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Ambientes educacionais: conceitos e dificuldades
Com as facilidades da Web e uma crescente disponibilização de materiais Leia o resto deste post »
Cloud Computing avança
Estamos habituados a utilizar aplicações instaladas em nossos próprios computadores, assim como a armazenar arquivos e dados dos mais variados tipos neles. No ambiente corporativo, esse cenário é um pouco diferente, já que nele é mais fácil encontrar aplicações disponíveis em servidores que podem ser acessadas por qualquer terminal autorizado por meio de uma rede.
A principal vantagem desse modelo está no fato de ser possível, pelo menos na maioria das vezes, utilizar as aplicações mesmo sem acesso à internet ou à rede. Em outras palavras, é possível usar esses recursos de maneira off-line. Entretanto, todos os dados gerados estarão restritos a esse computador, exceto quando compartilhados em rede, coisa que não é muito comum no ambiente doméstico. Mesmo no ambiente corporativo, isso pode gerar algumas limitações, como a necessidade de se ter uma licença de um determinado software para cada computador, por exemplo.
A evolução constante da tecnologia computacional e das telecomunicações está fazendo com que o acesso à internet se torne cada vez mais amplo e cada vez mais rápido. Em países mais desenvolvidos, como Japão, Alemanha e Estados Unidos, é possível ter acesso rápido à internet pagando-se muito pouco. Esse cenário cria a situação perfeita para a popularização da Cloud Computing, embora esse conceito esteja se tornando conhecido no mundo todo, inclusive no Brasil.
O conteúdo passa a fica disponível nas “nuvens”, isto é, na Web e o fornecedor da aplicação realiza as tarefas de desenvolvimento, armazenamento, manutenção, atualização, backup, escalonamento, etc. O usuário não precisa se preocupar com nada disso, apenas com acessar e utilizar.
De acordo com uma pesquisa realizada pela IDC, o número de pequenas e grandes empresas que já usam alguma aplicação em Cloud Computing é de 18% das médias. A estimativa para o ano de 2013 é entre 30% a 35%, segundo esta mesmas consultoria. Ela prevê um aumento na demanda nos próximos anos com um crescimento anual de 60% deste mercado no Brasil.
A IDC iinformou que 80% dos investimentos em computação em nuvem no Brasil serão direcionados a implantação de ambientes híbridos, deste modo, a mistura de cloud pública com a privada.
Em dinheiro está previsto para toda América Latina, onde 14,5% das empresas usarão este serviço gastos no valor de US$ 170 milhões, e no mundo inteiro o número deverá chegar a 10 bilhões de dólares
O mercado aprova estas soluções, muitas empresas já estão adotando, este modelo vingou.
Aprovados novos sufixos para nomes na Web
Os endereços da Web foram padronizados com algumas dezenas de sufixos genéricos (com, org, pro, net, etc.) e de códigos de países (br, uk, pt, etc.), agora a conferência que está se realizando em Cingapura, o ICANN (Corporação da Internet para atribuição de nomes e Números) acaba de anunciar a liberação de abertura para outros nomes, como o de organizações, cidades ou órgãos públicos.
Durante a reunião, 13 membros votaram a favor da medida, um contra e duas abstenções.
A medida foi considerada um dos maiores marcos nos 40 anos de história da internet, foi feita pelo conselho de administração da ICANN em um comunicado emitido ao fim de sua reunião em Cingapura, no evento que vai até dia 24 de junho.
É o ICANN que se responsabilizará internacionalmente à atribuir o espaço de sequencias numéricas de protocolos de internet (IP), os identificadores de protocolos e funções de gestão do sistema de nomes de domínio genéricos de primeiro nível (Generic Top Levels Domain gTLD) e de códigos de países (country codes, ccTLD), assim como da administração do sistema de servidores raiz.
Conforme anúncio no site da Corporação, Rod Beckstrom, presidente e chefe-executivo do conselho afirmou: “ICANN abriu o sistema de endereços da internet às ilimitadas possibilidades da imaginação humana. Ninguém pode prever aonde esta histórica decisão nos levará”, mas certamente já é uma abertura ainda maior da Web para o mundo corporativo e associações.
Mas que ninguém se empolgue, estão falando em preços na casa dos 150 mil dólares.
Apple anuncia iCloud em jogada ambiciosa
Steve Jobs anunciou que a Apple vai levar as vantagens da “nuvem” (‘cloud’) aos consumidores. Os serviços usarão um ambiente de internet (usando a nuvem, armazenamento “na rede”) que será um elemento central da era “pós-PC”, avisou seu presidente executivo no dia 6 passado, na abertura do encontro anual WWDC da Apple, disse categoricamente: “Vamos despromover os PC e os Mac à categoria de simples equipamentos”.
Assim Apple vai promover o acesso gratuito a todos serviços na sua ‘iCloud’, prevista para os meses de setembro ou outubro, e os usuários poderão espalhar as suas músicas, fotos, documentos e programas entre vários dispositivos Apple, sem fios, em vez de terem de sincronizar um de cada vez.
Parece pouco ? entre outras coisas isto disponibiliza todas as músicas on-line, inclusive um acordo com as gravadoras já está previsto pela Apple, embora ainda hajam muitas especulações de bastidores, o site do Mac Magazine Brasil diz que são “Rumores sugerem que a Apple destinará uma parte da assinatura paga pelos usuários (no acesso a streaming de músicas, é claro) para as gravadoras, com base em um valor nominal por cada faixa sincronizada”.
Explicando melhor o tema, o iCloud permitiria que usuários enviem suas bibliotecas do iTunes para a nuvem, ficando ali disponível vai ter muita música obtida fora da loja iTunes, na prática é permissão de pirataria.
Consumir músicas em streaming pela internet é algo comum entre os jovens, mas inteiramente novo para as gravadoras, como há acordos anunciados, elas vão ficar de olho para ver o que vai acontecer principalmente com seus lucros, calcula-se que ela vai pagar U$ 24 por faixa de músicas.
Em reação, a gigante de buscas anunciou o Google Music Beta que se assemelha muito ao Amazon Cloud Player, pois os usuários podem salvar suas músicas num digital que pode ser acessado de smartphones com Android claro.
É uma nova mudança em curso, qual será o futuro das gravadoras ? poderiam surgir gravadoras pessoais e negociar diretamente com os serviços da Web no futuro ? quem ganha a disputa no presente: Apple, Google ou Amazon ?
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