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O Natal da pandemia

21 dez

Será um Natal mais silencioso, apesar de grupos que insistem em fazer concentrações e festas com muitas pessoas, será mais próprio da criança que nasceu num humilde estábulo na cidade de Belém, a foto ao lado mostra a iluminação deste ano na cidade.

Aquela criança foi contata entre os homens, estava na lógica divina e humana porque o censo foi feito por ordem do império romano, assim Ele esteve (para quem crê está) entre nós, aquilo que as profecias do antigo testamento chamavam de Emanuel (Deus conosco).

A pandemia nos isolou em família, e a tendência para quem entende que a prevenção é necessária será reunir em pequenos grupos, talvez com menos barulho, a maioria das festas de passagem de ano já estão canceladas, fogos e comemorações serão sóbrias.

A espera da vacina, a maioria ainda está na fase de testes, é bom que se diga, e ainda há controvérsias sobre efeitos colaterais, são importantes de serem conhecidos, a bula é necessária como qualquer outro remédio, onde se apresentam contraindicações.

Não há espera que não cause alguma ansiedade, porém em se tratando de saúde é preciso não pular nenhuma etapa, as vacinas não estão aprovadas porque não concluíram a fase de testes, mesmo na Inglaterra onde a vacina Pfizer foi autorizada, não será concluída a etapa de vacinação até o Natal como pretendia o governo.

Há notícias da própria OMS sobre mutações no vírus, é preciso verificar se estas mutações não afetam a gravidade, os cientistas britânicos chamaram a variação encontrada no sul da Inglaterra de “VUI-202012/01”, que inclui uma mutação genética na proteína “espiga”, conforme notícias de vários informativos online citando a agência Reuters.

A espera do Natal tornou-se diferente também porque não vemos muitos amigos e parentes a anos, e neste período, as pessoas retornam aos entes queridos na medida do possível, e ao menos um contato online será possível, eles se tornarão mais significativos.

 

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