Começa em Davos o Fórum Mundial
O Fórum Econômico Mundial (World Economic Forum, WEF) em Davos evoluiu a partir de discussões um pequeno número de economistas e políticos na década de 1970, por iniciativa acadêmico Klaus Schwab, e que hoje já hospeda mais de 2.500 participantes, tendo mais de 40 líderes mundiais entre eles gente do governo brasileiro, milhares de gerentes ou presidentes de empresas, além de um certo número de Prêmios Nobel, a grande maioria da Economia.
Como já dissemos no blog o tema é a preconizada Quarta Revolução Industrial, da entrada de robôs e estruturas ciberizadas na produção, na vida cotidiana e familiar, alguns falam na perda de 5 milhões de empregos, mas ao mesmo tempo geraria cerca de 3 milhões o que ainda dá um déficit de 2 milhões, numa economia em marcha lenta, a estimativa é um crescimento mundial de 2,6 % este ano, que ainda é pouco.
Davos é uma cidade pequena e bastante alta da Suíça, com boa infraestrutura de turismo porque é uma tradicional está de esqui, e muito fria nesta época do ano.
Além da quarta revolução industrial, o tema da imigração crescente na europa, os problemas de segurança mundial, ecologia com o recente acordo da COP21, das guerras além da própria economia devem estar presentes nesta reunião, o clima geral não é de muito otimismo.
A delegação brasileira vai para lá chefiada pelo ministro da Fazenda Nelson Barbosa, com a missão de recuperar a confiabilidade de investidores no Brasil, entre os chefes de estado estão confirmados o primeiro-ministro da França Manuel Valls, o presidente da Alemanha Joachim Gauch, o primeiro-ministro da Suécia Stefan Lófven e o chefe de governo da Grécia Alexis Tsipras.
Os EUA, envoltos com as eleições primárias, escolhas de quais candidatos disputam por partidos, manda o vice-presidente Joe Biden, o secretário de Estado John Kerry e o de Defesa Ashton Cartes, Israel terá o primeiro ministro Benjamin Netanyahu.
Fizemos nossas análises nas postagens anteriores, agora é tentar entender o que dirão.