Um Oscar sem brilho e com críticas
Não dispensaram o tapete vermelho, mas faltou um pouco de criatividade e efeitos que pudessem dar ao Oscar da Pandemia um pouco mais de entusiasmo e calor cinematográfico, houveram muitas críticas nas redes sociais.
A apresentação de abertura foi feita pela diretora e atriz ganhadora de Oscar Regina King, e diversos atores na entrega do Oscar como Brad Pitt, Harrison Ford e Reese Whierspoom.
Os troféus foram entregues nos grandes salões da bonita Union Station de Los Angeles (foto), que permite uma cerimonia segura em covid, enquanto muitos indicados estavam reunidos em cidades satélites do evento como Londres, Paris, Praga e Sydnei.
Além do vencedor Nomadland, a novidade de melhor direção além de mulher. a asiática Chloé Zhao levou a estatueta e a atriz americana Frances McDormand levou sua terceira estatueta pela boa atuação, na verdade um dos poucos filmes indicados que assisti.
Antony Hopkins por sua atuação em Meu Pai, ganhou melhor ator, batendo o record de idade 83, enquanto os prêmios de coadjuvante foram para o britânico Daniel Kaluuya (no filme Judas e o messias negro) e para a veterana atriz sul-coreana Yuh-Jung Youn (no filme Minari).
O melhor filme estrangeiro Druk – mais uma rodada (Dinamarca), que pode ser assistido no Now, Apple TV, e Google Play, e por isso não vi.
Melhor canção original foi Fight for you, do filme Judas e o Messias negro.
Prêmios diria de consolação para A Voz suprema do blues, melhor figurino Ann Roth, e melhor cabelo e maquiagem: Sergio López Rivera, Mia Neal e Jamika Wilson.
Melhor fotografia e melhor design de produção foram para o Mank (Netflix).
Melhor edição de Mikkel E. G. Nielson para O som do silêncio, que também levou a estatueta de melhor Som: Nicolas Becker, Jaime Baksht, Michelle Couttolenc, Carlos Cortés e Phillip Blath.
Melhor animação, já de certa forma esperado, Soul que também levou melhor trilha sonora: Trent Reznor. Atticus Ross e Jon Batiste.
Melhor curta de animação: Se algo acontecer … te amo (Netflix), melhor curta de ficção Dois estranhos (Netflix) e melhor documentário Professor polvo (Netflix).
Melhor curta documentário: Collete, sobre a indústria de games, direção de Anthony Giacchino