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Samsung lança foblet Mega
O Galaxy Mega, que será equipado com o sistema Android 4.2 (Jelly Bean), será lançado na Europa no mês que vem, já outros mercados receberão o celular depois disso, “gradualmente” informa o site SummyHub.
A título de comparação, o Galaxy Note 2, aparelho mais novo da linha que inaugurou a era dos “foblets” (celulares gigantes, quase tablet), tem tela com 5,5 polegadas.
O Galaxy Mega 6,3 virá com um HD de 6,3 polegadas (720p) tela TFT, LTE, processador dual-core de 1.7GHz, memória RAM de 1.5 GB, Wi-Fi, Bluetooth, GPS, câmera traseira de 8MP e diante de 1.9MP, 8 ou 16GB de memória interna, slot para cartão microSD.
A empresa diz que o Galaxy Mega será portátil o suficiente para segurar em uma só mão e para ser colocado em um bolso, com mais de 6 polegadas parece difícil.
Na especificação talvez um destaque seja a bateria, de 3.200 mAh, se comparada à do Galaxy S 4 (2.600 mAh) ou à do iPhone (1.440 mAh).
Já bateria do Motorola Razr Maxx, que é o principal atrativo do aparelho, tem 3.300 mAh de capacidade e talvez aí esteja a competição de mercado.
Outro concorrente é o Huawei Ascend Mate, com tela de 6,1 polegadas e anunciado em janeiro, apresenta características semelhantes às do rival anunciado.
Museu mais antigo de fotografia compartilha na Web
Um dos descobridores da fotografia foi Louis Daguerre (1787-1851), por isto as primeiras fotografias eram feitas por daguerreotipistas como Jean Baptiste Sabatier-Blot que em 1844 fez a foto do próprio Louis Daguerre e a foto se encontra agora disponibilizada na Web, mas pertence ao Museu mais antigo de fotografia George Eastman House, em New Jersey, EUA.
A adesão da Eastman House à ferramenta do Google Art Project, disponibilizou 50 fotografias que também inclui outros fotógrafos pioneiros, tais como: Fox Talbot, Mathew Brady, Eadweard Muybridge, William Henry Jackson, Eugene Atget e Alfred Stieglitz.
O projeto usa uma ferramenta de zoom que “permite aos usuários a habilidade para descobrir detalhes nunca antes vistos”, informou a Eastman House, . que disponibiliza também todas as informações conhecidas sobre cada imagem além de localização de onde a foto foi tirada, o que auxilia trabalhos didáticos e de pesquisas via Web.
Uma ferramenta para colaboração
Uma ferramenta bastante interessante, para gerenciar grupos, projetos e relacionamentos colaborativos é a ferramenta ClokingIT, com ela é possível gerenciar uma atividade, tarefa ou grupo estabelecendo hora, atividades e conversas dentro de um esquema organizado.
Você deve se cadastrar e na organização do site você deve criar um “projeto”, porque é o conceito mais amplo, dentro do projeto pode-se descrever as atividades, deve “criar uma tarefa”, compreendido estes três conceitos, será só explorar os recursos, que incluem fórum e wiki.
Para começar a brincadeira, basta ir em “criar um projeto” e em seguida “criar uma tarefa” e especificar o que você precisa resolver. Depois é só ir ao botão “examinar” e ver como anda aquele seu trabalho.
Para quem é multitarefa, ou realiza vários projetos simultaneamente (que é a mesma coisa, mas há críticos da multitarefa), esse aplicativo é de grande ajuda.
O Clocking IT administra e organiza todas as suas tarefas, principalmente os horários e tempos gasto nelas.
Com ela você pode-se estabelecer prazos, procurar as atividades que faltam terminar algo, dar um “OK” naquilo que já foi feito, além de enviar notificações via RSS (espero que substitua por outro feed).
Sobre ser multitarefa, lembro que ninguém fica totalmente calado quando faz uma refeição, ou deixa de atender alguém quando está no trabalho, mas é claro que a boa educação manda desligar o celular numa atividade onde a atenção do outro pode ser disperso por você, tais como: cinema, cultos, teatro ou mesmo uma simples apresentação musical ao ar livre.
Há muitas pessoas que precisam se concentrar numa só atividade, também é compreensível.
Ferramentas e dificuldades de colaboração
Existem diversas ferramentas de colaboração, desde o desenvolvimento de software até a gestão empresarial ou industrial, entre elas: Etherpad: é um editor de programa open source colaborativo realmente em tempo real, MediaWiki e um software livre para construir Wikis, TimeBridge é um organizador de e-mails para grupos ou listas de colaboração, TextFlow para organizar textos construídos colaborativamente, , existem muitos outros: MindMeister e Zoho são bastante populares.
Colaboração aqui é relativo à capacidade de colocar os trabalhadores em uma empresa de trabalhar simultaneamente em conjunto com uma determinada tarefa.
