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Arquivo para a ‘Economia’ Categoria

A fragilidade do bem e as novas mídias

16 out

NussmanFragilidade do bem é um conceito de Martha Nussbaum, uma proeminente filósofa americana, que a escreveu em 1986, Fragility of Goodness: Luck and Ethics in Greek Tragedy and Philosophy (com reedição de 2001), onde retira este termo da posição da mulher na tragédia grega, entre outros.

A questão é importante porque remete ao coração da ética, em tempos de “desconstrução política” como arma de não discutir proposta, de esquemas corruptivos assustadores e de necessidade de repensar valores, muitos se perguntam porque o BEM É TÃO FRÁGIL.

A filosofa americana faz uma reflexão profunda retornando a tragédia grega, diga-se de passagem as tragédias são típicas dos momentos de fortes transições, de dificuldades e obscuridades culturais, em que parecemos nebuloso e de aparente retrocesso.

Foi o estudo da fragilidade do bem e a ética na antiguidade que tornou-a conhecida e respeitada entre os filósofos, mas sua colaboração com o economista e premio Nobel (1998) Amartya Sen que ligou questões de desenvolvimento e ética, criando a “abordagem das capacidades”, que significa tornar as pessoas “capazes de fazer e ser”, princípios esquecidos pelo assistencialismo, ou melhor, intencionalmente esquecidos (ver também sua obra “Women and Human Development).

O que ela e Amartya Zen questionam é o “digno da dignidade do ser humano”, e que isto deve ser pensado para uma promoção humana verdadeira e sustentável.

Sua teoria e a prática de Amartya Zen (que criou o Banco dos Pobres) contrastam com aquilo que se chama de promoção humana e justiça social, que é o dever de assegurar capacidades em sua conferencia “Desenvolvendo capacidades: o processo do desenvolvimento humano” (ver o vídeo), isto contrasta com o desenvolvimento em termos puramente econômico e a pobreza como privação de renda.

A fragilidade do bem só é superada por corajosas medidas de inclusão social em amplo sentido senão a “banalidade do mal” que alicia e os aparelha como um “modus vivendis”.

As novas mídias são um empoderamento da voz socialmente sufocada pelo mal banalizado ou pelos diversos ambientes culturalmente atrasados, em especial, em países sem condições de vida razoáveis.

 

A sociedade em busca de valores

03 out

ASociedadeEmBuscaDeValoresO livro feito em Portugal, na verdade foi escrito e compilado na França pelo Institut de Management d´EDF et de GDR em Paris, no ano de 1996, liderado por dois dos maiores pensadores de nosso tempo, o prêmio Nobel Ilya Prigogine e um dos maiores pensadores de nosso tempo, o educador Edgard Morin, que se uniram a outros 15 pensadores contemporâneos para tentar responder questões cruciais de nosso tempo.

O livro é um elogio a filosofia contemporânea, referindo-se ao fim das certezas (nome de um livro de Prigogine) e a busca de valores sociais e políticos típicos do educador Edgar Morin, mas passeia por grandes pensadores da Europa atual, entre eles, Gilles Lipovetsky, Joel Roman, Pascal Bruckner, Olivier Mongin, Marc Guillaume e muitos outros.

O livro permanecerá entre a ruptura e abertura, eixos norteadores das reflexões, onde ruptura “é a oportunidade de passar em revista as mudanças conceptuais (sobre o indivíduo, o tempo, o político) intervenientes na sociedade contemporânea”, e a abertura tenta “para além da constatação, abrir novas vias de reflexão sem cair no cepticismo sistemático e no dogmatismo”.

Lipovetski mostra a construção do social, o que poucos brasileiros sabem que um programa social chamado RMI (Rendimento Mínimo de Inserção) surgido no início dos anos 90 na França, foi apoiado “por dois em cada três franceses” (pg. 33) e por outro lado a tolerância, que na França era muito complicada, “tornou-se um valor de massa, mesmo se alguns pontos negros vêm manchar essa imagem” (pg. 33), coisa acontece no Brasil só recentemente.

