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Intel estuda em Londres smart cities
A proximidade das olimpíadas, o projeto inovador de vila Olímpica (veja nosso post) e a Smart City em Greenwich (veja outro post), atraiu também a Intel para Londres.
A fabricante mais famosa de chips montou um laboratório em Londres um Instituto de Pesquisa Colaborativa para Sustentáveis Cidades Conectadas no número 10 da Downing Street, bem próximo o centro de Londres
O estudo é feito em parceria com o Imperial College e a University College London, tendo como objetivo colaborar para melhorar a vida da cidade, com cerca de dez pequisadores inicialmente, revela o BBC News.
Em entrevista ao noticioso inglês, o chefe de tecnologia da Intel oficial Justin Rattner informou que os dados incluirão uma rede de sensores para monitorar qualidade do ar, o fluxo de tráfego, abastecimento de água e outros parâmetros.
Os primeiros estudos do centro serão os Jogos Olímpicos de Londres, segundo Rattner, o Instituto irá se “debruçar sobre os dados de um evento para ver como num evento como esse os sistemas irão funcionarar e quais não funcionam, e isso é um grande experiência na confecção do sistema”, disse Rattner.
Cidade inteligente, perto das Olimpíadas
Situada a 8 minutos de carro ao sul da já regenerada área de Bradfort onde foi feita a vila olímpica, outra área também regenerada é a península de Greenwich, no sul da vila olímpica e também a leste de Londres.
O edifício O2 na península e Greewich, a beira do Rio Tâmisa, que com um audacioso projeto tornou-se totalmente despoluído e navegável, e que recentemente foi anunciado a volta total de vida dos peixes (veja no ScienceRay), agora tem um projeto ainda mais audacioso.
A península de Greenwich é outra área de Londres destinada à regeneração, ali serão construídas novas casas e escritórios estar ao lado de um cais prazeroso onde podem aportar para iates, navios de cruzeiro e quem sabe no futuro navios de passageiros e que estará ser inaugurada em tempo para as Olimpíadas, já está sendo posto à prova.
Ali está sendo construída uma verdadeira “cidade inteligente”, não um conjunto de montadoras chinesas como se pensa por aqui, mas usando realmente conceitos de TI (Tecnologia da Informação) com uma visão de futuro mais ecológica e humana.
“Estamos entrando em uma fase em que tudo se torna ligado, desde cuidados de saúde ao transporte”, disse o presidente-executivo de TI Steve Lewis para o BBC News, a visão realmente moderna para ele “trata-se de conectar coisas que nunca antes o fizeram.”, e não apenas criar mais indústrias numa visão fordista ultrapassada.
Um bloco de escritórios recém-construído, dentro dos planos de TI para implantar milhares de sensores que irão monitorar as condições externas e internas para criar desde uma iluminação inteligente até um sistema de aquecimento que esteja sempre buscando o conforme e a estabilidade da temperatura, sem gastar mais energia.
Há um planejamento inteligente também para a iluminação de estradas, controle de circulação e de tráfego informando via GPS os carros e indicando alternativas, coletes inteligentes poderão ter micros sensores embutidos neles monitorar a frequência cardíaca e outros sinais vitais, com postos de saúde disponíveis próximos aos escritórios e locais comerciais.
A “cidade inteligente” e um mundo de sensores
Recentemente apareceu na mídia a expressão “cidade inteligente” Leia o resto deste post »