Posts Tagged ‘crowdsourcing’
Networks, yes we are talking about people
We did the two previous posts to do a quick analysis of what is , in my view, the most profound and consistent critic of the Internet and Web, Jaron Lanier , co -founder of Wired and author of “You are not gadget” (I start with the translation error em portuguese Welcome to the future : a humanistic vision the future of technology) .
The center of criticism of Lanier can be found on page 92 , stating : “History attests that collectivist ideals can grow and become a large social scale ” , to then cite fascists and communists who began a small number of revolutionaries , ie , for it is what is happening with the digital world .
But networks have always existed in human history , and all the critics think that the network is a network tool on the Web (which is just a web application ) and not stop to think that networks are people , and that the global visibility through an electronic and digital , social media but this may have several tools : twitter , facebook and now Whatsapp is falling in love , at least the young.
Thus the network would be for him an oscillation between ciberfascistas and cibercomunistas , maybe both , but his real ideology appears to say that there is a ” ideology of violation ” referring to Wikipedia and open source , but slipped in authoritarian culture by stating : ” the multitude of free culture believes that human behavior can be modified only by involuntary means ” ( page 143 ) and then immediately shows its neoliberal belief ” they do not believe much in free agency or personhood , “where she was in the cultural industry ?
But leave your questions and more interesting questions for the end : “Is there a way to understand our story to explain what a word is and how one can know c’rebro a word ? (page 213 ) , ” there is a relationship between smell and language, this famous product of the human cerebral cortex ? ” and finally a key question ” in Chapter 2 , I argued that the following question may never be scientifically : the nature awareness ? “And states categorically : ” No experiment can demonstrate that consciousness exists “(p. 223 ) , that is the culture of objectivist author separating subject from object , almost to the point of denying (at least empirically ) the existence of consciousness , reply with two experiments which he himself proposes , the phrase :
The lngyagi ish onz coissa stranya . ( p. 218 )
Another is the experiment V. S. Ramachandran , a neuroscientist at the University of California at San Diego , called Experiment Rama, who is to decide what is kiki and yaws (page 224 ) using as a ” metaphor ” two figures , one spiny and one soft ( the words do not exist in most the known languages ) , is one of two figures puts thorns and other softer .
Would get better if he started the conversation poraí , needed to destroy the technology first and gives the impression of poor objectivity and subjectivity bad , and it’s tongue is what ?
Crowdsourcing for studying languages
Do you want to learn English , or Italian languages or fictitious speaking such as Dothraki , Na’vi or Klingon ? , you can use the Duolingo that uses crowdsourcing to learning.
Duolingo launched on Wednesday the Language Incubator , a tool that gives users the ability to collaboratively create language courses and make them available online .
Founded by entrepreneur and mathematician Guatemalan Luis von Ahn , Duolingo is free and aims to give the user a way that the knowledge gained can be used by the environment , using excerpts from texts of conversations learning as a way to “pay ” for course , and so each user becomes part of the employee and student learning following .
According to Terra , Duolingo still not a profitable but already has contracts with some translation companies were not disclosed .
The company arrived in Brazil this year , and the introduction of Chinese country with the largest population and largest number of users to become popular software quickly.
Projeto aberto de Data Center
Um projeto intitulado OCP (Open Compute Project ) foi iniciado ontem num esforço de construir um centro de dados abertos para a rede, com um modelo flexível e eficiente, que evite desperdício de componentes desnecessários, com um sistema totalmente aberto a todos prestadores de serviços e desenvolvedores de hardware para DataCenters.
Entre os apoiadores iniciais do projeto já estão o Facebook, Intel e VMware, além de potências tradicionais em redes como a Netronome e Broadcom.
Em entrevista ao site v3, o presidente da OCP Frank Franovsk afirmou: “É nossa esperança que um sistema alternativo aberto permita um ritmo de inovação e desenvolvimento de hardware de rede, que ajude as definições de software continuarem evoluindo e prosperarem e, por fim, proporcionar aos consumidores destas tecnologias mais liberdades para construir estas infraestruturas mais flexíveis, escaláveis e eficientes a disposição”, conforme o site v3.co.uk .
Confirmando que é um novo tipo de empresa, aberto e colocada numa folha em branco, conformo afirma o presidente, onde esta empresa: “Este é um novo tipo … começando um projeto com apenas uma ideia e uma folha de papel, em vez de construir em um projeto existente que seria concebido para a fundação , e estamos animados para ver como o grupo de projeto proporciona em nossa visão coletiva “.
