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Google investe em energia limpa
O Google anunciou que investiu US $ 168 milhões para ajudar a concluir a construção em uma das maiores usinas de energia solar do mundo, no deserto californiano de Mojave.
Segundo afirmou Needham Ricke em um post do Google, a planta está sendo desenvolvida pela BrightSource Energy iniciada em outubro de 2010, e vai gerar 392 megawatts brutos (MW) de energia solar limpa quando ela for concluída em 2013 (só para comparação, cada turbina da brasileira Itaipú gera em torno de 700 MeW).
Needham que é diretor do Google para as operações de negócios verdes afirmou: “Isso é o equivalente a mais de 90.000 carros nas ruas durante a vida útil da usina, projetada para durar mais de 25 anos”, ou seja a humanidade tem alternativas limpas para energia.
Outro negócio que já estava anunciado foi a ajuda a construir o AWC (Atlantic Wind Connection) em toda a costa atlântica dos Estados Unidos, vai passar por cerca de 350 milhas ao longo da costa de New Jersey e Virginia e foi iniciada em outubro de 2010, no blog oficial da Google.
Ela poderá se gerar até 6.000 MW nas turbinas eólicas, isso é equivalente a 60% da energia eólica que foi instalado em todo o país ano passado e suficiente para servir cerca de 1,9 milhões de dmicílios (a usina polêmica brasileira de Belo Monte gerará cercade 11 mil MW, mas é ecologicamente incorreta).
O Mountain View, do Google com sede na Califórnia disse que o investimento traz BrightSource investimento total da empresa em projetos de energia limpa, para US $ 250 milhões.
No último domingo (10/4) cerca de 2000 pessoas protestaram no Japão contra a energia nuclear, o incidente de Fukushima agora é anunciado no nível 7 equivalente a Chernobyl, mas a insensatez e a megalomania de nossos
governantes, pressionados pelos lobbies, querem nos fazer crer que não há perigo “no nosso caso”.
Redução de perda na conversão AC para DC
Quatro anos depois de seu início a Transphorm, uma empresa sediada em Goleta na California, agora é capaz de resolver um problema tão antigo quanto a rede de distribuição de eletricidade: a energia perdida na conversão entre AC e DC, segundo o blog da Forbes.
A empresa divulgou seus planos de produto, e disse que levantou investimentos de 20 milhões dólares em empresas (não do governo como seria aquí) lideradas pelo Google Ventures. Kleiner, Perkins, Caufield & Byers, a Foundation Capital, e Lux Capital. Ela contará com mais US $ 38 milhões de financiamento de risco que recebeu de uma concessão do Departamento de Energia ARPA-para testes.
A Transphorm projetou eletrônicos que realiza de forma mais eficiente a conversão entre a corrente alternada, a maneira que a energia é transportada nos cabos, e a corrente usada em muitos equipamentos, como computadores ou equipamentos elétricos que usam energia DC.
Numa conferência para imprensa nestes dias, conforme a CnetNews, Umesh Mishra um dos co-fundadores da Transphorm, afirmou aos executivos da companhia e aos investidores, que enquanto 10 por cento de toda a energia usada em os EUA é perdida nesta conversão de energia, isto seria mais do que suficiente para abastecer várias cidades. Essa ineficiência, que é medido em centenas de horas em terawatt em os EUA, equivale a um “imposto oculto” sob a forma de energia desperdiçada que o contribuinte paga.
O executivo da Transphorm explicou que os dispositivos tem base no nitreto de Gálio (GaN), muito usado em lâmpadas de LED e a potencia usada na conversão é menor que as usadas em dispositivos de silício, tipicos em equipamentos digitais.
Existem alternativas a simples construção de usinas, é preciso ter responsabilidade ecológica e capacidade de inovar.
Cientistas advertem: problemas na Amazônia
Apesar de notícias que o governo que estaria controlando o desmatamento da Amazônia ela é desmentida por pesquisas de cientistas do Reino Unido e do Brasil em um estudo publicado na quinta-feira passada na revista Science, onde analisando as secas ocorridas no sudoeste da região no período entre 2005 e em 2010.
As fotos ao lado mostram o avanço das secas e do desmatamento entre 2005 e 2010 publicadas na Science.
Segundo estas pesquisas sérias e criteriosas, a seca de 2010 poderá ter um impacto maior do que a de 2005, na qual foram liberadas à atmosfera 5 bilhões de toneladas de dióxido de carbono por causa dos desmatamentos, mortes em decorrência e ainda da putrefação das árvores em 2009, claro não é culpa só do Brasil, os Estados Unidos emite 5,4 bilhões de toneladas de CO2 na queima de combustíveis fósseis.
A pesquisa foi feita pelas universidades britânicas de Leeds e Sheffield e do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) do Brasil mediram a queda da chuva sobre os 5,3 milhões de km² da Amazônia durante a estação da seca de 2010 e comprovaram que a seca nesse ano foi inclusive mais longa e severa que em 2005.
O dr. Simon Lewis, um dos autores da pesquisa afirma: “O fato de ter dois eventos desta magnitude em um prazo tão pequeno é extremamente incomum, mas infelizmente concordo com os modelos climáticos que prevêem um futuro sombrio para a Amazônia”, tendência atual, “as florestas tropicais da Amazônia podem deixar de ser um valioso armazém de carbono que desacelera a mudança climática”, advertiu Lewis.
Conforme noticia da Agencia FAPESP, também pesquisadores da Amazônia que participam da pesquisa confirmam os dados, Paulo Brando e Daniel Nepstead, do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, analisaram dados climáticos, pluviométricos e de perda de vegetação e concluíram que haverá aquele evento até então “evento único no século”.
Também para os brasileiros , a Floresta Amazônica atua fortemente no desvio do carbono da atmosfera entretanto o quadro atual pode atmosférico revertar esta característica. Em período normais a floresta retira cerca de 1,5 bilhão de toneladas de CO2 da atmosfera.
O artigo The 2010 Amazon Drought (doi:10.1126/science.1200807), de Simon Lewis e outros, pode ser lido por assinantes da Science em www.sciencemag.org .
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