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German Institute development Wifi 100 GB
According to Gizmodo , the German Fraunhofer Institute for Applied Solid State Physics ( IAF ) and the Karlsruhe Institute of Technology ( KIT ) have developed the world’s fastest Wifi , which exceeds 100 times the Google Fiber internet offering 1 Gbps ( gigabit 1 per second) but using fiber cables great for this.
According to the Institute it Wifi can transfer data at a rate of 100 GB per second without fiber optics, it is possible to transfer the entire contents of a Blu – ray , for example , in just two seconds , indicating a longer application.
Those responsible for the project also asserted that the speed of data transfer can be increased with the use of special optical and electrical techniques ( fiber optics and special cables ) , or with the use of multiple antennas for transmission and reception .
Gizmodo already has announced a super antenna using graphene .
The way things are going telephone signals in Brazil maybe this would be a solution
Critics rushed Technology
Critics of technology always show the same thing: the danger of the new look.
So with graphene, which is a novelty that has caught on and is being well with Google Glass, novelty that neither reached the market.
Not adopted 3D technology because it is still early and the latest news indicate that it did not fall in public taste, so decide in the crowd know what is new and what is just a novelty consumer.
A proof of this is that the British broadcaster BBC last week announced the suspension of all your problems in 3D, with a very simple reason: there is public.
A few weeks ago came the news that ESPN will close its 3D channel in the United States.
But these are not the only ones, we can enumerate: the Maps App Apple’s Ultrabook Vizio, Nokia Lumia 900, the payment system Google Wallet and Lytro Camera, not to mention the Microsoft Surface that have not yet spawned, all only in 2012.
The list is longer, but that is not what matters, what is important is that new developments that may fail or fail does not depend on “propaganda against” but popular taste.
The network, the internet and the Web
Were years of the Cold War, the ongoing tension between the communist world led by the Soviet Union and the capitalist world led by the U.S., and the first idea of the electronic network was not having a central command so that he could keep the links in the event of destruction of some points by a war between the two blocks in tension.
So the network should be mounted without a central command, a system in which all points (network nodes) had autonomy and where the data transmitted in any direction or order not to lose the contents, the project was outlined ARPAnet Paul Baran, designed by Agency Advanced Research Projects (Advanced Research Projects Agency) of the U.S. government.
But the network went out of military control in 1970 and crisscrossed four U.S. universities, but in the next 4 years the number grew to 40. The exchange of messages and files becomes possible, and universities launch several projects, among them, the Project Gutenberg Michael Hart with the publication of books, the University of Illinois in 1971.
That same year, it created the first commercial network in the U.S., Telenet, as an access service.
The name has been used only in Internet 1982. In 1983, Vinton Cerf and Khan create the network communication protocol, TCP / IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol), the common basis of instructions and codes used by all computers connected to the network today.
But the Web as an application protocol only arrived in 1991, with the hypertext system, prophesied by Ted Nelson years before, and now implemented by Tim Berners-Lee, came the Web, the World Wide Web
Thus the metaphor of the network becomes years later an electronic means of communication the internet, and in the 90s a mode of communication between billion person who is the Web
Social networks were only possible within this universe of hypertext with the Internet as a medium.
Lei de Moore tem obstáculos
Moore’s Law was first established in 1965 by Gordon Moore, co-founder of Intel in 1968 and in 1975 became an executive of the company.
The original article on the law, published in electronics in 1965, was focused on economic aspects related to the cost per transistor, previous technology and scale of the new technology that was the scale of the printed circuit board (SI), which grew from small-scale integration (SSI) to medium scale (MSI), then in the 70’s came to a large scale (LSI).
But now make chips smaller and smaller, keeping pace with Moore’s Law may be more difficult today than it was last year, said William Holt, executive vice president and general manager of Technology Manufacturing Group at Intel, in a speech Jeffries Global Conference on Technology, Media and Telecom in the second week of May, and reported in PC World.
“We are closer to an end than we were five years ago? Course. But are we to the point where we can actually predict the effect, we do not think so. We are confident that we will continue to provide the basic building blocks that allow improvements in electronic devices, “said Holt.