Sobre a polarização ideológica, Oliver Mongin (filósofo e diretor da revista Esprit) esclarece o ceticismo atual: “quer sejamos convervador ou progressista, socialista ou liberal, temos vivido a ideia de que existe um corte enre o passado e o futuro” (pg. 69), mas ao mesmo tempo perdemos uma “felação com o tempo, com a sua passagem” (pg. 69).

Mongin, ao comentar a Fábula das abelhas de Bernard de Mandeville, compara-as ao homem moderno com seus vícios, “a inveja, o ciúme, a vaidade, a cobiça, a mira do lucro, o ódio, a luta irrisória pela glória e pelo reconhecimento” (pg. 78), que são mais para frente chamados de “vícios privados” (pg. 79) que “traduz bem a moral da história” (pg. 79), que traduz bem o dilema entre o social e o privado, e aponta: “numa sociedade como a nossa, só o aspecto político pode dar lugar a essa exterioridade, com os seus valores de interesse geral e bem comum” (pg. 83), ainda que fundamentada na economia, pois “o fato de a moeda ter um valor positivo, assenta, em última análise, na existência de uma imensa cadeia de credulidades compartilhas” (pg. 83) e com a corrupção  “simplesmente quebrada a cadeia da confiança”.

Entre os vários caminhos novos apontados, Marc Guillaume (economista e sociólogo) aponta em “A competição das velocidades” o caminho vivo da “coabitação, às vezes pacífica, outras vezes violenta, de movimentos com velocidades diferentes” (pag. 103), a referir que o qualificador da sociedade atual como moderna, “escolheu como emblema a valorização do tempo e da mudança” (pag. 109), irá destacar o papel da inovação e do controle do tempo.

 

Corrigindo um erro histórico

12 set

Quando as novas operadoras se instalaram no Brasil, e deve-se culpar toda a gestão queLeilãoTelebras vem desde as vendas das antigas Telefônicas até a chegada das operadoras e a especulação que fazem no mercado nacional, um dos mais caros do mundo e um dos serviços mais ineficientes, começou a se desconfiar deste “negócio”, o leilão da Petrobrás foi em 29 de julho de 1998 (foto).

Agora em meio a campanha vem o direito de universalização da internet, medida positiva, mas se for acompanhada de alguma medida de proteção ao mercado que garanta a qualidade mínima, por que as operadoras poderão alegar desinteresse em ampliar serviço de qualidade na medida em que o serviço for universalizado.

Em meio a campanha o debate está já estabelecido, é preciso que esta proposta seja levada a sério, e que a sociedade realmente entre neste debate, o privilégio de serviço de qualidade de telefonia é de poucos, de quem está disposto a comprar aparelhos caros e ter a “banda larga” disponível, mas diga-se de passagem funciona somente em alguns grandes centros.

Conforme afirmamos o erro vem desde a venda das antigas telefônicas para empresas internacionais que vieram aqui apenas para especular e deixou os brasileiros reféns de seus interesses e preços, a Anatel fez muito pouco, e por isto a ideia seria retomar a Telebrás.

Também esta ideia deve ser tratada com cuidado pois as estatais não tem sido uma garantia de nossos interesses sempre, na maioria das vezes grupos inescrupulosos fazem uso político e financeiro de sua gestão.

Mas a discussão é bem vinda, algo precisa ser feito com o precário serviço das operadoras.

 

Fornecedor da Apple e condições de trabalho

05 set

Em um relatório de 25 páginas, o China Labor Watch investigou a fábrica da Apple no CatcherWorkApple Technology (Suqian), parte da taiwanesa da Catcher Technology chinesa, onde encontrou condições de trabalho perigosas, tendo substâncias inflamáveis espalhadas no chão de fábrica e saídas de incêndio e janelas bloqueadas, dizem diversos noticiosos como o ZeeNews da India.

