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Rumo a computação sem servidor

27 jan

Entre as tendências apontadas pela Nasdaq, a bolsa de valores dos eletrônicos, está a chamada computação sem servidor, com a transferência das funções para o armazenamento em nuvens.
As nuvens passam a gerenciar as funções e o armazenamento feito pelos servidores, a computação fica mais ágil e menos dependente dos dispositivos móveis, que também começam a migrar para a IoT (Internet das Coisas) e assim a tendência geral poderá ser uma transformação digital, não a buzzword da moda, mas na própria estrutura do universo digital.
Outra consequência será a transferência e simplificação e muitas funções para a Web, que é confundida com a internet, mas é apenas uma fina camada sobre ela, escrita através de um interpretador (uma linguagem de computação com alta interatividade) que é o HTTP.
A criação e execução de aplicativos fica assim mais simples, mas isto não é propriamente a computação sem servidor como indica uma literatura superficial da área, e sim uma das importantes consequências dela.
A tecnologia de Função como um Serviço (Function as a Service) é diferente das definições de aplicações me Nuvens (IaaS, Infraestrutura como serviço e PaaS, Plataforma como serviço), onde os códigos são escritos sem que seja preciso saber em que servidor aquela aplicação vai ser executada.

 

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