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Digital devices in the Brazilian book Biennial
According declared Marcus Antônio Parise, responsible for the content of Iba, a company specializing in e-books: “The digital market in Brazil had a forecast of a boom in 2013, which did not happen. But digital has grown in an organized and conscious . and that’s good for publishers, players and consumers. ”
The giant market e-books Amazon will also be at the fair, but its new e-reader (see our post) is only in the domestic market in November.
Another company will present the canadian Kobo, its director Samuel Vissoto, says the domestic market varies 2-4% compared to the U.S.A., which now has a share of 26% of all books sold, Vissoto said: “We have a long way to go. has space for everyone to make money, grow and consumers enjoy the digital book market. travels and takes you a thousand books with you. ”
The provisions of these companies begin to have more affordable prices to the Brazilian public, ranging from R$ 289 to R$ 699.
The International Book Fair, ended on Sunday in RioCentro, West Zone of the city of Rio de Janeiro.
Prices will fall ebooks
It was my prediction from the beginning, but with attempts to trusts, with the lobbies of publishers to push through legislation free access and especially the prices of tablets and e-readers this trend has been delayed, but is a matter of time.
Think the first ebook reader appeared in 2004 and was Sony, the Kingle came only in 2007, the first tablet iPad came only in 2010 (when I started the blog), so technologies are still very young, but the trend is already visible on some data.
According to an article by Jeremy Greenfield at Digital Book Wold, the average 25 bestseller charts in the last six months of last year, fell by an average of $ 11.37 to $ 8.23, according to the graph.
The article states that took control of the discounted titles of some of the largest publishers in both the Amazon with Barnes & Noble (there are others as well) have been lowering the price of bestselling titles, and fell from $ 14.99 to 12 $ 99 until arriving at the lowest points, sometimes below $ 5.
Already there are companies like Zola and Smashwords, which allow communities and platforms organize authors and readers, connecting them with editors, marketing professionals, and librarians.
Ebooks chegam a 23% do total nos EUA
Segundo o site Mashable a venda de livros digitais atingiu 22,55% do total de livros no ano passado, o estudo foi publicado pela Associação Americana de Editores, a StatShot e faz a comparação do segmento 17% em 2011, e de apenas 3% em 2009.
O site ainda traz algumas tiras em quadrinhos dizendo: livros são amigos que nunca te deixam, incentivando a leitura.
Segundo a associação dos editores, a receita com os ebooks chegou a US$ 1,54 bilhão no ano passado, mas há muitas críticas a atuação das revendas de ebooks, na Alemanha as editoras nacionais reagiram a Amazon e junto com a Deutsche Telekom produziram um eReader próprio chamado eReader Tolino em 7 de março, com 300 mil livros disponíveis.
Também na Inglaterra a pressão da Amazon e sentida, a rede Waterstones estão sob a pressão pelo sucesso da Amazon, mas ainda não há nenhum esboço de reação lá.
Mas a questão do formato curiosamente parece estar superando as receitas, segundo o site de análise Pew na semana passada, 21% dos adultos leram um e-book no ano passado, talvez no e-reader dos filhos ou de algum amigo.
Curiosamente, os que aderem ao formato parecem estar superando as receitas de e-books, embora apenas ligeiramente,e acordo com um estudo publicado pela Pew na semana passada, 21% dos adultos americanos ler um e-book no ano passado.
Melhor do que brigar com o futuro é tentar compreendê-lo e tirar o positivo dele.
Parabéns a todos bibliotecários !
O conselho regional de biblioteconomia da 8a. Região (CRB8) faz uma programação especial pelo dia do Bibliotecário, as 19 hs no Centro Cultural SP, sala Adoriran Barbosa, na Rua Vergueiro, 1.000 (ao lado do metrô Vergueiro), com apresentação da soprano Amanda Neves e entrega do XI Prèmio de Biblioteconomia Paulista Laura Russo.
Bibliotecas on-line de verdade !
Vem aí um grande projeto de disponibilização do acervo público, diferentemente do Google Books, que é a DPLA (Digital Public Library of America).