O relatório foi merecer de críticas a vários fornecedores de peças para a Apple nos últimos anos, e isto ocorre pouco tempo antes do lançamento na próxima terça-feira do novo iPhone 6, a empresa que pratica código fontes bloqueados e aplicativos pagos está em cheque sobre as condições de seus fornecedores.

Segundo o China Labor Watch que havia detectado problemas na fábrica em 2013, com  várias violações de direitos trabalhistas e de segurança, a Apple havia se comprometido com reformas para melhorar as condições, mas estas empresas não cumpriram.

O comunicado enviado por email, a Catcher disse: “estamos profundamente preocupados com as reivindicações feitas pelo China Labor Watch, e levaremos o relatório muito a sério. Estamos comprometidos com o código de conduta de fornecedores da Apple e vamos investigar exaustivamente”, mas na verdade nada foi feito.

O China Labor Watch e o Green America  afirmam em comunicado conjunto que uma investigação no mês passado na Catcher Technology (Suqian), afirmam que as condições de trabalho estão fora dos padrões internacionais que são admitidos.

A Apple em comunicado separado, afirmou evasivamente que as instalações da Suqian são consistentemente superiores às normas internacionais de segurança.

 

5 celulares para o brasileiro

28 ago

Em dois dias, alguns amigos me pediram dicas de smartphones, então percebi que era hora de ajudarMoto Nokia com dicas quem quer pagar entre R$ 400,00 a R$ 700,00 que com um pouco de aperto cabe no bolso do brasileiro, com a ascenção da famigerada classe C

Então vai lá, tem conquistado o bolso e o gosto de muitos brasileiros três modelos nesta faixa, ganha (mas eu não indicaria estes) o Galaxy (Ace e Y, e outros modelos similares), depois logo na cola vem o LG, não há preocupação em oferecer atualização de software, e muitos modelos ainda estão usando a versão vencida Android 2.3 (Gingerbread), tive um troquei e fui para o Moto G, que foi o segundo lançamento desde que a Motorola Mobile foi comprada pela Google, o primeiro foi o Moto X.

A Nokia fez um trabalho muito bom de mercado com o Lumia 520, mas escondeu as limitações de hardware e trabalho com um preço competitivo de R$ 500 na época do lançamento, adquirida pela Microsof, já que o Windows Phone não decolou embora tenha impactado até a venda de iPhones no início, agora lança o Lumia 530 num preço competitivo de R$ 400, mas as promoções podem levar a baixo, se alguém tem esta opção lumia, recomendo o Lumia 530, pelo valor de R$ 600, com um pouco mais de qualidade.

Quando apareceu no mercado o Moto X, o preço acima de R$ 1.000,00 era salgado para o brasileiro, então logo em seguida chegou conquistando o mercado o Moto G, na faixa de R$ 600,00 e agora o Moto E na faixa de R$ 500,00 para se consolidar no mercado, todos com as vantagens de atualização do Android para a última versão.

O LG chegou competindo com o custo sempre numa faixa abaixo dos outros, por volta de R$ 400,00 mas com uma telinha de 3.2 polegadas, que dá uma experiência de usuário muito ruim, os celulares maiores já se estabilizaram na faixa de 6 polegadas, ou seja, praticamente o dobro, há também o Samsung mini numa faixa mais baixa (cerca de 300 reais), e o LG Optimus G Pro mais caro, acima de mil reais.

 

Documentário mostra ações sociais com tecnologia

26 ago

O documentário “”Histórias de quem usa a tecnologia para melhorar o Brasil”, será lançado em durante o Seminário do grupoDocumentário de ações Social Good Brasil, nos dias 5 e 6 de novembro, em Florianópolis (SC).

O documentário mostra a história de operadores e beneficiários de diversos projetos que com uso da tecnologia pretendem tornar o Brasil um lugar melhor para se viver, e auxiliar idealizadores, voluntários e apoiadores de ações com uso de tecnologia.

