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A Web e a guerra dos navegadores
A Internet já tinha 25 anos, quando um pesquisador britânico Tim-Berners-Lee que trabalhava no CERN (Organização Européia de Pesquisa Nuclear) na Suiça, criou o primeiro servidor Web e o primeiro navegador gráfico em 1990, passou esta nova janela para a internet de World Wide Web.
Era uma interface gráfica fácil de usar e os documentos de texto eram conectados por links, por isto era chamado de hipertexto, nome dado anos antes por Ted Nelson, a isto mudaria a história já explosiva do mundo digital, agora através de simples textos os usuários podiam se comunica
Em 1993 foi criado o navegador Mosaic, ainda apenas no formato de texto (não incluía imagens e nem páginas dinâmicas), no Centro Nacional de Aplicações de Supercomputação (NCSA), da Universidade de Illionois em Urbana-Champaign, pelo pesquisador Marc Andreessen, que foi o primeiro navegador Web popular, um ancestral do Mozilla Firefox.
O navegador também “rodava” (executava) no ambiente Windows, em 1994 Andreessen fundou a Netscape e lançou o navegador, a empresa proprietária do Windows, a Microsoft, viu a oportunidade de criar também seu navegador que chamou de Internet Explorer, porém o código não era livre, isto é, havia trechos que não podiam ser abertos e isto iniciou uma guerra.
Em 4 anos o Explorer já tinha 75% do mercado e em 1999 tinha 99% do mercado, e teve que enfrentar litígios antitruste por tentar monopolizar o mercado, a Netscape então tornou seu código aberto e criou a organização sem fins lucrativos a Mozilla, e em 2002 surgiu o Firefox.
Este período ficou conhecido como a “Guerra dos browsers” teve grande importância na área de informação e resultou na reversão total no uso de um software para outro, além de gerar dois importantes projetos como o Mozilla e o Oper
O monopólio do navegador teria restringido o número de usuários, e a Web que tornou-se popular poderia, não estando aberta, teria limitado o acesso de muitos usuários, o Firefox foi criado dando uma escolha aos usuários da Web, em 2010 o Mozilla Firefox já tinham 50% do mercad
Outros navegadores seguiram esta linha como o Opera, Safari e o Google Chrome, o Microsoft Edge substituiu o Internet Explorer com o lançamento do Windows 10 em 2015.
Viena is a first city with own domain
Different areas of the traditional final suffixes .Org , .Com or .EDU among others, are already allowed some time, but now those areas may be cities .
Now if you want to see taxis in Vienna , you can browse the site and other taxi.viena for the city because the domain acquired by the city.
The final award of the domain however, will have several phases , giving higher priority to companies and trademarks only later that people may ask domains , and the domains are already registered www.seestadt.viena , which has an urban design for the city .
Paris is also negotiating its domain and brands that want to have this area should shell out somewhere around one hundred thousand euros ( at current exchange rates £ 325,000 ) which may become prohibitive for many brands and small businesses , although the price is lower for bloggers and other famous sites , the aspect of commodification is highlighted.
This increasing commercialization of new domains may in future take the free aspect of the Web and makes it even more strongly controlled by economic power.
The network, the internet and the Web
Were years of the Cold War, the ongoing tension between the communist world led by the Soviet Union and the capitalist world led by the U.S., and the first idea of the electronic network was not having a central command so that he could keep the links in the event of destruction of some points by a war between the two blocks in tension.
So the network should be mounted without a central command, a system in which all points (network nodes) had autonomy and where the data transmitted in any direction or order not to lose the contents, the project was outlined ARPAnet Paul Baran, designed by Agency Advanced Research Projects (Advanced Research Projects Agency) of the U.S. government.
But the network went out of military control in 1970 and crisscrossed four U.S. universities, but in the next 4 years the number grew to 40. The exchange of messages and files becomes possible, and universities launch several projects, among them, the Project Gutenberg Michael Hart with the publication of books, the University of Illinois in 1971.
That same year, it created the first commercial network in the U.S., Telenet, as an access service.
The name has been used only in Internet 1982. In 1983, Vinton Cerf and Khan create the network communication protocol, TCP / IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol), the common basis of instructions and codes used by all computers connected to the network today.
But the Web as an application protocol only arrived in 1991, with the hypertext system, prophesied by Ted Nelson years before, and now implemented by Tim Berners-Lee, came the Web, the World Wide Web
Thus the metaphor of the network becomes years later an electronic means of communication the internet, and in the 90s a mode of communication between billion person who is the Web
Social networks were only possible within this universe of hypertext with the Internet as a medium.
