Arquivo para a ‘chip’ Categoria
IoT is arriving
If we have 7 billion people in the world, of which nearly 5 billion are connected, the number of devices is 50 billion and the connection between devices may be even more surprising change that has happened to the internet.
The protocols until recently were reduced, now new patterns begin to emerge beyond the known BlueTooth, arrives with force now ZBee or ZigBee.
The BlueTooth also evolved into the BlueTooth Low-Energy (BLE) or Smart Bluetooth, as old and known protocol for the Internet of things remains strong, since energy consumption is a significant item for the adoption of IoT technologies.
But ZigBee is growing in number of applications and devices, and start earning much interest in developers used in automation of homes, buildings and industrial areas, use an IEEE 802.15.4 standard protocol that is an industry standard wireless technology that operates to applications in the 2.4 GHz range require little data exchange and operate a range of 100 m, so excellent for homes, buildings and industrial.
An evolution of ZBee is the standard RF4CE which has some advantages for complex systems with low power consumption, high security, robustness and high scalability with the addition of nodes and can be inserted into wireless sensor control networks for M2M applications (Machine to Machine) in the IoT.
The latest version is ZBee 3.0, which unifies all ZigBee standards into a single standard.
There are other standards will comment in the next posts.
Crystal Superman´memories is created
A team of researchers from the University of Southamptom , UK , created a crystal capable of storing digital information in five dimensions , beyond the three conventional space , plus two extras using nanostructures ( structures at the level of the atom in the order of 10-9 meter) .
These devices can reach the capacity of 360TB of data stored , equivalent to one million times larger than a CD , for example , 360 GB , assuming it has a display device and projection, one childhood memory of Superman, would practically possible now .
Because of the similarity with the film , the device is already called “crystal memory of Superman ” because the crystals resembles memory movie Superman .
According to Professor project supervisor , Pete Kazansky : it is ” exciting to think that was created the first ‘ document ‘ able to survive the human race ” as this ” this technology can store the latest evidence of civilization : what has been learned will not be forgotten ” , and under normal conditions will keep the information for 1 million years .
The paper ‘5D Data Storage by Ultrafast Laser Nanostructuring in Glass’ was presented in Conference on Lasers and Electro-Optics (CLEO’13) in San Jose.
Making clouds secure
Cloud computing means outsourcing computing tasks over the Internet, which on one hand can give users home computer processing power and unprecedented that small businesses can use Web services more sophisticated, without building huge banks data servers.
But precisely this outsourcing can lead to huge security problems, since the cloud is treated as a condominium, as can happen cite the article by MIT presented in International Symposium on Computer Architecture, assuming a set of cloud servers can be running 1,000 simultaneous applications to customers, without the knowledge of the exact web hosting service that is provided, such an application has another purpose, to spy on the other 999.
In International Symposium on Computer Architecture recently happened in June, the MIT researchers described a new type of secure hardware component called Ascend, mixing patterns of memory access to a server, which makes it impossible in the case of an attacker infer the data that is stored.
But perhaps only powerful companies and governments are able to use this, what they discuss is who can control and do not control the informal is cool, see how all states treat Snowden, who made the initial complaint data: some country will receive him?
But the solution in Brazil is the Brazilian satellite launch two submarine cables and the installation of a Federal Internet Exchange (FIE) International, here are things like na expensive things.
Crescimento dos chips vai continuar
A quase 50 anos, Gordon Moore anunciou uma lei que os dispositivos de processamento (os de memória são mais lentos) dobravam sua velocidade a cada dois anos, por causa disto esta “lei” ficou conhecida como Lei de Moore.
No entanto o limite de velocidade usando os chips de silício estava sendo alcançado, por isto o uso dos fans (ventiladores dos chips), mas já em 2011, pesquisadores do mundo inteiro buscavam alternativas ao Silício, num laboratório de Stanford, Max Shulaker produziu, ainda que de modo artesanal, os menores circuitos do mundo usando uma tecnologia nova com os nanotubos de carbono, o material básico dos chips de grafeno, e depois disto aos poucos o processo foi se tornando industrial.
