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A China e os avanços da internet
Reportagem publicada no the Philosophical Transactions of the Royal Society detalha porque a China está mais avançada na criação da Internet de próxima geração, tanto a nível nacional como na escala mundial.
O relato do New England Complex System Institute compilou dados desde 2008 para a Marinha americana, tratou de verificar as defesas de ambientes maliciosos, não apenas de vírus mas organizações com capacidade de ataques on-line, a implantação do sistema IPv6 e Arquiteturas de Validaçao de Fontes de Endereços (SAVA – Source Address Validation Architecture).
O relatório aponta duas grandes lacunas nos sistemas do ocidente, a incapacidade de bloquear um tráfico malicioso como um todo, permitindo que um “malware” possa se replicar rapidamente e se distribuir através da rede, e outro recursos de defesa da rede, tipo SAVA, que resultam da capacidade de autenticar endereços IP de computadores que tentam conectar-se a uma rede.
A China possue hoje as melhores defesas, sendo um dos responsável esta nova geração é um recurso de segurança conhecida como Fonte arquitetura de validação de endereços (SAVA).
Isto significa construir um banco de dados de computadores confiáveis registrando os seu endereços IP.
Isto significa que pacotes de dados serão bloqueados se o computador e endereço IP não coincidirem. Steve Wolff, um dos pioneiros da internet, afirmou que este é um “modelo que deve ser muito mais amplamente adotado” e estamos atrasados.
Facebook anuncia hoje novo News Feed
Facebook deve anunciar nessa quinta-feira uma série de novidades para o feed de notícias (news feed, em inglês), que é aquela lista de atualizações que o usuário vê na página inicial, usualmente do lado direito, a última vez que a rede social anunciou alterações da maior rede social do mundo foram em setembro de 2011, além das polêmicas com o Instagram.
Naquela época o Facebook havia anunciado um novo algoritmo para apresentar, no topo da lista de atualizações, os conteúdos que os usuários tinham como mais relevantes, em vez de apenas organizar a exibição dos conteúdos mais recentes.
Com a novidade a rede que já atingiu um bilhão de usuários, espera superar as reclamações que o botão anunciado na versão anterior havia gerado e deixar seus usuários mais satisfeitos.
O link exibirá resultados segundo o ranking do Google, embora possa ser questionado os critérios de relevância do Google, que estão mais relacionados a popularidade que a importância de um conteúdo, noutro quesito, a rede social declarou que a família e os amigos mais próximo ganham destaque, e os números de “curtir” e compartilhamento também influenciarão.
Cursos on-line crescem
A gigante de cursos on-line Coursera anunciou que agora já oferece cursos a partir de 62 universidades, e há cursos gratuitos.
Criado por acadêmicos da Universidade de Stanford, já tem 2,8 milhões de estudantes inscritos on-line, conforme afirmou o co-fundador da Coursera, e disse que isso estava ajudando as universidades z “levantar o seu impacto dentro e fora do campus”, por isto as adesões.
A plataforma e empesa foi criada a menos de um ano atrás, e rapidamente tornou-se referencia no campo por sua rápida expansão nas universidades online, chamada de MOOCs (Massivos cursos on-line abertos).
Na prática ela fornece uma plataforma online para que as universidades possam oferecer seus cursos para as pessoas a estudar em casa.
A universidade que já contava com muitas universidades americanas, agora incluiu as americanas Northwestern, Penn State e Rutgers, e instituições mundiais famosas como Universidade Chinesa de Hong Kong, Ecole Polytechnique, da França, Universidade de Leiden, na Holanda, Sapienza Universidade de Roma, da Itália, a Universidade de Tóquio, do Japão, a Universidade Nacional de Cingapura e a Universidade de Genebra, na Suíça.
O grupo de cinco primeiros cursos da plataforma Coursera, que inclui um curso de genética da Universidade de Duke e de álgebra na Universidade da Califórnia, Irvine, já estão em fase de credenciamento como cursos completos, pois há muitos cursos curtos, como nossas extensões.
Supercomputação e fontes energéticas
Embora na realidade as fontes de energias tradicionais dominem o planeta, e mais ainda os EUA, é crescente a preocupação com o controle e as energias alternativas, que agora ganham, ao menos para o laboratório americano intitulado NETL (National Energy Technology Laboratory), conforme relato da HPCwire, um importante aliado: a supercomputação.
No Laboratório do Departamento de Energia do NETL, em breve começa a operar um supercomputador da SGI, é um Computador de Alto Desempenho para Energia e Meio Ambiente, em inglês a sigla HPCEE (High-Performance Computer for Energy and the Environment), em breve, a máquina tem capacidade de 500 teraflops (1012 milhões de operações com vírgula [flops] por segundo).
