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Resolution of Goldbach Conjecture is announced
The problem of logicism is important because it is still part of the current thinking in the scientific literature of the day, sometimes even presented as a novelty, but that debate was the beginning of the last century at the University of Vienna, for this was known as the Vienna Circle also is it that left currents neopositivism, a review of positivist thinking of Auguste Comte, even then in decline.
The circle developed between 1922 to 1936, it took part names like Karnap, Kurt Gödel and W. V. Quine, but the group disbanded during World War II.
The was he related the problems of logic, and Gödel’s incompleteness theorem, which states that every system contains some denial and need a “foreign official” and Fermat’s last theorem and Goldbach’s conjecture were part of the talks due to logical problems here treated.
The Goldbach Conjecture was announced in a letter to Euler in June 1742 when he proposed:
Every even number greater than 2 can be written as the sum of three prime numbers.
Euler became interested in the problem and extended the conjecture:
Whole number greater than 2 can be written as the sum of two primes.
The tests were made by calculating the number exhaustively known in mathematics as the brute force method, in 1938, N. Pipping tested all the numbers up to 105.
Now the Peruvian Harald Andrés Helfgott says he tried in Article submitted on May 13, 2013, from Cornell University, and the initial reviews indicate that the result is valid.
Sujeito, objetos e tecnologia
O homem ligado ao mundo e como sujeito coletivo, andará na infância da humanidade ligada ao mito, uma ideia primitiva que o mantinha, ainda que inconscientemente, ligado ao cosmos, a natureza e a seus semelhantes.
Toda antiguidade clássica até o momento em que o homem se põe a ver-se como sujeito e se sente separado do mundo e dos objetos, visto como Aristóteles como mundos dos seres e dos entes, por Platão como Mundo da ideias e Mundo Sensível, o homem se vê como sujeito do mundo, como cidadão, mas se vê e se verá na modernidade como separado desta natureza-mundo que o gerou. Nasce a consciência de ser e a cidadania.
A afirmação deste sujeito separado do mundo objetivo, construirá na modernidade um EU extremo, e a fusão aos objetos em face da não compreensão da relação com estes, cria uma fusão do ser com o ente.
A possibilidade de retomada da relação do sujeito pensando com os objetos pensados, a fusão fetichista de sujeitos com os objetos, a ponto de confundir-se com eles, é negação da consciência.
No pensamento moderno, tanto a filosofia pragmática como a hermenêutica caíram na armadilha idealista, ou do método racional como refletem outros, afastaram-se da tradição da filosofia desde a superação dos mitos, que é da consciência e não a separação do sujeito pensante dos objetos pensados.
Esta fusão do ser com o ente, o drama da modernidade, está assim refletido por Habermas:
“…no lugar do sujeito solitário, que se volta para objetos e que, na reflexão, se toma a si mesmo por objeto, entra não somente a ideia de um conhecimento lingüisticamente mediatizado e relacionado com o agir, mas também o nexo da prática e da comunicação cotidianas, no qual estão inseridas as operações cognitivas que têm desde a origem um caráter intersubjetivo e ao mesmo tempo cooperativo”. (Habermas, 1989, p.25).
É a ação prática, cooperativa como afirma Habermas, ou colaborativa como afirmam todas as boas práticas do uso da tecnologia multimidiática atual, que podemos oferece um agir comunicativo eficiente.
Negar a presença das tecnologias na vida cotidiana, é um ao de esquizofrenia alienante, porque mesmo as pessoas que propõe esta negação não estão livres da tecnologia, vivem no mundo atual com uso de computadores, tabletes e celulares.
Bom uso requer conhecimento do objeto, boa relação e consciência do papel deles na relação social.
HABERMAS, Jürgen. Consciência moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Universitário 1989.
Cientistas japoneses buscam conteúdos dos sonhos
Uma experiência curiosa está sendo desenvolvida pelos cientistas japoneses da ATR (Instituto Internacionald e Pesquisas em Telecomunicações Avançadas) de Kyoto, sabe o conteúdos dos sonhos, segundo reportagem do jornal londrino The Telegraph.
O coordenador do laboratório Dr. Yuri Kamitani, do Laboratório de Neurociência computacional o ATR, afirmou que: “Há muito tempo, os humanos se interessam pelos sonhos e seus significados, mas até agora apenas a pessoa que sonha conhece o conteúdo de seu sonho”, no entanto, talvez chegou o momento de saber que significado ele tem para doenças psicológicas, momentos dramáticos da vida, etc.
Para poder avançar eles obtendo sinais do sonho de 3 pessoas, mas procuram registrar as imagens, através de um dispositivo que as decodifica durante a fase chamada onírica.
Registraram repetidamente a atividade cerebral de três pessoas durante a fase de sonho, quando aparecia determinado sinal este era registrado e a pessoa acordada para saber que imagem correspondente ela estava tendo no sonho, fazendo 200 vezes por pessoa.
Uma base de dados é montada, e a exploração da atividade mental é feita pelos já conhecidos aparelhos de ressonância magnética, em 60 a 70% dos casos já se pode prever o sonho e estabelecer a relação, afirmou o professor: “nossos resultados demonstrar que a experiência visual durante o sonho é representada por padrões específicos de atividade cerebral, o que permite decifrar o conteúdo dos sonhos”.
Agora é ampliar as bases e tentar chegar em um nível de predição mais elevado.