A ideia de projetos assim, num modelo misto com uso do crowdsourcing, está evoluindo, como prova o projeto Ouia (veja nosso post).
Jornalismo investigativo e crowdsourcing
Algumas pessoas me interpelam sobre o que defino como enfoque jornalístico, que é especial para novas mídias mas não exclusivo, noutros continentes há uma definição parecida que é o “jornalismo investigativo”, Paul Lewis tem falado e fez até um TED sobre o tema, Paul Bradshaw tem um livro a respeito, mas o termos tem uma origem clara.
DeBurgh em 2007, definiu o jornalismo investigativo como “distinto do trabalho que é aparentemente semelhante ( o de descobrir na verdade e identificar falhas dela) que é feito por policiais, advogados e auditores e órgãos reguladores, [que é feito] no sentido de que não se limite a meta, não seja legalmente fundado [no que é geralmente feito] ganha dinheiro para com os editores de mídia.
Vejo que a definição de DeBurg é satisfatória para aquilo que é buscado no jornalismo com as novas mídias:
“O termo é notoriamente [o de jornalismo] de problemáticas e contestações: alguns argumentam que todo o jornalismo é investigativo, ou que a recente popularidade do termo indica o fracasso do jornalismo ‘normal’ para manter os padrões de investigação. Esta contestação é um sintoma dos diversos fatores subjacentes ao crescimento do gênero, que vão desde jornalistas de ‘próprio sentido de um papel democrático, a ambição profissional e editores com ‘objetivos comerciais e de marketing’ ”.
A tecnologia com uso de computadores começa a desempenhar um papel cada vez mais importante na impressão de jornalismo de investigação, exemplos dados são: A investigação de Stephen Grey no programa ´rendição extraordinária” da CIA (Grey, 2006) foi facilitada pelo uso de softwares como o de análises de Notebooks, o que lhe permitiu analisar grandes quantidades de dados enviados e identificar fluxos, como no caso das eleições do Irã, onde um email foi interceptado ou nos ‘warlogs “do Iraque e do Afeganistão, com análise de centenas de milhares de telegramas diplomáticos, no qual Assange foi ajudado por muitas pessoas.
Há um “crowdsourcing investigativo” como parece indicar Paul Lewis em seus talks, a multidão tem interesse na verdade.
Clay Shirky e a cultura digital
Apesar de opiniões polêmicas, de contradizer vários apocalípticos da internet, ele é um colunista (escreve no New York Times, Wall Street Journal, Harvard Business Review e Wired) bastante lido e comentado, assim como é sempre lembrado em muitos programas, como o HardTalk da BBC News .
Foi um ativista contra os projetos PIPA, SOPA e muitas outras leis que querem “fechar” a internet como forma de “calar” as multidões.
Suas duas obras obra Here Comes Everybody (Ai vem todo mundo em Portugal e Eles vem aí no Brasil) analisa o fenômeno do avanço da participação do usuário da Internet em projetos como os de crowdsourcing e muitos outros, em 2010 publicou “Cognitive Surplus: Creativity and Generosity in a Connected Age” traduzido no país como “A cultura da participação”.
Shirky mostra a profunda mudança do “massa media” já em curso sobre a economia, a cultura e a política, e fala de uma “Internet sendo executada no amor” para descrever a natureza das colaborações, e em situações que agregam muito mais que ações individuais, o estigma que muitos atribuem a Web e a Internet.
No livro ele discute as maneiras que a ação de um grupo acrescentam algo mais que a ação individual, e que esta colaboração “crowdsourciada” pode provocar “uma fusão bem sucedida de promessa plausíveis, e uma ferramenta eficaz de negócios aceitáveis aos usuários”.
A idéia de que uma pessoa vai participar de um projeto leva-a a se envolver, tornar-se um protagonistas, então os colaboradores podem escolher as melhores ferramentas de rede social para executarem determinado trabalho, e que o uso de barganhas e gratificações funcionam nestas mídias.
Chris Anderson, conhecido pela sua publicação da “Cauda Longa” escreveu sobre ele: ” (ele) é um proeminente estudioso dos efeitos sociais e econômicos da Internet.”
Claro há um mau uso da internet, uma mau uso da cultura, um mau uso da político, da religião e dos apocalípticos também (se há algo bom aí).
