A segunda onda e as vacinas
A segunda onda chegou nos Estados Unidos, é bom lembrar que está no mesmo hemisfério que a Europa, assim o período sazonal no qual a o vírus prefere períodos mais frios e úmidos, lá estão no meio do outono e se aproximando do inverno, fez com que os números de infecções e mortes subisse em território americano, quinta feira passada chegou aos
Já as vacinas seguem a polêmica da Coronavac, enquanto o sucesso inicial dos testes da Pfizer e BioNTech apontando uma eficácia superior a 90%, fez até as bolsas subirem e haver um otimismo em torno da pandemia, afetando até mesmo as bolsas.
A fórmula de desenvolvimento possui uma ação diferente das tradicionais, funciona como um imunizante que sim ter a capacidade de acabar com a pandemia da Covid-19, a maioria das vacinas usam a ideia do vírus enfraquecido ou do vírus inativado, que é o caso da Coronavac.
A vacina das farmacêuticas Pfizer e BioNTech, apontaram uma eficácia superior a 90% e a fórmula possui uma ação diferente das vacinas tradicionais, ele possui um imunizante a ideia é fazer o nosso próprio corpo produzir a proteína do vírus e assim ampliar as possibilidade de produção de anticorpos.
Os casos relatados que afirmam que a vacina provoca uma “ressaca”, como o próprio nome diz são casos e não há nenhum estudo científico que indique algum problema devido a este efeito colateral, quase todas vacinas provocam algum efeito uma febre pequena, um cansaço ou alguma dor no corpo.
Também a antecipação da vacina é possível tanto para a Pfizer como para a coronavac, com a comprovação de uma segunda onda vindo, o número de casos nos EUA cresceu de maneira surpreendente chegando a 76.195 na última quinta-feira (o recorde de 16 de julho foi 77.299) e a Europa já adota medidas de isolamento social para tentar conter a segunda onda, que já anunciaram medidas de fechamento de escolas e restrição de bares e restaurantes.
No Brasil os números também estão subindo, ainda sem medidas concretas, a maioria dos governos estaduais vacilam em tomar medidas duras devido o cansaço da população com as restrições que se prologam, embora nunca tenha havido uma medida dura como um lockdown ou restrição de circulação.
Uma análise comparativa com a segunda onda da gripe espanhola (figura) que matou 50 milhões de pessoas, numa população global bem menor que a atual mostra que a segunda onda pode ser de fato muito pior que a primeira, e também a sazonalidade (outono e inverno na Europa) deve ser considerada.