Com ela os pesquisadores do NETL realizarão uma ampla gama de estudos energéticos e pesquisa ambiental, com foco em carvão, gás natural e petróleo.
Mas o olhar do laboratório incluem energia limpa, mitigação da mudança climática, eficiência energética e energia renovável, revelando que há uma consciência ampliada hoje, sobre temas relacionados com os desafios energéticos.
O conceito novo de mitigação de riscos, é a redução (ou adequação) do risco a valores aceitáveis, quando por exemplo uma energia alternativa não pode ser adotada, no caso do Brasil poderia ser o caso de Belo Monte, sabendo-se que no que se refere à mitigação é o qual seria a obrigação, quando realmente se deseja evitar não só a ocorrência do fator gerador de risco, mas sua consequência já que ela “não pode” ser evitada.
Uma das maneiras do NETL contribuir para a mitigação das mudanças climáticas é através do desenvolvimento de novos métodos para monitoramento (locais e expandidos), através da captura e sequestro de gases de efeito estufa ou seu monitoramento com dados realistas.
Computação de alto desempenho é essencial para a realização desta pesquisa, os dados não são simples e a complexidade é em volume crescente na medida que o clima se deteriora.
Intel lança smartphone próprio
Intel lança smartphone próprio
Nono smartphone lançado nos últimos noves meses, o Liquid C1 é uma parceria com a Acer e representa um grande avanço de processadores próprios para smartphones, numa tentativa de conquistar o mercado ocupado por chips rivais como a Qualcomm e Nvidia.
O modelo tem processador Intel Atom Z2420 (1.2GHz), tela sensível ao toque de 4,3 polegadas, câmera de 8 MP, 4 GB de armazenamento, tecnologias Wireless, BPS, Bluetooth e pesa 140 gramas, com preço indicado de U$ 330 (R$ 640 reais, sem nossos pesados impostos).
Segundo o analista sênior da Strategy Analytics “Não existem deficiências técnicas evidentes nos chips da Intel, mas os rivais da estão bem estalecidos” indicando uma competição forte no mercado, quanto aos chips.
A Intel não divulga dados de mercado de seus chips, mas a gerente sênior do grupo IC de pesquisa em tecnologia, disse que a Lenovo que usa chip Intel vendeu mais de 1 milhão de unidades na China no terceiro semestre, e apenas 20 mil unidades do k800 que usa o chip intel, ou seja, um fracasso.
Dados de 250 k do Twitter foram acessados
Como medida de segurança preventiva redefina suas senhas e tokens de sessões em suas contas do Twitter, se você recebeu um e-mail dizendo para fazer isto, leve a sério.
Um e-mail para os usuários afetados o Twitter escreveu (em inglês, claro), que se você “acredita que sua conta possa ter sido comprometida por um site ou serviço não associado ao Twitter, redefina sua senha para evitar que outros acessem sua conta”.
Muita especulação aconteceu no final de semana, dizendo que são as contas de serviços mais antigos, criadas em 2006 ou 2007, uma vez que estas foram as primeiras a receber a notificação do Twitter, mas parece que os hackers não tinham interesse em um grupo específico como dissidentes políticos ou organização de mídia.
No blog da empresa dizia que o número de usuários afetados era pequeno, mas encorajou a todos que usam o serviço a usurem o princípio de boas práticas usando “ ao senha, no Twitter e em outro lugares da internet”.
Entre as suas sugestões: o uso de senhas exclusivas de pelo menos 10 caracteres, incluindo uma mistura de letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos. Baseado em outro ataques “de elevado perfil técnico” como à empresas de mídia, o Twitter também disse que está recomendando coisas como desativação de Java e outras boas práticas sugeridas por órgãos de segurança.
BlackBerry lança novos modelos
Quebrando um jejum de 18 meses, a RIM que agora passa a ter o nome empresarial de seus smartphones BlackBerry lançou o Z10 com tela sensível ao toque, com 2 GB de RAM, processador de 1,5 GHz, tela de 4.2” câmeras de 2MP e 8M e memória interna de 16 GB, há uma versão Q10 com botões.
Após o anúncio oficial, as promessas de vendas são a partir de hoje na e Inglaterra (sem preço ainda), dia 05 de fevereiro no Canadá (note-se a empresa é de lá) a U$ 150, a partir de 10 de fevereiro nos países árabes, o mas nos EUA só chegarão em março, com uma versão bloqueada exclusiva para a Verizon que venderá para sua operadora a U$ 199, o preço da versão para lojas não exclusivas ainda não se sabe.
