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Posts Tagged ‘ebooks’

Sites com ebooks disponíveis

18 set

Alguns sites legais que permitem a leitura gratuita de e-books permitem que você passe para a SitesEbooksmodalidade digital, além das vantagens de menor peso e portabilidade, a modalidade digital é diferente do papel porque permitem mais facilidade de marcações, recortes e muitos trazem uma iteratividade que o livro de papel não permite.

Os formatos mais comuns são PDF e ePub, mas já começa a se tornar realidade os livros em html5, que é importante perceber que isto não significa ausência de direitos autorais.

O site mais antigo, que existe antes mesmo da internet (feito por Michael Hart é da década de 70), é o Project Gutenberg, que tem também livros em português de Portugal, e está dividido em categorias como: Infantil e Juvenil, Romance, Política e Sociedade, História, Poesia, etc. Tem algo em torno de 45 mil e-books em seu acervo.

O segundo site interessante é o Open Library, é um site em inglês que reúnes obras de diversos autores de todo mundo, em diversas línguas, e afirma ter mais de 3 milhões de obras digitalizadas em formatos diferentes, em português possui livros de economia, história, entre outros.

O eBooks Brasil tem como proposta ser uma “biblioteca virtual” totalmente independente, inclusive sem fins lucrativos, vivendo de doações e os termos de uso do site afirma que o usuário pode baixar e se quiser até mesmo imprimir o conteúdo disponibilizado, sendo apenas vetado o uso comercial do acervo.

O portal Domínio Público é um site ligado ao governo federal que possui conteúdos em diversas modalidades do digital, tis como textos, imagens e vídeos completos para download, aparecendo obras clássicas como Machado de Assis, Dante Alighieri, Fernando Pessoa e outros.

O sistema de bibliotecas da USP, SIBi também possui um site de obras raras, com acervo de livros da instituição, os produtos estão em português e outras línguas, podendo aparecer autores independentes e materiais que foram criados por pessoas da própria universidade, sendo o site são mais de 1.500 obras de diversos autores.

 

Livros didáticos adaptados ao conhecimento

02 set

Pesquisadores da Rice University desenvolveram a plataforma OpenStax, de aprendizagem adaptativa para livros digitais, Opene alguns já estão sendo usados ​​para treinar algoritmos para a  aprendizagem por máquina que pode se adaptar a diferentes indivíduos.

Assim quando um usuário parece está tendo dificuldade com um tema específico, o livro vai se adaptando e adicionando detalhes extras e fazendo perguntas práticas, aumentando a ênfase em assuntos relacionados para auxiliar a compreensão.

O projeto desenvolvido na universidade Rice de Houstoun, tem como diretordo OpenStax College Richard Baraniuk, que afirmou “Queremos ser capazes de criar o livro perfeito para cada pessoa”.

OpenStax também incorpora algumas práticas de recuperação da informação, com um método de aprendizagem usando o material que os alunos já aprenderam usando-os em alguns testes ocasionais em aprendizagens futuras.

Este ensino personalizado já tem um teste inicial em algumas escolas de Houston, mas grandes instituições já manifestaram interesse, um é exemplo é o colégio de Salt Lake Community College (SLCC) que quer “treinar” livros para reforçar os algoritmos do Open Stax, disse Josan Pickavance do SLCC ao NewScientist: “Nós temos um corpo discente de tal forma variado em prontidão na faculdade”, dizendo que se dispunham a este treinamento.

 

Dispositivos digitais na Bienal do Livro

09 set

BienalRioSegundo declarou Marcus Antônio Parise, responsável de conteúdo da Iba, empresa especializada em e-books: “O mercado digital no Brasil tinha uma previsão de um boom de crescimento para 2013, o que não aconteceu.  Mas o digital cresceu de maneira organizada e consciente. E isso é bom para editores, players e consumidores”.

A gigante do mercado de e-books Amazon também estará na feira, mas seu novo e-reader (veja nosso post) só estará no mercado nacional em novembro.

