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Achar ou encontrar o que o usuário busca

10 Aug

Nos sites como na vida, tão importante quanto procurar é encontrar, quer dizer ter acesso àquilo que se procura naquele momento de modo prático e simples

Todo site bem feito deve ter um campo, geralmente no canto superior direito, com a palavra SEARCH, isto significa que colocamos ali nosso objeto de busca e pedimos que o aplicativo o encontre.

Uma pesquisa recente da Universidade de Washington, feita pelo professor Oren Etzioni, diz que isto ainda é insuficiente, mesmo que tenhamos um poderoso site como o Google que parece fazer tudo por nós.  O texto está em 2 páginas intituladas “Search needs a shake-ups” está na revista Nature do início de agosto, escritas por Oren.

Ele pede que a comunidade acadêmica que trata este assunto seja mais ambiciosa na concepção de como os usuários devem encontrar informações online, e aponta que isto “parece ser uma curiosa falta de ambição e imaginação”, conforme o site da UW, “apesar de todo o talento e os dados que tenho, eu não acho que eles foram suficientemente ambiciosos”, para ele em vez de procurar cadeias de texto, os motores de busca da Web deveriam identificar entidades básicas, tais como pessoas, lugares e coisas e descobrir relações entre elas, que é um dos objetivos do Turing UW Center, no qual trabalha.

O centro desenvolver uma ferramenta chamada ReVerb, open source, que usa as informações da Web para determinar estas relações e não apenas frases e palavras textuais.

Para Etzioni, “é um primeiro passo importante, mas há muito mais a fazer”, e acrescentou “Minha esperança é que as pessoas lento este artigo terão como base para desenvolver melhor e sistemas mais poderosos de extração de informações abertas”.

Pesquisadores e estudantes poderiam utilizar por exemplo ferramentas que respondam a perguntas específicas como definição de um termo técnico ou encontrar fatores de risco em um determinado procedimento médico.

“Ás vezes as pessoas querem uma resposta rápidas e vão direto a fontes primárias”, disse o professor, “mas existem diferentes formas de refinamento da informação que está fora destas fontes” concluiu.

 

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