Intel still has the manufacturing technology industry’s most advanced chip today, but it was necessary to build many new factories to new process chips, using new materials such as tungsten and Germanium (Ge) to achieve the scale of 90 to 65 nanometers, and more recently the high-k metal gates, 45 nm and 32 nm.
The technologies below 22 nm (called Silvermont) already work with 3D structures but the future must be of graphene and quantum chips, to walk in walking speed that Moore’s law.
Aplicativos para as mamães
As mães conectadas podem ter facilidades virtuais, gratuitas a maioria, ajudando desde a simular a maquiagem com o Make UP, até o The Honor Roll School que é um catálogo de vários aplicativos relacionados ás necessidades de aprendizagem dos filhos.
Para controlar as calorias tem o Lose It!, mas se quer comer bem, tem o Receitas Fáceis.
O iPerfurmer é um consultor que recomenda perfumes de acordo com os efeitos, mostra os lançamentos e as fragrâncias similares, a Avon também teu seu Simulador de Maquiagem.
O Period Tracker (só no iTunes) indica o início a menstruação, mostra o próximo ciclo e o período fértil num calendário, pode colocar notas de peso, sintomas e o humor, o app é protegido por senha.
Para organizar as tarefas do dia-a-dia tem o AnyDO que coloca prioridades, pastas, alarmes, notas e pode até compartilhar conteúdos, para o histórico da academia Diário de Treino.
Um organizador de viagens com itinerário, registro de voos, reservas de carros e hotéis é o TripCase.
Não poderia faltar o leitor de ebooks Kindle, que agora tem para iPads também.
Jornalismo investigativo e crowdsourcing
Algumas pessoas me interpelam sobre o que defino como enfoque jornalístico, que é especial para novas mídias mas não exclusivo, noutros continentes há uma definição parecida que é o “jornalismo investigativo”, Paul Lewis tem falado e fez até um TED sobre o tema, Paul Bradshaw tem um livro a respeito, mas o termos tem uma origem clara.
DeBurgh em 2007, definiu o jornalismo investigativo como “distinto do trabalho que é aparentemente semelhante ( o de descobrir na verdade e identificar falhas dela) que é feito por policiais, advogados e auditores e órgãos reguladores, [que é feito] no sentido de que não se limite a meta, não seja legalmente fundado [no que é geralmente feito] ganha dinheiro para com os editores de mídia.
Vejo que a definição de DeBurg é satisfatória para aquilo que é buscado no jornalismo com as novas mídias:
“O termo é notoriamente [o de jornalismo] de problemáticas e contestações: alguns argumentam que todo o jornalismo é investigativo, ou que a recente popularidade do termo indica o fracasso do jornalismo ‘normal’ para manter os padrões de investigação. Esta contestação é um sintoma dos diversos fatores subjacentes ao crescimento do gênero, que vão desde jornalistas de ‘próprio sentido de um papel democrático, a ambição profissional e editores com ‘objetivos comerciais e de marketing’ ”.
A tecnologia com uso de computadores começa a desempenhar um papel cada vez mais importante na impressão de jornalismo de investigação, exemplos dados são: A investigação de Stephen Grey no programa ´rendição extraordinária” da CIA (Grey, 2006) foi facilitada pelo uso de softwares como o de análises de Notebooks, o que lhe permitiu analisar grandes quantidades de dados enviados e identificar fluxos, como no caso das eleições do Irã, onde um email foi interceptado ou nos ‘warlogs “do Iraque e do Afeganistão, com análise de centenas de milhares de telegramas diplomáticos, no qual Assange foi ajudado por muitas pessoas.
Há um “crowdsourcing investigativo” como parece indicar Paul Lewis em seus talks, a multidão tem interesse na verdade.
Pontes, paradoxos e tecnologia
Numa guerra os primeiros alvos são as pontes, porque elas “ligam” lugares e pessoas que uma vez isolados, começam a servir aos interesses bélicos de destruir e isolar.
