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(Português) A crise 2º. Ato
A crise 2º. Ato
O governo interino Michel Temer, adotou a pragmática do poder dos primeiros ministros para garantir a governabilidade, e os técnicos no segundo escalão para tentar recompor as perdas da crise no plano econômico e estrutural do país.
O primeiro plano já revela problemas, uma vez que um ministro importante foi pego em gravação, é bom que se diga anterior ao impeachment, onde manifestava um interesse de barrar a operação lava-jato que investiga os crimes de corrupção no país.
O fato que é necessário manter determinados políticos no primeiro escalão de governo para passar propostas que são impopulares poderá levar o governo à ingovernabilidade, o que seria neste caso um paradoxo, para garantir a governabilidade chegou-se a ingovernabilidade.
Agora começam as medidas de técnicas de combate a crise, a saber o aperto nos gastos públicos e os cortes a médio e longo prazo (o caso da previdência) nas contas da governo, embora necessários poderão não ter a legitimidade de governo que daria crédito às medidas adotadas.
Hoje começa a segunda batalha, ou o 2º. ato do governo, considerando a nomeação dos ministros o primeiro ato, medidas duras são necessárias, mas há legitimidade e respeito popular para toma-las ? é uma preocupação, mas não há uma resposta certeira possível.
Vamos de crise em crise, qual é o fundo do posso, o que parece movê-las é o combustível da corrupção, neste caso este fogo da crise não se pode apaga-lo com mais gasolina, denuncias de pessoas de governo envolvidas em corrupção, neste caso o último ato possível é novas eleições, não consigo vislumbrar outro horizonte.
As FinTechs vem aí
In defining research Venture Scanner company are empresasFinTech upstarts, made mostly by young people in more than 35 years and do exactly what a bank does, but with a much leaner structure (which reduces costs services).
Using the latest technology, ensures high efficiency and use greater reach of the Internet, and there are already the world no less than 1,406 fintechs, most of them with less than six years, and an important historical fact is that it was after the global financial crisis .
In 2014, these fintechs since they captured $ 29 billion in investment funds, with much lower rates, and the famous JPMorgan, through its president Jamie Dimon said its shareholders: “Silicon Valley is coming,” they are “bringing a lot of startups with brains and money to change our industry. ”
According to Goldman Sachs estimated that $ 4.7 trillion in revenues of banks can go into the hands of these “intruders”, higher than the Brazilian GDP, so a digital parents coming.
The digital technology has rocked the music industry, transport and film, and now issuing cards, loans and insurance contracts, it is a revolution so.
n 2014, these Fintechs since they captured $ 29 billion with the majority of them came six years ago, not by chance, after the global financial crisis in which JPMorgan was one of the epicenters were born these fintechs, in Brazil there are already some companies, the interest is much better, but is made a detailed survey of the customer.