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Quase-particulas ajudam fazer chip de grafeno

19 Oct

A pesquisa está sendo levada na Universidade de Rice, que tem se destacado por pesquisas na produção de novos chips de grafeno, o professor Peter Norlander desta universidade, afirmou que quase-partículas conhecidas como plasmons, que oscilam nas nano superfícies de metais que produzem chips (nano é 10-9 do metro) podem ajudar a redirecionar a luz que produzem revelam o circuito no chip, em processo análogo ao de revelação de filmes.

A base de todos os chips são estruturas P-N-P (Posiivo-Negativo-Positivo, como um transistor), o problema é que devido a infinitésima superfície onde o circuito é construído, a energia de luz incidente que se convertem em calor transfere diretamente os átomos do grafeno e esta mudança pode alterar material que tem a função de condutor em um semicondutor, conhecido na física de produção de chips como processo de “dopagem”.

No experimento, os pesquisadores envolveram o feixe de luz com oito discos de ouro (em nanoescala é claro) colocados em torno de um disco maior, e no ponto de interferência destrutiva, a maior parte da luz incidente (no processo de revelar o filme, neste caso o circuito) a maior parte da luz convertida em calor transfere diretamente as poções de grafeno em dopagem exata.

Conforme afirmou o prof. Norlander “O ponto quântico e atenas das nanopartículas plasmonicas podem ser ajustado para responder a qualquer cor no espectro visível”, ou seja, é possível controlar a luz que ”revela” o circuito.

O grafeno é uma grande promessa na continuidade do desenvolvimento em velocidade e tamanho de memórias digitais para esta década.

 

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