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Arquivo para a ‘Propaganda na Web’ Categoria

Dia Mundial sem carro

23 Sep

Você já pensou quantas horas fica parado no trânsito e o quanto isto rouba sua qualidade de vida ? Eu não, mas ontem pareipara pensar, pois fui alertado por um amigo sobre o dia mundial sem carro, e entre no novo blog da Mobilidade de SP.

Fui alertado ontem depois de usar meu carro que era o dia mundial sem carro, aliás de 16 a 22 de setembro era a semana mundial da Mobilidade: para refletir, debater e promover ações para melhorar a mobilidade.

Os números são contundentes, com um trânsito totalmente poluído, todos respiram gases nocivos que causam inúmeras doenças respiratórias e cardiovasculares, além de tumores e abortos. Segundo estudos da Faculdade de Medicina da USP apontam que morrem na cidade, em média, 12 pessoas por dia devido à poluição, se considerarmos os acidentes os números crescem: dos acidentes de trânsito, morrem cerca de 4 pessoas por dia na cidade de SP: 44% pedestres, 18% motociclistas, 9% passageiros ou motoristas de autos e 3% ciclistas.

Li no site números impressionantes: 800 novos carros entram por dia no trânsito, segundo o próprio Detran a frota de onibus tem diminuído (por exemplo,  de 41.876  em jan/2-09 para 41.628 jun/2009.

O histórico é animador, segundo o blog a história do Dia Mundial Sem Carro começou na França, em 22 de setembro de 1997. Em 2000, a União Européia instituiu a Jornada Internacional “Na Cidade, sem meu Carro”, reunindo 760 cidades. No ano seguinte foram 1683 cidades participantes. Em 2002 foi Organizada a Semana Européia da Mobilidade, lançado pela mesma comissão do Dia Europeu sem Carro.

No Brasil a iniciativa começou em 2001, com  11 cidades: Porto Alegre, Caxias do Sul e Pelotas (RS); Piracicaba (SP); Vitória (ES); Belém (PA); Cuiabá (MT), Goiânia (GO);Belo Horizonte (MG); Joinville (SC); São Luís (MA). Enquanto em São Paulo, a iniciativa é realizada desde 2005, eu atesto que algo funcionou porque fui da minha casa até meu trabalho no tempo record de 20 minutos, o mínimo que gasto é meia hora.

Fui concientizado fazendo o que era errado, mas consegui ver o resultado.  Fiquei pensando é o contrário de uma paralização, pois cria uma “mobilidade” e conscientiza também quem usufrui da atitude corajosa dos outros.

 

O 11 de setembro e o crowdsourcing

10 Sep

Aproximando a data do 10º. Aniversário do ataque e destruição do World Trade Center, muitos se perguntam se ele poderia ser previsto e evitado.

Um grupo formado por 7 universidades americanas chamado ARA (Applied Research Associates) está pensando em como realizar um crowdsourcing que para prever possíveis ataques terroristas.

Crowdsourcing, termo cunhado por Jeff Howe na revista Wired, combinou a ideia de “multidão” com o “outsourcing”, que grosseiramente significa usar um grande grupo de pessoas na rede para chegar a uma ideia ou resolver um problema. Algumas empresas utilizam o processo para tirar partido dos conhecimentos e opiniões de um corpo amplo de usuários da Internet para criar melhores produtos e planos de marketing, ou resolver outros problemas

Um dos usos mais famoso de crowdsourcing foi o Netflix Prize de volta em 2009. Netflix (que tem uma filial no Brasil conforme artigo no Veja) ofereceu US $ 1 milhão para qualquer um que poderia projetar um algoritmo para melhorar as recomendações da empresa de cinema.

A equipe ARA  quer usar crowdsourcing para assumir questões complexas como a possibilidade de atos terroristas, uma ocorrência potencial de epidemias, a elevação de preços da gasolina (no Brasil do álcool poderia ser uma questão) ou como uma ação de um novo produto poderia  se realizar.

Eles estão propondo essa abordagem em ação usando Ace Forecasting, onde o público em geral é bem-vindo pode se registrar e participar, usando o site para dar as suas opiniões sobre as questões e explicar o seu raciocínio sobre determinadas questões.

Segundo afirmou Dirk Warnaar do ARA, principalmente pesquisador do projeto, para o site Investors: “Vários esforços crowdsourcing têm sido usados ​​no passado”, e completou “Em geral, eles levam uma média de opinião de todos, e chegar a previsões. Mas há muito pouca pesquisa sobre se o trabalho destes métodos [funcionam]”.

