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Prototipação rápida ou manufatura aditiva: impressão 3D

28 Jul

O mundo padronizado da produção da cultura e da tecnologia de massa pode estar mudando, quem argumenta neste ponto de vista é Peter Day da BBC News.

Sistemas de “manufatura 3D” (chamado no artigo de impressão 3D) podem mudar totalmente o mundo de peças e artigos feitos em massa, no estilo elaborado por Henry Ford, para a indústria automobilística quase 100 anos atrás.
O novo modelo é pesquisa de pioneiros na Universidade de Loughborough, na Inglaterra, para produção de peças e artigos, feitos em máquinas automatizadas e além de “impressão 3D”  é também chamado de manufatura de aditivos, para distingui-lo à moda antiga de fabricação chamada subtrativa, que feita a partir blocos de moldagem de matéria prima, geralmente de meta, para fabricar as peças componentes de engenharia.

O laboratório está cheio de impressionantes máquinas de impressão 3D, com amostras dos trabalhos que elas podem fazer, Neil Hopkinson, sênior no Grupo de Pesquisa de Manufatura Rápida da Universidade, diz imaginar no futuro que: “Você poderia fazer uma fabricação off-shore pela metado do preço de custo de modo mais eficaz do que fazê-lo em casa, se os usuários podussem obter parte [das peças] que eles precisam numa loja virando a esquina de impressão 3D”.

E imagina também as mudanças que poderiam acontecer sem a necessidade de estoques, peças que não se encontram, e o pesquisador imagina: “Ao invés de estoque de peças sobressalentes e componentes em locais espalhados pelo mundo”, argumentou, “os projetos podem ser armazenados em armazéns sem custo de computador virtual aguardando para serem impressos localmente quando necessário.”

Numa aplicação prática, do outro lado do campus de Loughborough, no Departamento de Engenharia Civil e Construção, o pesquisador Neil Richard Buswell, mostra uma  plataforma de três andares extraordinária destinada a “impressão” para edifícios.

Dois efeitos maravilhosos são consequencias desta tecnologia: a possibilidade de criatividade por um maior numero de designers, eles não precisam estar atrelados a empresas, e um mundo menos padronizado de objetos e pessoas “massificadas”.

 

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  1. Rodrigo Viana

    Thursday July 28th, 2011 at 10:57 AM

    Ótima matéria Marcos, e viva a tecnologia.

     
  2. Rodrigo Viana

    Thursday July 28th, 2011 at 10:57 AM

    Ótima matéria Marcos, e viva a tecnologia.