Mas o isolamento cultural, religioso e político pode ser causado por um isolamento físico natural, terras longínquas de difícil acesso e comunicação, ainda há regiões assim no planeta.
A tecnologia entra aí para unir, facilitar o acesso e construir pontes entre povos de culturas diferentes, mas nem tão distantes quanto se imagina.
Re-assisti um filme de Win Wenders sobre as transformações culturais da capital do Japão no pós guerra, e da Tóquio recente, e podemos perceber mudanças na cultura da família, dos costumes, de certa forma muito parecida com a cultura ocidental, devido a tecnologia, como ressalta o filme.
O filme (Tokyo Ga, 1985) na verdade é quase um documentário sobre o diretor japonês Yasujiro Ozu, de que filmou o cotidiano japonês desde a década de 20, quando ainda havia o cinema mudo.
A internet era nascente e a Web não existia, mas ele conta os salões de jogos sempre cheios e vai filmar um prédio onde pessoas ficam horas jogando golfe sozinhas, mas aos milhares, eram os games desta época.
A TV e de certa forma o cinema criaram em nós uma cultura uniformizada, com falsas pontes porque nos traziam de volta ao mesmo terreno comum, o da indústria cultural e seu interesse pelo consumo.
Ao mesmo tempo paradoxalmente nos colocou “numa aldeia global”, e na aldeia como dizia Honoré de Balzac, se vive em público, então começamos a enxergar “desfocadas” as culturas de todo o mundo.
Desfocada porque nossa visão, passada por jornais e TVs era centralizada na cultura ocidental dominada pelos interesses econômicos e políticos, interligados e financiados pela cultura política vigente.
Com a mundialização é possível enxergar a cultura dos outros continentes, que agora nas novas mídias, se posicionam numa nova ponte, defender a cultura local e olhar a cultura do outro, mas pelo olhar da multidão em fotos, vídeos e textos compartilhados nas redes sociais.
Desconfiança, gerações e opções
O caminho de desconfiar de tudo que é novo, é o caminho da facilidade, mas que pode levar a diversas fobias quando o novo que era virtual, se atualiza, ou seja, passa a ter uma existência.
Shakespeare dizia que os adultos desconfiam dos jovens, porque já foram jovens, mas deviam imaginar que alguma coisas que os pais desconfiavam é porque eram “novidades” que não existiam na juventude deles, e na medida que o mundo evolui a história se repete, mas como novidades “novas”.
Alguém que tenha mais de 30 anos nasceu num mundo sem internet, mas onde a TV ocupou um lugar onipresente na família, haviam pessoas que respondiam “Boa noite”, por exemplo, ao Cid Moreira.
Muitas famílias impuseram limites aos filhos de ver TV, mas sua presença na cultura, nos costumes e até mesmo na política era inegável, e as novela monopolizaram a vida “cultural” por muito tempo.
Mas a TV nos pacificava e nos individualizava, não era possível conversar na hora do noticiário e da novela, e muitos estavam confortáveis porque ao menos vimos a TV “em família”, muda é claro.
Alguns desligavam a TV e proibiam (aos jovens), eram tempos mais autoritários e de menos diálogo.
Veio a internet e depois a Web, e a cena se repete, mas a novidade é que somos proativos e podemos decidir sobre os conteúdos, além de poder criar nossos próprios conteúdos, sendo uma mídia menos pacificadora e que nos possibilita mais participação, mas o choque de gerações continua.
A comunicação evoluiu e continuará evoluindo, e adultos incapazes de se atualizar continuarão protestando, mas o importante é onde ficam as comunicações, os diálogos e as alternativas.
Ler era uma alternativa a TV e continua sendo na Web, a vantagem é que agora se pode ler pela Web, e mais ainda se pode produzir conteúdo e compartilhar com os outros, o Cid Moreira nunca respondeu boa noite a ninguém, com a Web ele poderia responder a um ingênuo boa noite do telespectador.
A evolução continuará a dar mais opções de conteúdo, de participação e compartilhamento.
