparelhos digitais de tela grande estão abrindo as portas para nós para novas oportunidades: oportunidades de interação com os leitores, e de uso de redes sociais”, disse Makinson.

Porém alguns entraves já aparecem, segundo a AFP, a Apple anunciou que adiará por um mês o lançamento no exterior dos iPads, frustrando europeus e japoneses: “Frente a esta surpreendente demanda nos Estados Unidos, tomamos a difícil decisão …”, afirmou a empresa em comunicado, que disse manter o ritmo de venda de 450 mil unidades por semana nos EUA.

 

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  1. Josemar

    Thursday April 15th, 2010 at 05:10 PM

    livros na era digital, amores na era digital, amigos na era digital. até onde iremos nos modernizar para melhorar? (…)

     
  2. Josemar

    Thursday April 15th, 2010 at 05:10 PM

    livros na era digital, amores na era digital, amigos na era digital. até onde iremos nos modernizar para melhorar? (…)

     
  3. Klaus Brüschke

    Monday May 3rd, 2010 at 09:59 PM

    Ainda estamos nos primeiríssimos passos e os modelos de negócio aí postos certamente não são os definitivos – ainda mais com todos os limites do modelo da Amazon, que concorrem com o da B&N, que concorre com do Apple, que concorre com o da…
    Umberto Eco é do parecer que o livro é uma invenção perfeita, como a faca, a tesoura e a colher – não há o que aprimorar.
    Mas há livros e livros, ou melhor, há conteúdos diferentes, cada um mais propício para uma ou outra mídia.

     
  4. Klaus Brüschke

    Monday May 3rd, 2010 at 09:59 PM

    Ainda estamos nos primeiríssimos passos e os modelos de negócio aí postos certamente não são os definitivos – ainda mais com todos os limites do modelo da Amazon, que concorrem com o da B&N, que concorre com do Apple, que concorre com o da…
    Umberto Eco é do parecer que o livro é uma invenção perfeita, como a faca, a tesoura e a colher – não há o que aprimorar.
    Mas há livros e livros, ou melhor, há conteúdos diferentes, cada um mais propício para uma ou outra mídia.

     
  5. Lucas

    Friday September 24th, 2010 at 10:40 AM

    2050 – Já utlizamos a terra para escrever, mas a informação se perdia com o vento, utilizamos pedra, mas era muito difícil escrever e pesado demais armazenar todas as páginas, utilizamos papel mas para o número de livros por segundo que eram lançados teríamos que desmatar um número absurdo de árvores, utilizamos tablets com capacidade de 1 Terabyte mas tinhamos que continuar olhando para o tablet como se fosse um livro, então implantamos chips intra-cerebrais que aumentavam o número de sinapses, serviam como HD externo, se conectavam automaticamente pela GalaxiaNet a desdobramento partículas phutura inovactus, o que nos rendia a leitura de um livro de 800 páginas em 5 minutos projetada pelos nossos próprios olhos com direito a revisão do livro e 200Gbytes de críticas atualizadas a cada segundo.

     
  6. Lucas

    Friday September 24th, 2010 at 10:40 AM

    2050 – Já utlizamos a terra para escrever, mas a informação se perdia com o vento, utilizamos pedra, mas era muito difícil escrever e pesado demais armazenar todas as páginas, utilizamos papel mas para o número de livros por segundo que eram lançados teríamos que desmatar um número absurdo de árvores, utilizamos tablets com capacidade de 1 Terabyte mas tinhamos que continuar olhando para o tablet como se fosse um livro, então implantamos chips intra-cerebrais que aumentavam o número de sinapses, serviam como HD externo, se conectavam automaticamente pela GalaxiaNet a desdobramento partículas phutura inovactus, o que nos rendia a leitura de um livro de 800 páginas em 5 minutos projetada pelos nossos próprios olhos com direito a revisão do livro e 200Gbytes de críticas atualizadas a cada segundo.