Outra empresa presente será a canadense Kobo, seu diretor Samuel Vissoto, diz que o mercado nacional varia de 2 a 4% em comparação ao americano, que hoje tem uma fatia de 26% do total de livros vendidos, Vissoto afirmou que: “Temos um longo caminho a percorrer. Tem espaço para todo mundo ganhar dinheiro, crescer e para o consumidor aproveitar o mercado de livros digitais. Você viaja e leva mil livros com você”.

Os dispositivos destas empresas começam a ter preços mais acessíveis ao público brasileiro, variando de R$ 289 a R$ 699.

A Bienal Internacional do Livro, foi finalizada neste domingo no Riocentro, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro.

 

Os preços de ebooks vão cair

20 jul

Era minha previsão desde o início, mas com tentativas de trustes, com os lobbies das editoras quePrecoAgo pressionar através de legislação o acesso livre e principalmente os preços de tablets e e-readers esta tendência foi retardada, mas é uma questão de tempo.

Pense que o primeiro leitor de ebook surgiu em 2004 e era da Sony, o Kingle veio só em 2007, o primeiro tablete iPad veio só em 2010 (quando comecei o blog), e portanto ainda são tecnologias muito jovens, mas a tendência já é visível em alguns dados.

Segundo artigo de  Jeremy Greenfield , na Digital Wold Book, o preço médio dos 25 best-seller mais vendidos nos últimos 6 meses do ano passado, caíram em média de 11,37 dólares para 8,23 dólares, conforme o gráfico ao lado.

O artigo afirma que ao assumiram o controle dos descontos de títulos de algumas das maiores editoras, tanto a Amazon com a Barnes & Noble (há outras também) foram diminuindo os preços dos títulos mais vendidos, e baixaram de 14,99 dólares a 12,99 dólares chegando até em pontos mais baixos, às vezes, abaixo de US $ 5.

Já há empresas como Zola e Smashwords, que permitem que comunidades e plataformas organizem autores e leitores, conectando-os com editores, profissionais de marketing, e bibliotecários.

 

Ebooks chegam a 23% do total nos EUA

16 abr

Segundo o site Mashable a venda de livros digitais atingiu 22,55% do total de livros no ano passado, o estudo foi publicado pela Associação Americana de Editores, a StatShot e faz a comparação do segmento 17% em 2011, e de apenas 3% em 2009.

O site ainda traz algumas tiras em quadrinhos dizendo: livros são amigos que nunca te deixam, incentivando a leitura.

Segundo a associação dos editores, a receita com os ebooks chegou a US$ 1,54 bilhão no ano passado, mas há muitas críticas a atuação das revendas de ebooks, na Alemanha as editoras nacionais reagiram a Amazon e junto com a Deutsche Telekom produziram um eReader próprio chamado eReader Tolino em 7 de março, com 300 mil livros disponíveis.

Também na Inglaterra a pressão da Amazon e sentida, a rede Waterstones estão sob a pressão pelo sucesso da Amazon, mas ainda não há nenhum esboço de reação lá.

Mas a questão do formato curiosamente parece estar superando as receitas, segundo o site de análise Pew na semana passada, 21% dos adultos leram um e-book no ano passado, talvez no e-reader dos filhos ou de algum amigo.

Curiosamente, os que aderem ao formato parecem estar superando as receitas de e-books, embora apenas ligeiramente,e acordo com um estudo publicado pela Pew na semana passada, 21% dos adultos americanos ler um e-book no ano passado.

Melhor do que brigar com o futuro é tentar compreendê-lo e tirar o positivo dele.

 

Parabéns a todos bibliotecários !

12 mar

O conselho regional de biblioteconomia da 8a. Região (CRB8) faz uma programação especial pelo dia do Bibliotecário, as 19 hs no Centro Cultural SP, sala Adoriran Barbosa, na Rua Vergueiro, 1.000 (ao lado do metrô Vergueiro), com apresentação da soprano Amanda Neves e entrega do XI Prèmio de Biblioteconomia Paulista Laura Russo.

 

Bibliotecas on-line de verdade !

19 fev

Vem aí um grande projeto de disponibilização do acervo público, diferentemente do Google Books, que é a DPLA (Digital Public Library of America).

