Depois dos tablets vem aí o ultrabook
Anunciamos em nosso post os ultrabooks, uma espécie de laptops ultrafinos e com capacidade e velocidade compatível aos tablets e telas sensíveis a toque, que agora com a tecnologia do Windows 8 fica definitivamente consagrada e inicia a nova etapa de interfaces (post anterior).
Porque há necessidade deste tipo de equipamento ? Quem explica é Mooly Eden, gerente geral da Intel para o grupo de clientes PCs, que definiu o Ultrabook como o melhor dos mundos dos tablet/laptop, dizendo que o Ultrabook cumpre as necessidades tanto do consumo de dados como as necessidades de criação. Enquanto os primeiros é para a maioria das pessoas que fazem em tablets como o iPad , por exemplo, para o segundo as pessoas estão usando o PC como um computador de negócios tradicionais e criação.
O cartão de visitas do Ultrabook é a sua leveza e magreza, não como um tablet que é apenas a interatividade e acesso aos dados, a reportagem apareceu no CNet News.
Eden mostrou a primeira versão de chip “Haswell”, que começará a aparecer em laptops Ultrabook em 2013 e vai “completar a revolução do Ultrabook”, de acordo com Eden.
A tecnologia, será a sucessora dos chips Ivy Bridge, e oferecerá uma redução de mais de 30% no consumo de energia em comparação com os produtos Sandy Bridge disponíveis no mercado atualmente, o Ivy Bridge já estão em produção.
Esclarecemos em nosso post sobre ultrabooks, que a Asus havia anunciado no evento Computer em Taiwan que a a Asus, que trará o X21, um modelo da empresa que deve chegar às lojas ainda este ano.
A Intel lançará o seu modelo para ultrabooks com o chip Ivy Bridge, já em grande volume no primeiro trimestre de 2012. Este chip tem 1480 milhões de transistores (o i7 tem 995 milhões), e alguns deles serão dedicados a fornecer melhor capacidade gráfica de desempenho e eficiência energética quando comparada aos atuais processadores Sandy Bridge.
É de tirar o folego, uma revolução dentro da outra, e quem ganha com isto ? o usuário que tem equipamentos mais potentes e com preços, com custo/benefício caindo cada vez mais.