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2024: ira ou paz, esperança

29 dez

Em 2023 assistimos uma escalada de guerras: a guerra na Ucrânia recrudesceu, após um ataque terrorista do Hamas em Israel, a guerra lá estourou e se intensificou, a ameaça de disputa entre a Guiana e a Venezuela que agora volta a se tencionar com o envio de um navio de guerra inglês para a área.

O clima está longe de ser visto com possibilidades de paz, na Ucrânia, a Rússia fez ataques intensos neste final de ano e a Polônia acusa de que houvera mísseis da Rússia que violaram seu espaço aéreo, o Hezbollah iniciou uma escalada de ataques a Israel, e a Venezuela diz que vai responder ao navio de guerra inglês com uma ação militar “defensiva”.

Como se não bastasse, a eleição agora em janeiro em Taiwan tenciona a China já que partidos conservadores estão a frente e a defesa do território que a China considera com sua província é um dos motes para a eleição e as provocações em águas territoriais de Taiwan são frequentes (foto).

Há esperanças sempre, não são poucas as forças que procuram demonstrar a insensatez das guerras, a mortes de inocentes, os imensos prejuízos para as economias nacionais, e a primeira coisa que se perde em todas as guerras: a verdade sobre os reais interesses nos conflitos, nunca são o que proclamam: interesses em defender “os povos” e os mais frágeis que são justamente as maiores vítimas.

Em meio ao grande conflito o que pode acontecer é aquilo que tentam ocultar: a grande clareira das consciências, não apenas as coletivas, mas principalmente as individuais, países e economias em ruínas, pobreza em todo canto e no plano individual o que somos e o que fazemos em torno da nossa consciência pessoal diante de graves situações a nossa volta.

Embora minha esperança pessoal seja pequena em relação a guerra, ela é grande em relação ao plano individual, nos grandes conflitos e grandes flagelos é que aparecem grandes homens e grandes lideranças que marcham no sentido contrário aos poderosos e arrogantes.

Aqueles que viveram grandes flagelos e conflitos são os que testemunham o horror das guerras.

 

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