 

O grupo Social Good Brasil, através de parecidas com diversas empresas, tem desenvolvido e/ou financiado diversas ações sociais com uso de tecnologia, fundindo em 2010 três grupos de ações voluntárias: o Instituto Voluntários em Ação (IVA), que gerencia o Portal Voluntários Online (VOL), e o Instituto Comunitário Grande Florianópolis (ICom).

As diversas reportagens na mídia que aparecem, podem ser destacadas:

– o Banco Comunitário Maricá, que tem como objetivo reduzir a pobreza na região por meio da moeda social, um cartão eletrônico que pode ser usado nos estabelecimentos comerciais parceiros;
– o negócio social Conexão Pais e Filhos, que confere mais autonomia, criatividade e cooperação a mães, pais, avós e cuidadores nas suas relações com as crianças;
– a plataforma Meu Rio, que mobiliza cidadãos cariocas para buscarem juntos soluções para os problemas da cidade, e
– a ONG Teto Brasil, que usa as mídias sociais para mobilizar voluntários em mutirões de construção de casas de emergência.

A fase atual do documentário é de edição, e tem 52 minutos, com gravações geradas nos estados de Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro.

 

Mudanças do usuário da Web

22 ago

Em 2009 quando fui numa conferência em Skvöde, na Suécia, ouvi Brian Belendorf e-commerce Brasil(então presidente da fundação Apache) dizer que os vídeos iam dominar a partir de 2015.

Ele estava certo, isto se os dados de Fábio Coelho, presidente da Google Brasil, em rodada de palestras nesta última quarta-feira (20/08) estiver certo, ele afirmou:  “A gente tem um usuário cada vez mais transformado pela tecnologia. E temos um país mudando”, falando para profissionais da área de varejo e profissionais de agências de marketing, e completou:  “Quando a gente fala de mídia, falamos de vídeo. Nunca se viu tanto vídeo como se vê hoje”.

Outra executiva da gigante de buscas, Maria Helena Marinho, vê mudanças no uso simultâneo de dispositivos, a multitela como ela chamou (tablet, smartphone e TV ) e conforme seu dados ela já é usada por 40 milhões de brasileiros, dos quais 30% deles usam mais de um dispositivo móvel para concluir a compra.

Também há um crescimento na faixa economia onde 54% dos internautas brasileiros são da Classe C, segundo dados da diretora de Marketing da empresa Maria Helena Marinho: “O brasileiro está hiper conectado, ele tem hiper mobilidade e consome hiper informação. Ele está hiper entretido” e esperamos que nas eleições esteja também hiper-politizado.

O gerente de campo do site Mercado Livre, Helissom Lemos, disse que as mudanças são positivas, em especial com as novas formas de dispositivo móveis. “Hoje, cerca de 30% dos nossos usuários de nossa plataforma vem de dispositivos móveis”.

Mas o varejista ainda desconfia da internet, segundo Leo Cid Ferreira, da Ad.Dialeto há um “problema de cultura” quando o assunto é a relação entre varejo e internet.

 

Eduardo Campos com a Ciência e a Tecnologia

14 ago

A visão empreendedora e inovadora de Eduardo Campos é conhecida na Ciência e Tecnologia desde que foi ministro nestaEduardoCampos pasta no governo Lula, ele era uma esperança nestas áreas.

No Recife inaugurou o “Porto Digital” no Recife, importante polo de desenvolvimento e exportação no Recife antigo, que já foi matéria de nossos posts, e vinha fazendo esforços de modernização de Pernambuco, que pode atestados pelo presidente do Porto Digital, Francisco Saboya, conforme entrevista ao portal Ne10: “Eduardo Campos era um dos raros políticos que possuía uma agenda que colocava a ciência e tecnológica como essencial para a construção de um país do futuro”.

