RSS
 

Na semana de um ano de guerra

20 fev

Há intensos bombardeios nas frentes de combate na Ucrânia e misseis sobre o país, não há perspectiva de cessar foto, internamente a Ucrânia teve uma queda de sua produção em 30%, enquanto a Rússia consegue driblar as sanções internacionais, mas não a insatisfação interna.

O temor de uma guerra mais intensa é tão grande, que uma parte das mulheres grávidas russas, que podem viajar foram para a Argentina, pela simpatia do governo de lá e ela custo, já que a Argentina tem uma grave crise econômica que desvalorizou a moeda.

As manobras militares no Atlântico Sul geraram protestos no Ocidente, Rússia, África do Sul e China realizaram exercícios militares conjuntos, dos países que com põe o bloco econômico dos Brics, o Brasil mantém a neutralidade e deve conversar esta semana com Zelensky, enquanto a Índia faz esforços ela paz.

O governo brasileiro se negou a entregar munição ara os tanques que a Alemanha envio para a Ucrânia, porém a conversa entre Zelensky e Lula pode modificar o cenário, já que há um pedido expresso do governo americano, e Lula se encontrou com Biden recentemente.

Isto tudo mostra que não há apenas um contexto ideológico, o contexto geopolítico é pensado, havendo inclusive um acordo não-declarado entre Rússia e Israel, o que joga o mundo árabe para o lado soviético, entre estas forças o temível Irã que tem enviado drones para a Rússia.

Tudo isto é uma análise fria da guerra, porém algumas fontes a pontam 60 mil mortos em confrontos do lado russo, e mais de 100 mil do lado Ucrânio, milhares de mutilados, um número absurdo de pessoas ucranianos exilados, além dos danos materiais.

No Estado de São Paulo, o governador decretou o fim da obrigatoriedade das vacinas (ele próprio testou positivo dia 12/02) em ambientes públicos e o governo federal não divulgará mais relatórios diários da pandemia.

 

Tags: ,

Comentários estão fechados.