“Nós achamos que podemos fazer melhor, as opiniões das pessoas com base  de ponderação em uma justificativa para fazer suas previsões.”

 

Quando o design altera o produto

07 Sep

Nem desempenho, nem universalidade, nem software gratuito tem garantido o sucesso dos tablets da Apple, o sucesso para muitos analistas está no design.

O reconhecimento de Jonathan Ive, ou apenas Jony, que alguns designs podem ser visto dos British Council Design Museum, chegou no MoMa, o Museu de Arte Moderna de Nova York, onde a curadora Paola Antonielli, da divisão de arquitetura e design do museu, contou ao site Huffignton Post que desconhece alguém que seja tão admirado e tão amado em termos universais declarou ela:

“Os produtos hoje precisam ter um design melhor para as pessoas comprarem foi o que Jony Ive, Steve Jobs e a Apple fizeram”, acrescentando “De repente as pessoas ficaram acostumadas com a elegância e a beleza, e não tem volta”, comentando o renomado estilo dos produtos da Apple.

Jonathan Ive cresceu em Londres, na Inglaterra e estudou na escola politécnica de Newscastle, um pouco antes de se formar criou uma empresa de design chamada Tangerine. Foi através dela que a Apple conheceu o trabalho de Ive e o contratou quando, Jobs  ainda estava afastado da companhia e foi Robert Brummer, então designer sênior da Apple, quem chamou Ive para a empresa.

Em 1997, com a volta de Jobs ao comando da Apple, Ive rapidamente se tornou o “guru do design” de Jobs e foram eles construindo uma parceria que fez da história.

Quando em 1999, foi lançado iMac, Ive falou em outra entrevista feita ao Huffington Post sobre o formato inovador do design da máquina, disse na época: “Nós sabíamos que tínhamos um computador inovador quando o visualizamos, e com o apoio de Jobs nós fomos capazes de fazer isso acontecer”.

Naquela altura a maioria dos laptops eram quadrados e em grande parte preto, bege ou cinza, o iMac em cinco cores: morango, uva, tangerina, limão e, vendeu 150 mil deles no primeiro fim de semana após seu lançamento, e 800.000 iMacs até o final do ano.

O iMac mudou a forma como os consumidores pensam os computadores pessoais e sobre a própria Apple e inaugurou uma nova era de produtos eletrônicos de consumo tornando-os peculiares, divertidos e coloridos.

Vivemos uma época do feio, a falta de concepçao estética, do escuro e das cores cinzentas, o belo faz a diferença.

 

10 mil acessos no mês !!!

26 Aug

Chegamos a um novo record, em março havíamos chegado aos 5 mil acessos, agora no dia de hoje chegamos aos 10 mil acessos no mês.  Com a ferramenta que incorporamos ClustrMaps (no canto direito inferior) pode se ver o acesso de 24 estados brasileiros, Distrito Federal e de 27 países.

Estre os posts especiais, destaco o contato com o Instituto Ayrton Senna e com o site Baboo.  A todos meu obrigado.

 

Site baboo divulga entrevista com blogueiro

18 Aug

O popularíssimo site Baboo divulgou no dia de ontem uma entrevista com o administrador deste blog, que foi publicada com o título: “O poder da Cibercultura“.

O site direcionado ao público que gosta de tecnologia, contém sempre dicas de software e tecnologia, contém um bom conjunto de tutoriais, incorpora informações corporativas, mantém ainda notícias do mercado e sobre carreira.

Recomendo para quem deseja se manter atualizado e com informações precisas da tecnologia e do mercado.

 

Os indignados da Espanha e as redes sociais

04 Aug

A marcha dos Indignados continua em toda Espanha, desde diversos pontos em direção a Madri. Assim se descobre que nem tudo vai bem no velho continente euroeu.

As redes sociais funcionam a todo vapor, no fundo político está uma crise econômica, mas também uma crise da união européia, onde a França e a Alemanha têm altos índices de desenvolvimento, enquanto Portugal, Espanha e Grécia estão em situação dificil e outros em situação débil intermediária.

São países com economias frágeis e com problemas sociais ainda sem solução. Estes estados, sem as qualidades dos dois privilegiados, no momento entram em grave crise.