Interação mente-computador
A afirmação é de Gerwin Schalk do Wadsworth Center, falando na Confererência de Tecnologias Emergentes do MIT, ele demonstrou o quão perto está a tecnologia de criar uma relação homem-computador (ou homem-máquina porém na relação mente-máquina) em interfaces onde é possivel fazer isto em tempo-real (quer dizer sem ficar esperando o “processamento” do computador).
Schalk afirmou que a neurotecnologia, já tem um mercado de US$ 145 bilhões e que com um crescimento de 9% ao ano, e que os pesquisadores agora estão trabalhando nesta simbiose homem-máquina para captar e tratar as ondas alfa do cérebro e para criar sistemas que podem ser usados para se comunicar diretamente com os compuador, ele mostrou um vídeo em que uma pessoa dava iros em monstros, como em um game, outro experimento em que a pessoa detecta diferentes níveis de sons, e pode identificar uma música e controlá-la como se estivesse mentalmente “cantarolando”.
Disse que um dos grandes obstáculos, são sensores precisos para estas “ondas alfa” emitidas pelo cérebro, e melhorar a maneira de interpretar as mensagens do cérebro, afirmou, conforme artigo da PC World: “Interação direta com o cérebro tem o potencial para se tornar uma tecnologia de uso geral… na mesma escala em tecnologia da informação, computação e o telefone”.
IBM diz ter chip que imita cérebro humano
A IBM junto a grupo de universidades americanas que trabalhou por três anos, financiados pelo famoso DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency), famoso porque lá começou a primeira rede eletrônica a ARPAnet, um chip que recria as percepções do cérebro: cognitiva, sensação de interação e habilidades de ação, com uso do máximo de eficiência e com baixo consumo de energia.
Das habilidades anunciadas, especialmente a cognição e a tecnologia de supercomputação, anunciadas no site a CNET News, chamam atenção.
Conforme anunciado o líder de projeto da IBM Research, Dharmendra Modha, os primeiros resultados sensíveis do projeto de seis laboratórios da IBM e cinco universidades já está finalmente pronto para ser mostrado ao mundo, afirmou:
“O que eu tenho em minhas mãos enquanto eu falo”, disse Modha a CNET em entrevista por telefone, “é o nosso primeiro núcleo de computação cognitiva que combina computação na forma de neurônios, a memória na forma de sinapses, e as comunicações na forma de axônios. .. [e] em chip de silício, e não em PowerPoint. ”
Computadores com processadores que imitam a cognição do cérebro humano, percepção e habilidades de ação são muito mais próximos do que já esteve na quarta-feira após a IBM lançou a primeira geração de chips que vai poder deles.
A concessão fazia parte da fase 2 dos sistema de projeto do DARPA chamadas Eletrônica Plástica Adaptativa neuromórfica (ou Scalable Sinapse) cujo objetivo é “criar um sistema que de uma só vez, possa ser reestruturado dinamicamente na medida em que interage com um ambiente, e que ao mesmo tempo rivaliza com o tamanho do cérebro e o baixo consumo de energia” disse Modha.
O desenvolvimento dos novos chips vem dois anos depois Modha e sua equipe terminaran um trabalho com um algoritmo chamado BlueMatter que descreve a conexão entre todos os locais do cérebro humano, cortical e sub-cortical. Este mapeamento é uma etapa crítica, disse Modha, para uma verdadeira compreensão de como o cérebro se comunica e processa a informação.
Embora seja muito cedo para dizer exatamente que tipo de aplicações serão usados pelos novos chips, Modha sugeriu que provavelmente eles vão enfrentar alguns dos problemas mais espinhosos na computação. Ele prevê que os programas que podem analisar os mercados financeiros com extrema precisão e atenção, que puderiam monitorar o abastecimento global de água e acompanhar, comunicar as informações em coisas como altura de ondas, marés, temperatura da água, e mesmo alertas de tsunami, e ou poderia ainda permitir que um trabalhador de um supermercado instantaneamente produzir informando quando passou mal.
O futuro dirá se realmente chegamos lá.
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Fala humana pode ter surgido na África
Segundo trabalho feito pelo pesquisador Quentin Atkinson, da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, o continente africano parece ser o berço basicamente de tudo que se refere a espécie humana, agora incluiu-se também a linguagem falada, numa análise dos sons usados na comunicação humana, mostrou-se a partir de uma base de 504 línguas diferentes, que há uma maior diversidade de fonemas nos países africanos, e menor na América do Sul e no Pacífico.
O trabalho foi publicado na revista Science de abril, mas pode ser encontrado na Web.
Esta teoria se encaixa em estudos chamados “efeito do modelo fundador”, a partir do qual se verifica como as populações se expandem por novos territórios e passam alguns períodos chamados gargalos-de-épocas onde se verificação uma diminuição no tamanho da população durante os quais há uma perda de diversidade cultural e linguística.
O prof. Atkinson esclarece que “esta teoria prevê que a diversidade deveria ser maior no ponto de origem da expansão”, e diz sobre suas hipóteses: “Eu sabia que as linguagens têm um menor número de fonemas (usam menos sons) em populações pequenas, e pensei que seria interessante verificar se havia um efeito fundador linguístico, e onde ele colocaria a origem da linguagem” e então verificou que haviam indícios deste efeito nos fonemas.
Este efeito de diminuição do número de fonemas não pode ser explicada, segundo Atkinson, por outros fatores, como mudança demográfica, que é uma forte evidência que na mudança de fonemas, mas não se encontramos os troncos iniciais. O resultado surpreendeu o próprio pesquisador, que esperava que a distribuição dos fonemas ao redor do mundo fosse aleatória. Estudos de genes e arqueológicos já apontaram isto, conforme a hipotética figura neste post.