Segundo comentaristas (por exemplo, TechNews) o Z10 BlackBerry tem tudo o que se espera de um smartphone: é elegante, moderno e profissional, uma boa tela touch-screen e com um sistema operacional atualizado e com suporte 4G LTE, mas podem aparecer alguns bugs.
Para os fãs da tecnologia BlackBerry esta é uma grande opção concorrente aos Androids e Apples de últimas gerações (iPhone V e Samsung SIII, por exemplo).
Z10 BlackBerry vai à venda 31 de janeiro no Reino Unido, 05 de fevereiro, no Canadá (U$ 150 para operadoras), e 10 de fevereiro nos Emirados Árabes Unidos. Espera-se que os revendedores de smartphones vendam por cerca de 199 dólares pelas operadoras (e 599 dólares os desbloqueados) em março. Verizon foi a primeira a anunciar oficialmente que vai vender as versões brancas do Z10 a US $ 199 para planos da operadora.
Tablet Nexus 7 custa 3 vezes menos nos EUA
Anunciado pelo Google no ano passado, o Nexus 7 já chegou no Brasil, mas num valor de quase 10 vezes o preço do americano.
Nos EUA ele custa U$ 199, a única loja que o vende no Brasil ele custa R$ 1299,00, é o chamado custo Brasil.
O tablet é uma parceria Google e Asus, ele usa o sistema operacional Jelly Bean, o Android 4.1, tem 15 GB de memoria, usa processador 1,4 GHz com resolução e 1280×800, tem câmera frontal de 1,2 MP, conectividade Wi-FI, com 3G ainda não chegaram aqui.
Vale a pena, mas o preço como tudo no país tá salgadinho, como tudo por aqui, não sei mais como medem a inflação e os impostos.
No Japão, o aparelho já bateu o iPad nas vendas, de acordo com o jornal com o jornal Nikkei, o Nexus 7 alcançou 44% do mercado japonês, deixando para trás o gadget da Apple com 40,1%, segundo um levantamento da empresa BCN feito em dezembro de 2012 com 2,4 mil lojas de equipamentos eletrônicos.
Pelo tamanho (7″), é provável que sua concorrência será com o mini iPad, ainda sem data de lançamento no país.
Mozilla prestes a lançar seu smartphone
Mozilla publicou detalhes dos primeiros smartphones a ser alimentado por seu sistema operacional Firefox, revelou ainda que as duas versões serão chamadas Keon e Pico.
Os aparelhos estão sendo produzidos por uma pequena empresa espanhola que é a Geeksphone e inicialmente será voltado para desenvolvedores e dentro de um mês poderá haver seu lançamento oficial para o público em geral.
A plataforma é baseada na linguagem de programação web HTML5 e está será então comercializada oferecendo os desenvolvedores de software mais “liberdade” do que as outras alternativas, mas a concorrência neste campo também vem aí.
São elas o Blackberry 10, Ubuntu, Tizen e Sailfish, todos anunciando a liberação dos smartphones até o final de 2013, unem-se ao mercado já ocupado por Android, iOS, Windows Phone, Blackberry e Symbian 7, entre outros.
Um analista disse que ele não acreditava que havia espaço suficiente no mercado para que todos possam sobreviver, mas ao menos isto é significativo para termos mais liberdade para o código livre.
Novo pânico nos usuários do Instagram
Um grande número de usuários dos 90 milhões que usam o serviço ficou confuso com novos pedidos de alteração de termos de serviços e tendo suas contas bloqueadas.
O aplicativo agora integrado ao Facebook depois de sua fabulosa compra (veja nosso post), enviou um email no final de semana lembrando os termos do serviço, mas em muitos casos (como o meu) o aplicativo ficou “travado”.
Sim é fato e todo mundo sabia a mudança que começaria a partir do sábado passado (19/01), com novos termos de uso e política de privacidade do Instagram, mas as mudanças continuam a gerar confusão entre os usuários.
As mudanças anunciadas em dezembro fazia parecer que as fotos poderiam ser vendidas pelo Instagram (veja no portal g1), sem nenhuma remuneração ao fotógrafo, o que é no mínimo inescrupuloso.
O Instagram tenta desmentir sobre a queda no número de usuários, noticiada em vários blogs, disse o gerente Kevin Systrom ao AllThingsD : “O Instagram continua a ver um crescimento muito forte ao redor do mundo. Com as várias melhorias que fizemos no produto e na internacionalização, ficamos animados ao ver que esses esforços ressoaram entre os usuários globalmente”, mas os usuários estão atentos às manobras.