Até muito recentemente a colaboração era feita através de documentos dividindo etapas que possibilitassem a realização face a face, no entanto com a Web isto se tornou mais complexo, porque envolve também gerencia de documentos, mas agora digitais.
A necessidade de trabalhar com pessoas de todo o mundo em tempo real mas sem a presença local delas, criou em uma variedade de diferentes tipos de documentos, assim como o uso de diferentes dispositivos. O
O crescimento no setor de colaboração evolui rapidamente, constatou-se que a absorção de serviços de colaboração em nuvem, por exemplo, chegou a um ponto que tem pouco a ver com a capacidade da tecnologia atual, e mais a ver a dificuldade de muitos trabalhadores para colaborar desta maneira, isto é, na presença de documentos virtuais .
Um relatório chamado Rugullies Erica mapeou cinco razões pelas quais os trabalhadores estão relutantes em colaborar, e alguns sites como about.com adotaram, são elas:
• As pessoas resistem compartilhando seu conhecimento, pensando que se expõe demais.
• Os usuários ficam mais confortáveis usando o e-mail como seu endereço eletrônico primário, do que alguma ferramenta de colaboração.
• As pessoas devem incentivar a mudança de comportamento, a menos que se crie uma necessidade, neste caso, o efeito rede neste caso a própria rede (ferramenta) pode “criar” a necessidade.
• os grupos que querem ou são selecionar o uso de um software pode não tem forte liderança que empurre para mais colaboração (muitos ficam na crítica da ferramenta ou do “hábito” de seu uso).
• A maioria dos gerentes e administradores não estão ativamente envolvidos ou não apoiam as iniciativas de colaboração, perdendo potência de equipe e de resultados.
Um resultado prático é, por exemplo, que fornecedores de ferramentas de colaboração em nuvem criaram soluções para estes problemas, mas não chegam ao consumidor final, porque os serviços ficam desconhecidos ou até mesmo proibidos.
Menina de 9 anos quer criar game
Crowdfunding são campanhas populares para criar algum projeto disponibilizando-o depois os resultados para todos (a crowd, a multidão).
Desafiada pelos irmãos que ela om apenas 9 anos conseguiriam cria um jogo, a pequena Mackenzie Wilson pediu U$ 829 em campanha de crowdfunding para fazer um acampamento e criar um game de RPG, e já arrecadou mais de U$ 22 mil (na noite deste domingo) que dá para pagar um curso de programação.
A campanha está sendo feita no site KickStarter, que é de crowdfunding para o game, vai até 19 de abril.
A menina gosta de computadores, vídeo games, aplicativos e jogos de RPS, e joga os games Magic The Gathering e Borderlands 2, que começou a jogar com o pai, mas percebeu que não eram próprios para sua idade, assim afirmou:
“Agora, eu tenho certeza de que meu jogo vai ser mais apropriado à minha idade do que os jogos que eu sou obrigada a jogar. Infelizmente, não há muitos RPGs legais para as crianças da minha idade que não sejam estúpidos ou tolos”, o motivo que foi ironizada pelos irmãos.
Ainda há quem diz que esta geração não é inteligente, e são superficiais, mas o que os adultos deveriam se perguntar é que natureza, que sociedade e que cultura eles herdaram.
Youtube já chegou a 1 bilhão
O plano era para o final do ano, mas bem antes a meta almejada já foi alcançada, conforme o site Mashable.
O YouTube fez sucesso instantâneo ao ser lançado por três ex-funcionários do Paypal em 2005, ganhando milhões de usuários já no primeiro ano, depois o Google comprou o site por US$ 1,65 bilhão em 2006.
O site tinha no ano passado já 800 milhões usuários únicos por mês, e nagora representa para o Google uma das maiores oportunidades de novas fontes de receita fora do tradicional negócio de publicidade no motor de busca.
A revista AdAge noticiou em janeiro que o Google planejava oferecer assinaturas pagas a alguns conteúdos ainda neste ano.
O YouTube procurou diversos produtores de vídeo, pedindo-os que se candidatassem para criar canais pagos, disse a AdAge, acrescentando que o primeiro desses canais poderia entrar no ar até o segundo trimestre.
A revista AdAgen afirma que os canais pagos poderiam entrar no ar em abril ou maio, cobrando de US$ 1 a US$ 5 por mês.
Facebook com perfil pago ?
Segundo notícia do Huffington Post, o pedido de patente feito pelo Facebook em julho de 2011, agora foi registrado com “funções pagas para perfis personalizáveis”, mas o design é antigo, resta saber se será válido para o design e serviços de hoje.
A ideia seria instalar a vença de serviços premium como uma nova forma de receita para a plataforma, que segundo o documento de patente: “Em determinadas personalizações, o usuário pode selecionar um ou mais objetos da rede social para substituir anúncios ou outros elementos que normalmente são exibidos para os visitantes da página de perfil do usuário, que de outra maneira seriam controlados pelo sistema de rede social”.
