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Novo iPad chega às lojas
A partir das 8 horas locais, de hoje, em países da Europa e Ásia, como: Austrália, Canadá, França, Alemanha, Hong Kong, Japão, Singapura, Suíça, Reino Unido, e logo mais nos Estados Unidos, Porto Rico e Ilhas Virgens, as pessoas já poderão adquirir o novo tablet da empresa de Cupertino (local da fábrica da Apple).
Na sexta-feira que vem, dia 23, segundo a Apple estarão disponíveis para venda também nos países: Áustria, Bélgica, Bulgária, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Liechtenstein, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Polônia, Portugal, Romênia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Macau, México e Nova Zelândia. Não há previsão para o Brasil.
O novo iPad tem como características uma tela de mais alta resolução e mais confortável, por isto chamada de “retina”, com um processador quadri-band, que proporcionará downloads de até 21mb/s); câmera de 5 megapixels; gravações de vídeo em HD (1080p); conexão 4G, conhecida como LTE; 9.4mm de espessura; 635g peso; bateria com duração de 10h e o iOS 5.1.
Ele conta com o recurso de ativação por voz chamado “Tap to Speak”, parecido com o Siri, que reconhece a língua inglesa, francesa, alemã e também japonesa.
Vários aplicativos estão atualizados com algumas novidades, como o iMovie, Garage Band, iPhoto, e outros agora têm uma resolução melhor, como os apps de jogos, que, de acordo com o CEO da Apple, Tim Cook, têm resolução mais poderosa que um XBox360 ou um PS3.
O preço sugerido de loja gira em torno de U$ 500 (quase mil reais).
Empresa chinesa quer barrar iPads
As empresas que querem para ter seus direitos defendidos, as vezes justos, noutras vezes elas próprias tem pés de barro, pois usaram outrops direitos e serviços de terceiros, de pesquisadores, de anônimos além dos próprios para obter o produto.
Agora a empresa chinesa Proview Technology (Shenzhen) está movendo as aduanas chinesas para impedir os embarques de iPads da Apple para dentro e para fora da China, e mesmo que ainda não tenham este pedido, o advogado Xie Xianghui à Asian Legal Business, disse em uma publicação da Thomson Reuters que iniciou a batalha legal.
O impasse legal entre a Apple e a Shenzhen sobre o iPad é devido aos direitos desta marca, mas a gigante da maçã alega que os direitos foram comprados “há anos”, conforme informou um porta-voz do tablet mais vendido no mundo: “Compramos os direitos em 10 países diferentes”.
Este é dos desafios legais que as multinacionais estrangeiras que operam na China vão enfrentar, onde já houve caso semelhante no ano passado, quando a Apple perdeu uma ação para esta empresa num tribunal no sul da China, e teve que aceitar que a Proview já tinha antes a marca iPad. Mas a Apple recorreu da decisão a sentença final sairá em 29 de fevereiro, sendo a última no processo legal chinês.
A batalha apenas começou a nosso ver, é difícil defender direitos com quem não os cumpre, e mais difícil num mundo de compartilhamento e colaboração, onde os direitos deveriam ser mais flexíveis e contemplarem um mundo mais solidário.
É preciso um direito que contemple o compartilhamento e a colaboração.
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Concorrência dos tablets chega ao Brasil
Agora sim pode ser que os preços dos tablets caiam, não pela ação do estado, mas pela concorr~encia entre as empresas, a Motorola lançou este mês em pré-venda o modelo Xoom e o smartphone Atrix (veja o próximo posto nosso) que serão feitos na fábrica em Jaguariúna.
Bem próximo dali, na região de Campinas, a empresa Foxconn no Brasil, que já tem uma fábrica em Indaiatuba e além da de Manaus e Jundiaí, quer agora construir uma “cidade inteligente” e a provável candidata é Hortolândia também na região de Campinas, que produz as telas de toque além de diversos outros componentes.
Outras 3 marcas que estão chegando no Brasil são o Galaxy Tab da Samsung, a canadense RIM vai trazer o seu BlackBerry chamado PlayBook e a chinesa ZTE lançará o seu V9, que também abrirá uma fábrica em Hortolândia.
Duas empresas brasileiras vão lançar seus tablets também, a paranaense Positivo, que promete para o segundo semestre um modelo na faixa de R$ 1000, voltado ao mercado educacional, e a Itautec do grupo Itaú que terá seu modelo até o final do ano.
Segundo analistas de mercado do IDC, serão vendidos 300 mil tablets no Brasil, três vezes mais que no ano passado, entretanto esta previsão pode aumentar se houver um efeito de uma redução do preço em função de isenção fiscal e se os planos do Ministro da Educação forem sérios de incentivar o uso dos tablets nas escolas.
O grupo educacional Estácio desenvolve um projeto piloto que irá fornecer 6 mil tablets como suporte ao material didático, que inicialmente envolverá 5,5 mil alunos e 500 professores, o modelo adotado não é nenhum dos acima citados, mas o Semp-toshiba (primeira empresa da área a aderir ao Empresa Limpa), também promete um preço mais em conta para o serviço 3G necessário aos equipamentos.
Os serviços 3G são necessários para estes dispositivos, mas eles continuam caros e ineficientes.
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