Segundo Robert Darnton (leia A questão dos Livros, Cia das Letras),” Vamos fazer diferente”, esta nova biblioteca digital é um projeto mais ambicioso, algo a ser feito “por séculos”, afirmou o diretor do complexo de bibliotecas da Universidade de Harvard, EUA.

Com financiamento privado, o DPLA vai disponibilizar para toda a Web um enorme acervo, o projeto da DPLA envolve já diversas outras universidades, segundo afirmou Darnton para a Folha de São Paulo: “Teremos 2 milhões de livros liberados pelo domínio público. Vamos começar modestamente. Espero que cresça mais e mais. É um trabalho que deve ser feito por séculos”.

Com uma data aproximada de 1923, na lei só 70 anos após a morte dos autores os livros seriam públicos, mas Darnton prevê que livros após esta data também serão disponibilizados se autores e editoras concordarem: “Muitos livros deixam de ser lidos após alguns meses no mercado; eles morrem. Autores, claro, querem leitores. A maioria das obras não tem valor financeiro cinco ou seis anos depois da publicação, e os proprietários dos direitos podem ficar felizes ao ver seus livros disponíveis”.

Na semana passada aconteceu uma conferência sobre tecnologia para bibliotecas (Code4Lib) e o grande tema foi DPLA.

A revolução digital continua, os céticos e os críticos verão a história passar sem compreendê-la.

 

Os preços de ebooks voltam a cair

12 set

Noticiamos no ano passado a guerra da Amazon com alguns editores que se uniram a Apple para aumentar os valores dos ebooks, que terminou com uma sentença judicial (veja o post).

Agora a Amazon volta a carga e justamente com um dos acusados, entre as empresas estava a Haper Collins (as outras eram as editoras Hachette e Simon & Schuster), disse Sarah Gelman para um site: “Estamos felizes em ter novamente a redução de preços para uma ampla variedade de títulos da HaperCollins”, anunciando uma queda de preços e descontos.

O livro da editora, “The Land of Mango Sunsets” de Dorothea Benton Frank na versão que inclui audiobook e CD, está em oferta por U$ 14,99.

No início do ano o DOJ (Departamento de Justiça Americano), afirmou que a Apple e as editoras de e-books haviam planejado instituir o que ficou conhecido como “modelo de agência”, um modelo de negócios ilegal porque fazer os baixos preços do atacado da Amazon subirem para os preços mínimos acordados entre as agências, que somente repassavam os e-books para a venda caso fossem praticados determinados preços, esta estratégia destrói o principio da concorrência, que no Brasil, por exemplo, praticamos ao fazer uma pesquisa através de sites como Bondfaro ou Buscapé.

Que volte a concorrência e os preços dos ebooks não terão porque não cairem.

 

Será que estão lendo ebooks

08 jun

Uma pesquisa realizada pela Pew Internet & American Life Project sobre leitores de e-books, mostrou que quase metade (43%) dos americanos com mais de 16 anos já leu um e-books, mas como a pesquisa diz que 78% das pessoas com 16 anos ou mais leram algum tipo de livro em alguma forma livro nos últimos 12 meses, neste caso mais da metade dos leitores efetivos de livros eram um e-book.

Mas a pesquisa registra um crescimento extraordinário na época do Natal do ano passado quando os compradores de tablets e de e-readers duplicou, passando de 10% no meio de dezembro para 19% no meio de janeiro, nos dois casos e tabulando os dados a Pew estima que 28% dos norte-americanos com mais de 18 anos possui ao menos um ou podendo ter os dois.

Outro dado interessante é o estímulo a leitura, segundo a pesquisa, enquanto aqueles que possuem e-readers ou tablets leram uma média de 24 livros no ano anterior, mas os que não os possuem, em média de apenas 16 livros.

Outro dado é que as pessoas lendo um livro em um dia normal, num período de 18 meses (junho de 2010 até dezembro de 2011), o número de pessoas lendo um e-book num dia normal passou de 4% para 15%.

Um fato surpreendente é que os donos de aparelhos estão lendo mais livro impresso no seu dia-a-dia, e não um livro eletrônico, 59%, enquanto só 49% dos donos de Kindle e Nook estão lendo um e-book no dia a dia.
Menos surpreendente é o fato que 43% preferem ler ebooks na cama, contra 45% impressos.