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A “cidade inteligente” e um mundo de sensores

17 jun

Recentemente apareceu na mídia a expressão “cidade inteligente” por causa de uma série de indústrias de dispositivos eletrônicos que vão se instalar na região de Campinas, mas é muito provável que as pessoas que diziam isto nem imaginavam de fato o que elas significam.

No final do ano passado um grupo de pesquisadores de computação, engenheiros elétricos e matemática das universidades alemãs de Darmstadt e da Universidade de Kassel uniram forças para implantar um “casulo” da espinha dorsal de uma “cidade inteligente”, em inglês “smart city”, num projeto chamado Cocoon  – Cooperative Sensor Communication.

O primeiro ponto é uma rede de comunicações que consiste de sensores que recebem o fluxo dos dados, ou dos sinais (a diferença aqui é estar ligado a sinais físicos analógicos ou naturais) e depois de analisá-los, transmitem formando uma complexa rede de receptores e emissores, conforme explicação na revista Scientific Computing.

A rede sem fio opera via links de sinais de rádio, e rende “valores” a todos participantes, um sistema de controle já existe no mercado que permite todos os tipos de dispositivos sensores.

O projeto inicial é instalar a “casa inteligente” para depois o “hospital inteligente”, a “farmácia inteligente” enfim ir conectando todos setores sociais numa rede de produtos e serviços.

A casa inteligente vai monitor situações domésticas, controles de energia verificando condições de luz, água e saneamento, e evitar desperdícios.

Nas cidades engarrafamentos poderão ser evitados, por exemplo, fazendo a comunicação carro-a-carro ou carro-ao-ambiente (carro-a-X) de comunicação. Sistemas de serviços de saúde também podem beneficiar destas redes móveis, sensores de comunicações são mantidos sempre que os pacientes precisam enviar continuas informações sob medida para atender às suas condições de saúde, enquanto não estão em casa ou num hospital, ou seja, sensores em seus corpos pudesse avaliar o estado de sua saúde e transmitir automaticamente para o médito e hospital.

O prof. Prof Rolf Jakoby do Departamento de Engenharia Elétrica e Tecnologia da Informação Depto comentou para a Science Daily, que a base deste sistema usarão alguns  “tipos atuais de antenas irradiam os sinais multidirecionalmente, como lâmpadas. Com elas pretendemos criar condições, em que as antenas serão, no futuro, como se comportam os refletores que, uma vez que tenha localizado um dispositivo procurado, vai segui-lo, ao mesmo tempo que suprime a interferência de radiação eletromagnética de rua de outros dispositivos que possam também estar presentes na área. “

 

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