Agora Síria, Yemen e Bahrein
Segundo a Reuters, cerca de 150 pessoas protestavam silenciosamente no centro de Damasco, capital da Síria, quando oficiais vestidos a paisana agrediram os manifestantes que pediam a a libertação de prisioneiros políticos, num pais onde não e tolerada nenhuma oposição e o governo de Bashar al-Assad cujo partido está a 50 anos no poder tem um sistema político sem nenhuma liberdade de expressão, em fevereiro foi liberado após 3 anos de censura o YouTube e o Facebook, também o ativista de direitos humanos e advogado Haytham Maleh, 80 anos, preso desde outubro de 2009 foi liberado.
Uma blogueira adolescente Tal al-Molouhi, aluna do ensino médio, tem 19 anos e está presa desde 2009, os EUA já fizeram apelos pela liberdade da adolescente.
Vídeos no YouTube denunciam a situação no Yemen, e mostram a situação política do pais com cartazes exibindo presos e lideres de oposição, um vídeo no YouTube denuncia a vida com uso de drogas e depressiva do povo pobre daquele pais e onde as manifestações fizeram as primeiras mortos em fevereiro, na capital Mana. O pais vive numa dituradura e Ali Abdallah Saleh esta a 32 anos no poder.
No Bahrein, desde fevereiro acontecem manifestações na capital Manama, milhares saíram às ruas para protestar contra o governo. Choques entre manifestantes e forças de segurança, segundo testemunhas, deixaram ao menos um morto e um gravemente ferido. A polícia abriu fogo nesta quinta-feira contra manifestantes na localidade xiita de Deih, ao oeste de Manama, informou à AFP um membro de uma organização de defesa dos direitos humanos. O atual monarca Hamad foi coroado rei atual foi coroado em 2002.
As Redes sociais da internet foram inundadas com pedidos de apoio de grupos políticos jovens, ativistas e manifestantes para os protestos da segunda-feira passada, a convocação pelo Twitter dizia “Convocamos todos os bahrenitas – homens, mulheres, meninos, meninas – a partilhar de nossas passeatas de forma pacífica e civilizada, como forma de garantir um futuro estável e promissor para nós e nossos filhos”.
Segundo o site G1 da Globo, o rei Hamad Ben Isa al-Khalifa decretou estado de emergência por três meses, um dia depois da chegada de tropas do Golfo para ajudar o regime a enfrentar uma onda de protestos sem precedentes.
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Thursday March 17th, 2011 at 02:03 PM
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