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Menina de 9 anos quer criar game
Crowdfunding são campanhas populares para criar algum projeto disponibilizando-o depois os resultados para todos (a crowd, a multidão).
Desafiada pelos irmãos que ela om apenas 9 anos conseguiriam cria um jogo, a pequena Mackenzie Wilson pediu U$ 829 em campanha de crowdfunding para fazer um acampamento e criar um game de RPG, e já arrecadou mais de U$ 22 mil (na noite deste domingo) que dá para pagar um curso de programação.
A campanha está sendo feita no site KickStarter, que é de crowdfunding para o game, vai até 19 de abril.
A menina gosta de computadores, vídeo games, aplicativos e jogos de RPS, e joga os games Magic The Gathering e Borderlands 2, que começou a jogar com o pai, mas percebeu que não eram próprios para sua idade, assim afirmou:
“Agora, eu tenho certeza de que meu jogo vai ser mais apropriado à minha idade do que os jogos que eu sou obrigada a jogar. Infelizmente, não há muitos RPGs legais para as crianças da minha idade que não sejam estúpidos ou tolos”, o motivo que foi ironizada pelos irmãos.
Ainda há quem diz que esta geração não é inteligente, e são superficiais, mas o que os adultos deveriam se perguntar é que natureza, que sociedade e que cultura eles herdaram.
Cidade faz campanha contra games violentos
Nada contra o uso de games, aliás tecnofobia é antes de tudo insensato, a primeira tecnologia humana não foi o fogo nem a roda, mas a linguagem e está sempre em mudança junto com a tecnologia.
Mas o abuso de jogos violentos, de filmes violentos e agora crescem os horrendos (zumbis, matadores série, etc.) e claro, também nos games, mas tudo isto é uma “cultura de guerra” e de ódio.
Em Nova Inglaterra (nordeste dos EUA), um homem matou 20 alunos de uma escola primária no dia 14 de dezembro na cidade de Newtown, levantando a discussão sobre armas e a crescente escalada de violência.
Outra inciativa partiu das lojas de Southington, Connecticut, que oferecem um certificado para cada jogo violento, em CD ou DVD, e podem ser entregues no cinema drive-in local, a empresa de games Play Station também noticiou o fato.
O grupo comunitário SouthingtonSOS disse que havia “evidências suficientes” de que os jogos violentos estão contribuindo para “aumentar a agressividade, o medo e a ansiedade” nos jovens.
O grupo esclareceu que a iniciativa não pretende insinuar que a matança de 20 crianças e seis professores da escola primária Sandy Hook em Newtown, Conecticut, foi por causa dos jogos.
Toda cultura de ódio e de intolerância gera um ambiente hostil e potencialmente de guerra.