Ela também faz crescer a convergência dos dispositivos, tabletes, tv ou smartphones tem todas mídias, saber optar será importante.
Cloudonomics: economia baseada nas clouds
Uma das regras econômicas atribuídas ao economista italiano Vilfredo Pareto, mas que na verdade foi pensado pelo gerente de negócios Joseph Juran, é a regra conhecida como 80-20, que significa entre outras coisas que 80% da receita de uma empresa são de 20% dos consumidores, ou num ambiente informacional, que apenas 20% da informação é útil.
Mas isto pode ser pensado como uma regra de TI onde 80% do tempo gasto num serviço de TI devem estar com as aplicações e apenas 20% com Sistemas Operacionais, Data Centers, Núcleo Tecnológico e Servidores.
Isto inclui custos, e neste caso isto só pode ser pensado em termos de Clouds, porisso pode-se falar numa cloudoconomics, veja algumas dicas na RackSpaceCloudUniversity.
Analisemos o caso da Amazon que iniciou seus serviços em 2006, da Amazon Web Services, e já no início de 2012 anunciava anunciou que passara a uma economia de escala (redução de custos à medida que a oferta de serviços se expande), reduzindo suas tarifas em 12%.
O que isto tem a ver com a economia em geral, é preciso uma economia estável, onde bancos não lucrem tanto, onde governos não taxem a sociedade com uma fatia gorda de impostos, enfim que permitam ao mercado a “possibilidade de uma economia de escala”.
Mas a Amazon é uma empresa com tendências monopolistas e então não temos alternativas, sim há alternativas entre as concorrentes e também num mercado de oportunidades, mas principalmente oportunidades de custos, que é onde empresas “livres” deviam operar, ou seja:
“melhor opção disponível para alguém que tenha escolhido entre várias opções mutuamente exclusivas. É um conceito-chave na economia. Os custos de oportunidade não se restringem aos custos monetários ou financeiros é o custo real, as perdas de produção, perda de tempo, de prazer ou qualquer outro benefício que proporciona utilidade também devem ser considerados os custos de oportunidade”.
Aqui nosso problema, os custos de clouds nacionais e impostos estão alto, as empresas estão cada vez mais optando por estes serviços no exterior.
Previsões erradas da tecnologia
As publicações foram do site Business Insider, sendo importante para saber que sozinho ninguém é sábio, é preciso a “sabedoria” das multidões.
Vejam alguns destes “foras”:
“Máquinas mais-pesadas-que-o-ar que voem são impossíveis”. Lord Kelvin, Presidente da Royal Society em 1885.
“Não há praticamente nenhuma chance que satélites espaciais de comunicação sejam utilizados para proporcionar um melhor telefone, telégrafo, televisão ou serviço de rádio nos Estados Unidos.” T. Craven da Comissão Federal das Comunicações, em 1961.
“A televisão não vai conseguir se segurar no mercado por mais de seis meses. As pessoas ficarão cansadas de olhar para uma caixa de madeira todas as noites.” – Daryl Zanuck, cofundador da 20th Century Fox, logo após o lançamento do primeiro televisor (1946, segundo o Imagining the Internet).
“Eu acredito que talvez há no mercado espaço para uns cinco computadores.” – Thomas Watson, Chairman da IBM, em 1958.
“Não existe nenhuma razão para algum indivíduo querer ter um computador em sua casa” – Ken Olson, Presidente da Digital Equipment Corporation em 1977.
“US$ 500? Este é o telefone mais caro do mundo. Eles devem apelar para os clientes empresarias, porque o celular não tem nem teclado. Aliás, isso o torna uma péssima máquina de emails.” – CEO da Microsoft, Steve Ballmer, logo após o anúncio do primeiro iPhone.
“Daqui dois anos os spams estarão resolvidos.” – Bill Gates, fundador da Microsoft, no World Economic Forum de 2004.
“Nós estaremos comprando livros e jornais direto pela internet, Oh com certeza” – Clifford Stoll, autor de “Silicon Snake Oil” ironizando em 1995 e questionando a internet.