Segundo Robert Darnton (leia A questão dos Livros, Cia das Letras),” Vamos fazer diferente”, esta nova biblioteca digital é um projeto mais ambicioso, algo a ser feito “por séculos”, afirmou o diretor do complexo de bibliotecas da Universidade de Harvard, EUA.
Com financiamento privado, o DPLA vai disponibilizar para toda a Web um enorme acervo, o projeto da DPLA envolve já diversas outras universidades, segundo afirmou Darnton para a Folha de São Paulo: “Teremos 2 milhões de livros liberados pelo domínio público. Vamos começar modestamente. Espero que cresça mais e mais. É um trabalho que deve ser feito por séculos”.
Com uma data aproximada de 1923, na lei só 70 anos após a morte dos autores os livros seriam públicos, mas Darnton prevê que livros após esta data também serão disponibilizados se autores e editoras concordarem: “Muitos livros deixam de ser lidos após alguns meses no mercado; eles morrem. Autores, claro, querem leitores. A maioria das obras não tem valor financeiro cinco ou seis anos depois da publicação, e os proprietários dos direitos podem ficar felizes ao ver seus livros disponíveis”.
Na semana passada aconteceu uma conferência sobre tecnologia para bibliotecas (Code4Lib) e o grande tema foi DPLA.
A revolução digital continua, os céticos e os críticos verão a história passar sem compreendê-la.
Os preços de ebooks voltam a cair
Noticiamos no ano passado a guerra da Amazon com alguns editores que se uniram a Apple para aumentar os valores dos ebooks, que terminou com uma sentença judicial (veja o post).
Agora a Amazon volta a carga e justamente com um dos acusados, entre as empresas estava a Haper Collins (as outras eram as editoras Hachette e Simon & Schuster), disse Sarah Gelman para um site: “Estamos felizes em ter novamente a redução de preços para uma ampla variedade de títulos da HaperCollins”, anunciando uma queda de preços e descontos.
O livro da editora, “The Land of Mango Sunsets” de Dorothea Benton Frank na versão que inclui audiobook e CD, está em oferta por U$ 14,99.
No início do ano o DOJ (Departamento de Justiça Americano), afirmou que a Apple e as editoras de e-books haviam planejado instituir o que ficou conhecido como “modelo de agência”, um modelo de negócios ilegal porque fazer os baixos preços do atacado da Amazon subirem para os preços mínimos acordados entre as agências, que somente repassavam os e-books para a venda caso fossem praticados determinados preços, esta estratégia destrói o principio da concorrência, que no Brasil, por exemplo, praticamos ao fazer uma pesquisa através de sites como Bondfaro ou Buscapé.
Que volte a concorrência e os preços dos ebooks não terão porque não cairem.
Será que estão lendo ebooks
Uma pesquisa realizada pela Pew Internet & American Life Project sobre leitores de e-books, mostrou que quase metade (43%) dos americanos com mais de 16 anos já leu um e-books, mas como a pesquisa diz que 78% das pessoas com 16 anos ou mais leram algum tipo de livro em alguma forma livro nos últimos 12 meses, neste caso mais da metade dos leitores efetivos de livros eram um e-book.
Mas a pesquisa registra um crescimento extraordinário na época do Natal do ano passado quando os compradores de tablets e de e-readers duplicou, passando de 10% no meio de dezembro para 19% no meio de janeiro, nos dois casos e tabulando os dados a Pew estima que 28% dos norte-americanos com mais de 18 anos possui ao menos um ou podendo ter os dois.
Outro dado interessante é o estímulo a leitura, segundo a pesquisa, enquanto aqueles que possuem e-readers ou tablets leram uma média de 24 livros no ano anterior, mas os que não os possuem, em média de apenas 16 livros.
Outro dado é que as pessoas lendo um livro em um dia normal, num período de 18 meses (junho de 2010 até dezembro de 2011), o número de pessoas lendo um e-book num dia normal passou de 4% para 15%.
Um fato surpreendente é que os donos de aparelhos estão lendo mais livro impresso no seu dia-a-dia, e não um livro eletrônico, 59%, enquanto só 49% dos donos de Kindle e Nook estão lendo um e-book no dia a dia.
Menos surpreendente é o fato que 43% preferem ler ebooks na cama, contra 45% impressos.