Redes Sociais ajudam a salvar vidas no Japão
O relatório foi publicado na BBC, e os dados sobre os aplausos da área médica às redes sociais saíram na revista The Lancet, em cartas publicadas pelos doutores Yuichi Tamura e Keiichi Fukuda da Keio University School of Medicine, em Tóquio, que afirmaram que o principal desafio após a catástrofe era como conseguir medicamentos de hipertensão pulmonar vital que eles precisavam, e as redes sociais funcionaram plenamente.
Como o terremoto de 11 de março destriu a maioria dos serviços de telefone, e o acesso à internet manteve-se inalterado, isto permitiu aos médicos utilizarem o serviço Twitter para conseguir medicamentos, eles afirmaram nas cartas que foi possível “Formar uma cadeia de fornecimento de tais drogas nos estágios iniciais do desastre foi difícil, mas achamos que os serviços de redes sociais podiam ter um papel útil”, com a facilidade instalação dos tweets a informação importante era comunicada rapidamente.
Eles explicam que com isto: “Nós fomos capazes de notificar os doentes deslocados via Twitter sobre onde adquirir medicamentos. Esses tweets imediatamente distribuídos através de redes de doentes, e mais, conseqüentemente, atender aos seus tratamentos essenciais”, com isto podiam dar assistência quase todo tempo.
Nas cartas ao The Lancet, eles afirmaram: “Nossa experiência tem demonstrado que os serviços de redes sociais, executados simultaneamente com suporte físico, foram importantes para triunfar sobre as dificuldades do recente catástrofe”, destacando que a ampliação eas formas positivas na qual plataformas como o Twitter podem ser utilizadas.
A empresa de energia do Japão TEPCO, que também é a responsável pelas usinas de Fukushima, lançou um serviço de Twitter para fornecer ao público informações atualizadas sobre o estado dos que os reatores danificados. No momento da escrita deste post a conta TEPCO do Twitter tinha mais de 305.000 seguidores, e realizou 80 tweets em quase dois meses.