Desconfiança, gerações e opções
O caminho de desconfiar de tudo que é novo, é o caminho da facilidade, mas que pode levar a diversas fobias quando o novo que era virtual, se atualiza, ou seja, passa a ter uma existência.
Shakespeare dizia que os adultos desconfiam dos jovens, porque já foram jovens, mas deviam imaginar que alguma coisas que os pais desconfiavam é porque eram “novidades” que não existiam na juventude deles, e na medida que o mundo evolui a história se repete, mas como novidades “novas”.
Alguém que tenha mais de 30 anos nasceu num mundo sem internet, mas onde a TV ocupou um lugar onipresente na família, haviam pessoas que respondiam “Boa noite”, por exemplo, ao Cid Moreira.
Muitas famílias impuseram limites aos filhos de ver TV, mas sua presença na cultura, nos costumes e até mesmo na política era inegável, e as novela monopolizaram a vida “cultural” por muito tempo.
Mas a TV nos pacificava e nos individualizava, não era possível conversar na hora do noticiário e da novela, e muitos estavam confortáveis porque ao menos vimos a TV “em família”, muda é claro.
Alguns desligavam a TV e proibiam (aos jovens), eram tempos mais autoritários e de menos diálogo.
Veio a internet e depois a Web, e a cena se repete, mas a novidade é que somos proativos e podemos decidir sobre os conteúdos, além de poder criar nossos próprios conteúdos, sendo uma mídia menos pacificadora e que nos possibilita mais participação, mas o choque de gerações continua.
A comunicação evoluiu e continuará evoluindo, e adultos incapazes de se atualizar continuarão protestando, mas o importante é onde ficam as comunicações, os diálogos e as alternativas.
Ler era uma alternativa a TV e continua sendo na Web, a vantagem é que agora se pode ler pela Web, e mais ainda se pode produzir conteúdo e compartilhar com os outros, o Cid Moreira nunca respondeu boa noite a ninguém, com a Web ele poderia responder a um ingênuo boa noite do telespectador.
A evolução continuará a dar mais opções de conteúdo, de participação e compartilhamento.
Ela também faz crescer a convergência dos dispositivos, tabletes, tv ou smartphones tem todas mídias, saber optar será importante.
Brasileiros já se ligam mais na Web que na TV
Uma pesquisa do IPSOS, instituto de pesquisa francês com sede em 64 países, apontou que os brasileiros navegam mais na internet do que assistem TV, no grupo dos países latino-americanos, mas deve ser considerado que 64% da população do País faz o chamado consumo simultâneo, que indica que a TV ainda tem um papel especial, o porcentual é acima da média de 60% dos países pesquisados.
No grupo hispânico, que incluem os países ibéricos, os espanhóis são os que mais se distraem com a Web que a TV, lá 57% dos entrevistados afirmou que presta mais atenção à internet do que ao televisor.
A média dos países ficou acima de 50% para a Web, com outros 40% afirmando se divide igualmente a atenção entre as duas telas.
Menos de 10% disseram dar mais atenção à TV do que ao computador, laptop, tablet ou smartphone; a pesquisa não diz, mas é provável que neste grupo sejam predominantes os idosos, pela dificuldade de operar os novos dispositivos.
O uso de smartphones no Brasil ocupa o último lugar para navegar na internet, com 78%, sendo o México na liderança com 89%.
O uso de tablets para acesso a internet ainda é pequeno, entre 1 a 2%, só tendo lugar de destaque nos Estados Unidos com 6%, mas está como o item mais desejado para as próximas compras: 48% dos entrevistados no Brasil, que lidera este ranking.
Museu mais antigo de fotografia compartilha na Web
Um dos descobridores da fotografia foi Louis Daguerre (1787-1851), por isto as primeiras fotografias eram feitas por daguerreotipistas como Jean Baptiste Sabatier-Blot que em 1844 fez a foto do próprio Louis Daguerre e a foto se encontra agora disponibilizada na Web, mas pertence ao Museu mais antigo de fotografia George Eastman House, em New Jersey, EUA.
A adesão da Eastman House à ferramenta do Google Art Project, disponibilizou 50 fotografias que também inclui outros fotógrafos pioneiros, tais como: Fox Talbot, Mathew Brady, Eadweard Muybridge, William Henry Jackson, Eugene Atget e Alfred Stieglitz.
O projeto usa uma ferramenta de zoom que “permite aos usuários a habilidade para descobrir detalhes nunca antes vistos”, informou a Eastman House, . que disponibiliza também todas as informações conhecidas sobre cada imagem além de localização de onde a foto foi tirada, o que auxilia trabalhos didáticos e de pesquisas via Web.