O Porto Digital foi escolhido como melhor polo tecnológico do mundo, e chegou a um faturamento de mais de 1 bilhão de reais, também foi o responsável pelo Eduardo também foi responsável pela requalificação da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe).

Quando ministro da Ciência e Tecnologia em 2004, trouxe mais investimentos para o programa espacial brasileiro, aprovou um programa inovador de biossegurança, e ao saber de sua morte, a presidente da SBPC Helena Nader (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) declarou: “O Brasil ficou muito mais pobre.  Perdemos um grande interlocutor e um grande amigo da ciência brasileira”.

Lamentamos a morte do presidenciável Eduardo Campos, mas mantemos a esperança.

 

Compartilhando recursos comuns

12 ago

SharingA incompreensão das vantagens e de uma nova ação política coletiva, leva a muitas instituições e ações humanitárias coletivas a um cooperativismo pouco fértil e ao assistencialismo puro e simples, sem compreender de fato os ganhos que uma ação coletiva pode obter, sendo sustentável, em escala e podendo trazer benefícios sociais muito promissores.

 

A tese básica da “ação coletiva” foi lançada no livro de Mancur Olson  ( A Lógica da Ação Coletiva. São Paulo: EDUSP, 1999), cuja tese central é   “mesmo que todos os indivíduos de um grupo grande sejam racionais e centrados em seus próprios interesses, e que saiam ganhando se, como grupo, agirem para atingir seus objetivos comuns, ainda assim eles não agirão voluntariamente para promover esses interesses comuns e grupais” (Olson, 1999, p. 14).

 

Tese parecida é a de Elinor Ostrom, primeira mulher prêmio Nobel de Economia (2009), no livro (Governing  the  Commons, Cambridge Univ. Press, 1990) onde desmente o raciocínio da Tragedy of Commons (HARDIN, Garrett, Science, v. 162, p. 1243-1248 , 1968), que indica que a propriedade privada é o único meio de proteger os recursos comuns (água, ar, florestas, etc.) da ruína e do esgotamento. Ostrom desmentiu em sua teoria econômica isto, e desenvolveu a teoria  como as comunidades cooperam para compartilhar unidades de recursos para compartilhamento e o uso, o que significa na esfera pública e para o futuro do planeta.

Ostrom demonstrou a eficácia com dados documentados em diversos exemplos eficazes semelhantes de “governar os comuns” em sua pesquisa no Quênia, Guatemala, Nepal, Turquia e Los Angeles.

 

Programação em multidão: crowdcomputing

01 ago

Este é o projeto da Universidade de Irvine, que contam com um prêmio de U$ 800,000 queCrowdcoded permitirá a dois pesquisadores a continuarem a explorar crowdprogramming, que são Adriaan van der Hoek e Thomas LaToza que querem criar um software que permita um programa ser desenvolvido em multidões, chamado por isto de crowdsourced.

O conceito pretende tocar em uma massa de pessoas para fornecer entrada, gerar idéias, ou resolver problemas de desenvolvimento de software segundo os dois pesquisadores este tipo de software é “é inerentemente não-uniforme, impregnado com dependências, difícil de descrever em termos da funcionalidade desejada, e pode ser implementado em qualquer número de formas”, conforme site do Campustechnology.

Os pesquisadores observam que as pessoas nem sempre sabem o que querem, no início de um projeto, o que significa que o fluxo de trabalho não pode ser determinado com antecedência, mas durante o processo.

Um aumento no paralelismo do trabalho de desenvolvimento poderia “aumentar a participação no desenvolvimento de código aberto, diminuindo as barreiras para contribuir, permitindo novos modelos econômicos e permitindo que o software a ser construído dramaticamente mais rápido”, conforma a descrição do projeto.

Van der Hoek e LaToza estão criando um CrowdCode, ou seja, um ambiente de desenvolvimento integrado projetado especificamente para crowdprogramming.

Pesquisadores da Universidade Zynga e Carnegie Mellon também estão participando.