É claro que os usuários vão protestar, mas o pior para a ferramenta de Rede Social seria começarem a migrar para outras tantas interfaces que estão sonhando com este mercado.
O Facebook tem dito repetidamente que é “livre e sempre será.”, mas o seu modelo de negócios tem mudado repetidamente e irritado usuários, como no caso Instagram.
Sim poderá ser sempre livre, mas deixar uma interface obsoleta com serviços obsoletos funcionando e cobrar por serviços novos, isto é confundir o usuário.
Pinterest tenta atrair mais usuários
Embora já tenha grande popularidade, o número de usuários está estimado próximo a 14 milhões (é a quinta maior rede social), o ambiente está prometendo mudanças que facilitem o usuário e aumentem o compartilhamento.
A ferramenta trabalha com imagens, com os conteúdos compartilhados são chamados de “pins“. Você pode dar like, comentar ou dar um repin (compartilhar com os seus seguidores). Na hora de dar um repin você pode criar um board para organizar o conteúdo da maneira que preferir. Os boards servem para separar as imagens pelos assuntos que você gosta.
Além do design, ao visualizar uma imagem serão exibidos outros itens reunidos o autor da board, assim como os marcados por outras pessoas que visitaram a imagem.
Entre as mudanças, assim como o fato do site se lembrar da posição da tela quando alguém faz uma pesquisa ou visita a uma board ou imagem, algo que não acontecia anteriormente, tem grande chance de auxiliar aos usuários mais antigos.
A ideia dos desenvolvedores do Pinterest com estas novidades é que o usuário conheça novos contatos e amplie sua rede.
A versão para iOS e Android deve estar disponível em breve, mas também a para computadores desktop receberão as atualizações.
Google Reader já tem substituto
Com o anúncio da Google de desativar o Google Reader, apesar de inúmeros protestos, os internautas já elegeram um novo feed que é o Feedly, segundo o site Mashable,
Só na última quinta-feira com o anúncio da Google, o Feedly tinha conquistado 500 mil novos usuários que migraram suas contas do serviço do Google para esta nova promessa.
O Reader deve ser desligado possível no dia 1º de julho, conforme anuncio da Google na última quinta-feira, com a desculpa de que o serviço vinha tendo pouca adesão.
O Google Reader havia sido lançado em 7 de outubro de 2005, e era conhecido por ter uma interface limpa para a leitura de feeds RSS, o que levou a milhões de adesões e muita popularidade.
Agora a promessa do Feedly é que é possível fazer uma transição sem traumas e assim é uma grande promessa para blogueiros e internautas.
O novo serviço do Feedly já tem 10 vezes a sua banda anterior para dar conta do fluxo de milhares de novos cadastrados, tem versões para o Chrome (Google), Kindle (Amazon) e dispositivos iOS (Apple) e Android (diversos smartphones).
Eis as alternativas de feeds: Pulse , que é bastante simples e com uma interface interessante, disponibiliza as principais funcionalidades: marcar para ler mais tarde, compartilha com amigos via e-mail, Facebook e Twitter; Feedshow, é funcional e rápido, salva conteúdos em PDF, aumenta e diminui fontes, ,não usa redes sociais, apenas por e e-mail, e, NewsBlur combina bem com o RSS naleitura de feeds interessante, mas a interface é um pouco chat e precisa de paciência para inserir os pacotes de feeds
Google pode retirar RSS
A decisão do Google de fazer o seu próprio Google Reader retirando o RSS (veja notícia do CNET News) provocou um grande descontentamento popular e os usuários do leitor do RSS se voltaram para o meio popular para reagir a esta mudança: a petição online.
O Google anunciou esta tarde que seria retirado este serviço em julho. Em um post no blog da empresa ontem, o Google disse que a decisão foi baseada no declínio uso de do leitor de RSS, que o Google lançou em 2005, feito por Aaron Schuwartz morto recentemente e que tem um prêmio de liberdade na internet com seu nome agora.
Muitos usuários se voltaram para o Twitter para expressar sua decepção com esta decisão. Enquanto alguns diziam que contam com o serviço, outros admitiram seu uso tornou-se menos freqüentes, mas disseram que a cobiça do Google estava por trás do este movimento.
Poucas horas após do anúncio, um punhado de petições bateu na Web pedindo o gigante da Web reconsidere sua decisão, uma petição no Change.org, intitulada Google: Mantenha Google rodando o Reader, já havia atrído mais de 3.300 assinaturas, e espera-se que cresça nos próximos dias.
Change.org tem um site em português com diversas campanhas de defesa do consumidor, pelos direitos das mulheres, contra pornografia barata e muitas outras veja lá.
Daniel Lewis, de Nova York, que lançou a petição, culpou o declínio de uso do leitor pel a decisão do Google de remover algumas partes e funcionalidade de comentário.