Furacão Sandy e um novo ativismo
Um novo tipo de ativismo digital foi gerado durante a passagem do furacão Sandy, ele está sendo chamado de “Sandy CrisisCamp” organizados a partir do site CrisisCommons e vai agir desde a costa oeste americana até a Nova Zelândia, mas sediados na cidade de Boston.
Os eventos serão segundo os organizadores um cruzamento de oficinas e códigos que possam ajudar as comunidades locais e ajudá-las a se preparar e lidar com a crise, e mantém um twitter com informações.
Entre os projetos do CrisisCampers há um crowdsourcing de ferramentas que vão criar categorias de imagens onde os danos de edificios são avaliados, permitindo aos socorros priorizarem esforços e gerar um doc simples, onde tentam manter o controle de fontes de dados para recuperação de danos.
Os CrisisCamps deste fim de semana reunirá pessoas e serão abertas ao público, onde voluntários são incentivados a participarem em pessoas e mesmo aqueles que não podem estar pessoalmente, podem estar envolvidos em esforços de recuperação ou entrar numa lista de email que auxilie a conquistar esforços de solidariedade.
Os Camps mantém relacionamento com o mediaLab do MIT que vinha fazendo esforços para coordenar ajuda da comnidade através do Twitter e produziu um site, o Sandylist que unia pessoas com recursos a quem precisava deles.
Também um site de crowdfunding (dinheiro para projetos) específico para o Sandy foi criado,
Como vai a 1a. constituição crowdsourceada
Ao longo do ano os cidadãos da Islândia, após elaborarem uma constituição em crowdsourcing, ou seja, com participação da multidão, aprovaram no último fim de semana por 2/3 que queriam usar a constituição e a aprovavam, segundo a Reuters.
Durante o processo foram enviados 3.600 comentários, 370 sugestão de mudanças do projeto de Constituição, usando Facebook, Flickr e Twitter.
Isto é possível, claro por ser um país pequeno (seria possível num grande), talvez também porque a economia chegou ao fundo do poço e o país estava totalmente arrasado.
Também porque dois terços da população estão no Facebook, e agora o projeto de Constituição entra na etapa de aprovação definitiva do texto da Lei Maior daquele país pequeno, quebrado mas audacioso.
A pouco tempo atrás Berghildur Bernhardsdottir afirmou aos jornais que: “É possível inscrever-se através de outros meios, mas a maioria da discussão ocorre via Facebook”, também ocorreram transmissões on-line e foi possível acompanhar todas etapas do processo.
Num momento delicado da “democracia” brasileira seria possível pensar em algo semelhante, muitos querem dizer que vai tudo bem, mas o bolso popular parece estar mostrando um crescente endividamento.
Enfim, eleições mais limpas
Pouco divulgada na imprensa oficial, mas muito presente na internet, a Articulação Brasileira contra a Corrupção e a Impunidade, a ABRACCI, entidade que congrega 84 organizações de combate a corrupção e a impunidade, pode comemorar esta semana duas vitórias: a primeira eleição com a presença do Ficha Limpa, e o início da punição de corruptos.
Também algumas entidades religiosas, auxiliam este combate orientando seus fiéis para um voto consciente e limpo, como fez a CNBB.
Pode-se pensar que ainda é pouco, mas contra a vontade da maioria dos políticos e da imprensa oficial, que insiste em pintar de cordeirinhos conhecidos caciques corruptos da política brasileira, alguns ainda com assento nos governos e câmaras do Brasil, começam a ter dificuldades com sua “carreira”.
Criada em 2009, durante o Fórum Social Mundial com o apoio da Transparência Internacional, ela já conta com muita presença no cenário política e a promessa de um crescimento ainda maior na medida em que formos sanando a política brasileira, dos conhecidos caciques que gerenciam sua influência com base em obras superfaturas, improbidade administrativa e compra de apoio político.
Uma das iniciativas é o Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral, que propõe normas e ações para tornar cada vez mais efetiva, leis como a Ficha Limpa em vigor nesta eleição municipal, onde entre outras coisas é possível consultar no site a condição de seu candidato, pois embora alguns ainda sigam no processo eleitoral, podem estar sendo acionados por alguma irregularidade de campanha ou de processos em andamento na justiça, como por exemplo, doações irregulares, veja no site do MCCE.
Nem tudo é comemoração, algo negativo nesta campanha é a omissão dos partidos em muitas campanhas, com vistas a não permitir que o eleitor identifique candidatos com políticos corruptos.