RSS
 

Posts Tagged ‘internet de tudo’

Poderá a internet ser emocional ?

01 Sep

Segundo o site TechRunch isto não é um conceito Emotionteórico, mas já há esforços para medir e quantificar a emoção humana de forma que a máquina possa compreender.

Três empresas já trabalham nisto, a Affectiva, uma empresa de medição de tecnologia de emoção, que coletou mais de um milhão de quadros com expressões faciais espontâneas, o VIBE, um software de visualização e interação da divisão de entretenimento da Microsoft Research, que emprega sensores para discernir humores via Bluetooth, e a Spire, que fabrica um pequeno sensores em forma de pedra que pode ser colocado em algum acessório do corpo humano, que pode medir o stress.

A maioria destas investigações e desenvolvimento são parte dos campos emergentes da computação afetiva, que examina maneiras de criar sensores e computadores que podem detectar e responder a emoções humanas.

Os estudos investigam padrões de fala, expressões faciais, gestos corporais e reações fisiológicas a estímulos específicos, mas será necessário acumular uma grande base de dados de emoções que pode treinar computadores para reconhecer e interagir de acordo com estímulos, uma vez que as pessoas podem reagir de modo diferente a um estímulo.

 

Vem aí a internet de tudo

06 Mar

Depois da internet das coisas (veja nosso post), um trabalho desenvolvido na Universidade do Estado de Wichita está desenvolvendo o conceito da “internet de tudo”.

O professor Ravi Pendse está pdesenvolvendo na Wichita State University a Internet of Everything, que avança para o cenário no qual todas as pessoas e objetos são conectados a um backbone comum de Internet, conforme antigo na Government Techonolgy.

Conforme explica poderá haver um custo de sensores, mas tal conceito está mais perto de se tornar realidade do que se pode pensar.

Entre os projetos de Pendse interessantes, estão os sensores de umidade que fazem parte de um sistema de aspersão inteligente que economiza água, eles custarão menos de um dólar e o lugar deles será a internet e não apenas as casas e escritórios onde sejam instalados, e segundo o prof. Pendse: “Isso nos dará talvez outra maneira mais barata de olhar para os nossos recursos e alavancar uma infraestrutura quando esta for inevitável de estar estar lá”,

Com sensores custando um dólar ou menos e a Internet já estando em quase todo lugar (claro ele deve estar pensando em Wi-Fi ou algo semelhante), ele afirma que o custo de inicialização do sistema é mínimo.

Algumas redes de sensores já existem em alguns lugares do mundo, e análise de dados e conectividade será melhorada através de dispositivos móveis que tem um maior crescimento.

Segundo Pendse os gestores municipais devem investigar maneiras de usar a Internet das coisas para trazer valores novos aos cidadãos, como colocação de sensores em postes para acender ou alertar o público sobre os períodos de pico de poluição, em cidades como São Paulo, com enchentes frequentes poderiam se pensar em algo parecido.