O desemprego atinge níveis muitos altos, o mesmo para a dívida pública, há uma má distribuição dos impostos arrecadados e talvez o mais grave problema é a corrupção que parece quase ser uma cultura ocidental e que corroeu a confiança nos governos.

Esta situação política levou a uma situação onde os partidos já não representam a vontade de seus eleitores e da cidadania como um todo e as denuncias das novas mídias parecem ruírem a base da propaganda política governamental.

A cidadania – sem emprego e perspectivas – entra em ebulição. Movimentos espontâneos surgem por toda a parte. A Espanha mostra-se – como de sua tradição – mais ativa na atuação popular.

A influência das redes é evidenciada pelos protestos nas tentativas de mudanças no chat do Facebook para um máximo de 23 pessoas, num tentativa clara de evitar “aglomerações” agora virtuais, lembra bem o discurso de sistemas fechados.

Também os brasileiros fizeram um protesto num evento com o sugestivo título “Queremos o chat antigo de volta”, com uma adesão de mais de 100 mil usuários.

Os usuários aproveitaram para reclamar também do ambiente, em tom de revanche postaram imagens como mensagens que diziam: “eu não quero receber notificações do Cityville”, com uma seta apontada para o seu avatar, em tom de protesto.

Mas estas manifestações são sociologicamente de tipo novo, foram inspiradas num texto de 32 páginas de um veterano da resistência francesa Stephan Hessel de “Cry Out!”, mas que o manifesto original tinha o nome , “Indignez vous”.

Foi um grande e rápido sucesso, o ” indignate ” significando uma rebelião pacífica que mistura um pouco de amargura, raiva e desprezo despertado por situações injustas ou indignas.

Talvez alguns tivessem pensado algo assim, mas agora todos podem dizer o que pensam nas redes.

 

iPad 2 chega nas lojas do Brasil

30 May

Anunciado desde março nos Estados Unidos, a versão completa chegou ao Brasil num Leia o resto deste post »

 

Marca da Apple ultrapassa Google

11 May

Após quatro anos de liderança o Google foi ultrapassado pela Apple em rendimento, Leia o resto deste post »

 

HTML5, novo logo e novas tecnologias

24 Jan

Resultado da convergência de tecnologia,  política e marketing, o  World Wide Web Consortium lançou nestes dias um novo logotipo para HTML5.

A ideia do W3C e promover as novas tecnologias da Web associadas a o próprio HTML5. Como a Web está crescendo muito além das possibilidades de hospedagem dos sites estáticos, inumeras novas aplicações incluem tanto o entretenimento e como aplicativos online.

O W3C espera que o o uso do logotipo em camisetas e adesivos cresça e já foram colocados à venda, esperando um interesse crescente na Web remodelada, segundo  Ian Jacobs, portavoz do W3C isto podera: “Além de trabalhar na especificação, conjuntos de testes e materiais úteis para os desenvolvedores, buscamos aumentar a consciência sobre a tecnologia W3C e promover a adoção de padrões W3C.”

Usar o “HTML5” apenas para representar tecnologias (incluindo CSS, SVG, WOFF e outros) está muito aquém do que a própria norma  propõe e com o que alguns programadores, que vêem  sua utilidade em termos mais precisos, por exemplo Bruce Lawson, um programador do navegador Opera e co-autor de um livro sobre HTML5, propôs para estas novas tecnologias a sigla NEWT – novas e excitantes tecnologias da Web, ele afirma: “Basicamente o  logotipo HTML5 e uma coisa boa. Mas estou decepcionado ao ver o CSS 3 confundi-la ” com as próprias novas tecnologias, Lawson fez um tweet apontando para o seu vídeo no YouTube com alguns comentários  divertidos sobre o assunto.

Jeremy Keith, um dos sócios da empresa britânica de web design Clearleft, tem sido até agora um dos maiores  criticos  na campanha anti-logo. Keith afirmou: “O que devo fazer quando eu quiser dar uma descrição em um seminário ou uma palestra, ou sobre um livro que diga o que é realmente o HTML5? Se eu acabei de dizer “É sobre HTML5,” nao será tão significativo como dizer: “É sobre a Web 2.0”, ou “É sobre aproveitar as sinergias de paradigmas perturbadores da transmídia.”, para ele O termo HTML5, com o apoio do W3C, foram empurrados para o esgoto linguístico da ‘buzzwordlandia’.

 

Crescem investimentos em propagandas na Web

14 May

Segundo a Folha de São Paulo no caderno de informática, nos Estados Unidos os Leia o resto deste post »