O novo tipo de material para chips é chamado CNFET(Transistores de efeito de campo de nanotubo de carbono), segundo o New York Times, o primeiro a produzir em laboratório foi feito no Robust System Group (há pesquisas desde 2002), um grupo liderado por Subhasish Mitra, ex-engenheiro da Intel, o chip feito na época tinha largura de 6 átomos de silício.
Publicamos recentemente um post (ver) que um grupo de pesquisadores e professores da Universidade Rice, entre eles o químico James Tour, encontraram um interessante efeito do óxido de carbono e silício, usando o grafeno, tendo como resultado uma memória em superfície transparente, que pode ser construída em 3D, com largura de um átomo de carbono.
Este dispositivo pode ser usado para memórias não-voláteis (substitui os Hardisk, pendrive e DVDs), resistentes ao calor, corrosão e a radiação.
Novo dispositivo de memória vem aí
Durante quatro anos um grupo de estudantes, pesquisadores e professores da Universidade Rice, encontraram um interessante efeito do óxido de carbono e silício, elementos comuns na Terra (pode-se um derivada da poluição e outro componente da areia), juntando-o com uma estrutura de carbono nova desenvolvida em laboratório que é o grafeno, resultado: uma memória em superfície transparente.
Além de esta memória ser possível em superfícies transparentes e construídas em 3D (o que aumento o volume de memória por micro-área), o químico James Tour afirmou que é possível fazer bits de memória de computador, menor que qualquer coisa que conhecemos, a custos menores e em escala industrial.
Detalhes desta investigação, mas que já produziu chips em laboratório, estão na revista última Nature Communications, uma das mais prestigiosas da área, descrevem uma memória não-volátil (quer dizer semelhante aos Hardisk, pendrive e CDs), resistentes ao calor, corrosão e a radiação.
Em trabalho recente de Tour e sua equipe, eles ofereceram detalhes do sucesso da fabricação deste chip em laboratório no site de notícias de Rice, usando eletrodos do grafeno, com unidades de memória construída praticamente na espessura de um átomo de carbono, prensando o óxido de silício entre eletrodos do grafeno.
Três grandes questões estão em jogo: o processo de redução de tamanho da área de armazenamento de memória, junto ao seu consequente aumento de velocidade, o problema da obsolescencia dos dispositivo (Disquetes e outros dispositivos e formatos que sumiram) e a defasagem entre o aumento da velocidade dos chips sempre mais rápido que o aumento da velocidade das memórias.
Internet das coisas
O termo foi criado no Laboratório Auto-ID do MIT, e pretende recorrer ao novo sistema de identificação por radio-frequência (RFID, em inglês, Radio Frequency IDentification) e sensores de redes Wireless para registrar os bens e recursos das coisas na Web e prepara uma nova revolução tecnológica, mas no momento depende do desenvolvimento de sensores e da nanotecnologia para sua plena implantação.
O sensores com identificação por rádio frequência, por exemplo, poderão substituir sistema confusos de numeração, códigos de barra e demais sistemas de identificação e produtos, será fácil por exemplo, saber o preço, a origem, a data de fabricação, etc. de qualquer produto, é muito provável que nossos smartphones e celulares em breve terão estes sensores.
No aspecto da nanotecnologia, significa que cada objeto poderá aumentar o poder da rede de devolver a informação processada para diferentes pontos e terem capacidade de interagir e conectar, por exemplo, estando numa loja e supermercado, saber o preço do produto por seu RFID e ligação com a loja, informar data de validade e até mesmo o preço em outros lugares.
O Brasil já realizou dois congresos nesta área, o 2o. Congresso da Internet das Coisas que aconteceu em outubro de 2011, em Búzios, RJ.